Justiça liberta médica acusada no caso Joanna


Por Redação

A 3.ª Vara Criminal do Rio concedeu ontem liberdade provisória para a médica Sarita Fernandes Pereira acusada, com o estudante de Medicina Alex Sandro da Cunha Souza, de homicídio doloso pela morte da menina Joanna Marins, de 5 anos. André Rodrigues Marins, pai de Joanna, teve o habeas corpus negado. André é acusado de tortura e homicídio qualificado. Joanna morreu em agosto. Segundo laudo do IML, ela teve meningite viral após um mês em coma. O estudante, que se passava por médico, atendeu e liberou a criança, sem acompanhamento profissional.

A 3.ª Vara Criminal do Rio concedeu ontem liberdade provisória para a médica Sarita Fernandes Pereira acusada, com o estudante de Medicina Alex Sandro da Cunha Souza, de homicídio doloso pela morte da menina Joanna Marins, de 5 anos. André Rodrigues Marins, pai de Joanna, teve o habeas corpus negado. André é acusado de tortura e homicídio qualificado. Joanna morreu em agosto. Segundo laudo do IML, ela teve meningite viral após um mês em coma. O estudante, que se passava por médico, atendeu e liberou a criança, sem acompanhamento profissional.

A 3.ª Vara Criminal do Rio concedeu ontem liberdade provisória para a médica Sarita Fernandes Pereira acusada, com o estudante de Medicina Alex Sandro da Cunha Souza, de homicídio doloso pela morte da menina Joanna Marins, de 5 anos. André Rodrigues Marins, pai de Joanna, teve o habeas corpus negado. André é acusado de tortura e homicídio qualificado. Joanna morreu em agosto. Segundo laudo do IML, ela teve meningite viral após um mês em coma. O estudante, que se passava por médico, atendeu e liberou a criança, sem acompanhamento profissional.

A 3.ª Vara Criminal do Rio concedeu ontem liberdade provisória para a médica Sarita Fernandes Pereira acusada, com o estudante de Medicina Alex Sandro da Cunha Souza, de homicídio doloso pela morte da menina Joanna Marins, de 5 anos. André Rodrigues Marins, pai de Joanna, teve o habeas corpus negado. André é acusado de tortura e homicídio qualificado. Joanna morreu em agosto. Segundo laudo do IML, ela teve meningite viral após um mês em coma. O estudante, que se passava por médico, atendeu e liberou a criança, sem acompanhamento profissional.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.