Justiça rejeita laudo criminológico de Suzane von Richthofen


Defesa pede que a jovem, detida por mandar matar os pais em 2002, vá para regime semiaberto

Por João Carlos de Faria

TAUBATÉ - A defesa de Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por mandar matar os pais em 2002 em São Paulo, aguarda a decisão da Justiça para o pedido de progressão de regime.

Depois de desconsiderar o novo exame criminológico de Suzane, a juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da Vara de Execuções Criminais de Taubaté, não havia decidido até esta quarta-feira sobre o pedido feito pela defesa.

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A juíza não aceitou o laudo assinado pelo psiquiatra forense Guido Palomba, por considerá-lo parcial, uma vez que o perito sequer entrevistou a detida. Para Sueli Zeraik, o perito teria sido parcial ao concluir que Suzane não estava apta a ganhar o benefício de progressão para o regime semiaberto.

"Há 12 anos ele tem a mesma conduta, julgando sem chegar perto da minha cliente", disse o advogado de Suzane, Denivaldo Barni, alegando que a defesa já havia solicitado à juíza a suspensão do psiquiatra do caso, por considerá-lo suspeito.

TAUBATÉ - A defesa de Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por mandar matar os pais em 2002 em São Paulo, aguarda a decisão da Justiça para o pedido de progressão de regime.

Depois de desconsiderar o novo exame criminológico de Suzane, a juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da Vara de Execuções Criminais de Taubaté, não havia decidido até esta quarta-feira sobre o pedido feito pela defesa.

A juíza não aceitou o laudo assinado pelo psiquiatra forense Guido Palomba, por considerá-lo parcial, uma vez que o perito sequer entrevistou a detida. Para Sueli Zeraik, o perito teria sido parcial ao concluir que Suzane não estava apta a ganhar o benefício de progressão para o regime semiaberto.

"Há 12 anos ele tem a mesma conduta, julgando sem chegar perto da minha cliente", disse o advogado de Suzane, Denivaldo Barni, alegando que a defesa já havia solicitado à juíza a suspensão do psiquiatra do caso, por considerá-lo suspeito.

TAUBATÉ - A defesa de Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por mandar matar os pais em 2002 em São Paulo, aguarda a decisão da Justiça para o pedido de progressão de regime.

Depois de desconsiderar o novo exame criminológico de Suzane, a juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da Vara de Execuções Criminais de Taubaté, não havia decidido até esta quarta-feira sobre o pedido feito pela defesa.

A juíza não aceitou o laudo assinado pelo psiquiatra forense Guido Palomba, por considerá-lo parcial, uma vez que o perito sequer entrevistou a detida. Para Sueli Zeraik, o perito teria sido parcial ao concluir que Suzane não estava apta a ganhar o benefício de progressão para o regime semiaberto.

"Há 12 anos ele tem a mesma conduta, julgando sem chegar perto da minha cliente", disse o advogado de Suzane, Denivaldo Barni, alegando que a defesa já havia solicitado à juíza a suspensão do psiquiatra do caso, por considerá-lo suspeito.

TAUBATÉ - A defesa de Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por mandar matar os pais em 2002 em São Paulo, aguarda a decisão da Justiça para o pedido de progressão de regime.

Depois de desconsiderar o novo exame criminológico de Suzane, a juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da Vara de Execuções Criminais de Taubaté, não havia decidido até esta quarta-feira sobre o pedido feito pela defesa.

A juíza não aceitou o laudo assinado pelo psiquiatra forense Guido Palomba, por considerá-lo parcial, uma vez que o perito sequer entrevistou a detida. Para Sueli Zeraik, o perito teria sido parcial ao concluir que Suzane não estava apta a ganhar o benefício de progressão para o regime semiaberto.

"Há 12 anos ele tem a mesma conduta, julgando sem chegar perto da minha cliente", disse o advogado de Suzane, Denivaldo Barni, alegando que a defesa já havia solicitado à juíza a suspensão do psiquiatra do caso, por considerá-lo suspeito.

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