Justiça determina escolta para juíza alvo de bomba em Rio Claro (SP)


Dois funcionários ficaram feridos ontem à tarde ao manusear pacote enviado para a magistrada

Por Priscila Trindade

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) requisitou escolta policial para Cynthia Andraus Carretta, juíza de Rio Claro alvo de uma bomba que explodiu nesta quinta-feira, 12, no fórum da cidade no interior do Estado.

Dois funcionários ficaram feridos ao manusear o pacote endereçado à juíza da 3.ª Vara Cível. Segundo a Polícia Militar, uma estrutura feita com pregos e parafusos envolvia os explosivos. O artefato foi colocado dentro de uma caixa embrulhada para presente. Cynthia não estava no prédio.

Além de Cynthia, outras duas magistradas também terão escolta policial, mas elas não tiveram os nomes divulgados por questões de segurança. O responsável por enviar o pacote para Rio Claro não foi identificado até o momento. A polícia tenta levantar nomes de possíveis inimizades que a juíza possa ter criado em razão do trabalho. O material passará por perícia.

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Os feridos foram levados pelo Serviço de Atendimento de Urgência e Emergência ao Hospital da Unimed. Um dos homens sofreu cortes e queimaduras nas mãos, tórax e rosto e passou por uma cirurgia de emergência ao chegar ao hospital. O outro teve ferimentos leves na mão e no peito e ficou em observação.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) requisitou escolta policial para Cynthia Andraus Carretta, juíza de Rio Claro alvo de uma bomba que explodiu nesta quinta-feira, 12, no fórum da cidade no interior do Estado.

Dois funcionários ficaram feridos ao manusear o pacote endereçado à juíza da 3.ª Vara Cível. Segundo a Polícia Militar, uma estrutura feita com pregos e parafusos envolvia os explosivos. O artefato foi colocado dentro de uma caixa embrulhada para presente. Cynthia não estava no prédio.

Além de Cynthia, outras duas magistradas também terão escolta policial, mas elas não tiveram os nomes divulgados por questões de segurança. O responsável por enviar o pacote para Rio Claro não foi identificado até o momento. A polícia tenta levantar nomes de possíveis inimizades que a juíza possa ter criado em razão do trabalho. O material passará por perícia.

Os feridos foram levados pelo Serviço de Atendimento de Urgência e Emergência ao Hospital da Unimed. Um dos homens sofreu cortes e queimaduras nas mãos, tórax e rosto e passou por uma cirurgia de emergência ao chegar ao hospital. O outro teve ferimentos leves na mão e no peito e ficou em observação.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) requisitou escolta policial para Cynthia Andraus Carretta, juíza de Rio Claro alvo de uma bomba que explodiu nesta quinta-feira, 12, no fórum da cidade no interior do Estado.

Dois funcionários ficaram feridos ao manusear o pacote endereçado à juíza da 3.ª Vara Cível. Segundo a Polícia Militar, uma estrutura feita com pregos e parafusos envolvia os explosivos. O artefato foi colocado dentro de uma caixa embrulhada para presente. Cynthia não estava no prédio.

Além de Cynthia, outras duas magistradas também terão escolta policial, mas elas não tiveram os nomes divulgados por questões de segurança. O responsável por enviar o pacote para Rio Claro não foi identificado até o momento. A polícia tenta levantar nomes de possíveis inimizades que a juíza possa ter criado em razão do trabalho. O material passará por perícia.

Os feridos foram levados pelo Serviço de Atendimento de Urgência e Emergência ao Hospital da Unimed. Um dos homens sofreu cortes e queimaduras nas mãos, tórax e rosto e passou por uma cirurgia de emergência ao chegar ao hospital. O outro teve ferimentos leves na mão e no peito e ficou em observação.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) requisitou escolta policial para Cynthia Andraus Carretta, juíza de Rio Claro alvo de uma bomba que explodiu nesta quinta-feira, 12, no fórum da cidade no interior do Estado.

Dois funcionários ficaram feridos ao manusear o pacote endereçado à juíza da 3.ª Vara Cível. Segundo a Polícia Militar, uma estrutura feita com pregos e parafusos envolvia os explosivos. O artefato foi colocado dentro de uma caixa embrulhada para presente. Cynthia não estava no prédio.

Além de Cynthia, outras duas magistradas também terão escolta policial, mas elas não tiveram os nomes divulgados por questões de segurança. O responsável por enviar o pacote para Rio Claro não foi identificado até o momento. A polícia tenta levantar nomes de possíveis inimizades que a juíza possa ter criado em razão do trabalho. O material passará por perícia.

Os feridos foram levados pelo Serviço de Atendimento de Urgência e Emergência ao Hospital da Unimed. Um dos homens sofreu cortes e queimaduras nas mãos, tórax e rosto e passou por uma cirurgia de emergência ao chegar ao hospital. O outro teve ferimentos leves na mão e no peito e ficou em observação.

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