Latrocínios serão investigados pelo Deic, afirma secretário de Segurança Pública


Os crimes de roubo seguido de morte eram responsabilidade do DHPP desde 1986. Agora, a apuração será responsabilidade de policiais especialistas em crimes contra o patrimônio

Por Redação

O secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, afirmou na manhã desta segunda-feira, 29, que os latrocínios (roubos seguidos de morte) passarão a ser investigados por policiais do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) - e não mais pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O anúncio foi feito durante entrevista ao SPTV, da TV Globo.

Os policiais civis que trabalham no Deic têm mais experiência em crimes contra o patrimônio, como roubos. A mudança poderia aumentar o índice de elucidação dos latrocínios, já que este tipo de crime é cometido por ladrões que, por algum motivo, acabam matando a vítima. Já os investigadores do DHPP trabalham com a apuração de homicídios de autoria desconhecida, que, em geral, não envolvem roubo.

Os latrocínios são responsabilidade do DHPP desde a criação do setor, em 1986. A mudança acontece no mês em que pelo menos dois latrocínios geraram repercussão na mídia. No dia 9, o estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos, foi assassinado por um adolescente que queria roubar seu celular. No dia 25, a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 46 anos, foi queimada em seu consultório durante um assalto.

continua após a publicidade

No primeiro trimestre, foram registrados 40 latrocínios na cidade de São Paulo. É quase o dobro do registrado no mesmo período do ano passado, quando houve 22 casos, segundo dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública. 

O secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, afirmou na manhã desta segunda-feira, 29, que os latrocínios (roubos seguidos de morte) passarão a ser investigados por policiais do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) - e não mais pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O anúncio foi feito durante entrevista ao SPTV, da TV Globo.

Os policiais civis que trabalham no Deic têm mais experiência em crimes contra o patrimônio, como roubos. A mudança poderia aumentar o índice de elucidação dos latrocínios, já que este tipo de crime é cometido por ladrões que, por algum motivo, acabam matando a vítima. Já os investigadores do DHPP trabalham com a apuração de homicídios de autoria desconhecida, que, em geral, não envolvem roubo.

Os latrocínios são responsabilidade do DHPP desde a criação do setor, em 1986. A mudança acontece no mês em que pelo menos dois latrocínios geraram repercussão na mídia. No dia 9, o estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos, foi assassinado por um adolescente que queria roubar seu celular. No dia 25, a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 46 anos, foi queimada em seu consultório durante um assalto.

No primeiro trimestre, foram registrados 40 latrocínios na cidade de São Paulo. É quase o dobro do registrado no mesmo período do ano passado, quando houve 22 casos, segundo dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública. 

O secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, afirmou na manhã desta segunda-feira, 29, que os latrocínios (roubos seguidos de morte) passarão a ser investigados por policiais do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) - e não mais pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O anúncio foi feito durante entrevista ao SPTV, da TV Globo.

Os policiais civis que trabalham no Deic têm mais experiência em crimes contra o patrimônio, como roubos. A mudança poderia aumentar o índice de elucidação dos latrocínios, já que este tipo de crime é cometido por ladrões que, por algum motivo, acabam matando a vítima. Já os investigadores do DHPP trabalham com a apuração de homicídios de autoria desconhecida, que, em geral, não envolvem roubo.

Os latrocínios são responsabilidade do DHPP desde a criação do setor, em 1986. A mudança acontece no mês em que pelo menos dois latrocínios geraram repercussão na mídia. No dia 9, o estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos, foi assassinado por um adolescente que queria roubar seu celular. No dia 25, a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 46 anos, foi queimada em seu consultório durante um assalto.

No primeiro trimestre, foram registrados 40 latrocínios na cidade de São Paulo. É quase o dobro do registrado no mesmo período do ano passado, quando houve 22 casos, segundo dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública. 

O secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, afirmou na manhã desta segunda-feira, 29, que os latrocínios (roubos seguidos de morte) passarão a ser investigados por policiais do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) - e não mais pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O anúncio foi feito durante entrevista ao SPTV, da TV Globo.

Os policiais civis que trabalham no Deic têm mais experiência em crimes contra o patrimônio, como roubos. A mudança poderia aumentar o índice de elucidação dos latrocínios, já que este tipo de crime é cometido por ladrões que, por algum motivo, acabam matando a vítima. Já os investigadores do DHPP trabalham com a apuração de homicídios de autoria desconhecida, que, em geral, não envolvem roubo.

Os latrocínios são responsabilidade do DHPP desde a criação do setor, em 1986. A mudança acontece no mês em que pelo menos dois latrocínios geraram repercussão na mídia. No dia 9, o estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos, foi assassinado por um adolescente que queria roubar seu celular. No dia 25, a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 46 anos, foi queimada em seu consultório durante um assalto.

No primeiro trimestre, foram registrados 40 latrocínios na cidade de São Paulo. É quase o dobro do registrado no mesmo período do ano passado, quando houve 22 casos, segundo dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.