Linha 4 do Metrô abre na terça-feira


Nos próximos dias, as Estações Paulista e Faria Lima vão funcionar gratuitamente, entre as 9 e as 15 horas; trajeto terá 4,9 quilômetros

Por Eduardo Reina, Luciana Garbin e Renato Machado

Com dois meses de atraso, uma das obras de transporte público mais aguardadas dos últimos anos será finalmente inaugurada nesta terça-feira. Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da Linha 4-Amarela do Metrô. Com 4,9 km, a linha vai ligar as Estações Paulista, na Rua da Consolação, e Faria Lima, no Largo da Batata, em Pinheiros. Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9 e 15 horas. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor - o Consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da Linha 4. A previsão é de que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro. Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na Linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. Nesse período, a ligação com a Linha 2-Verde, por meio das Estações Paulista e Consolação, estará fechada ao público.Há oito anos, São Paulo não tinha uma nova linha de Metrô. As obras da Linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da Estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações.Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 metros abaixo do leito do Rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as Estações República e Luz. Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as Estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.Apesar de algumas estações estarem entre a Paulista e a Faria Lima, como a Oscar Freire e a Fradique Coutinho, os trens inicialmente vão passar sem parar por elas. A Linha 4 é considerada a mais tecnológica e cheia de novidades do Metrô. A maior são os trens sem condutor - o "driverless" -, sistema que só existe em algumas linhas de metrô na Europa e na Ásia. Todo o controle das operações será feito a distância e haverá esteiras rolantes para passageiros entre as Estações Paulista e Consolação. Para evitar acidentes, portas de plataforma vão separar o público dos trilhos. E elas só serão abertas quando a composição estiver de portas abertas. A linha também será a primeira a ter o Aparelho de Mudança de Via (AMV), equipamento que possibilita cruzamento de linhas. Com ele, um operador pode desviar o rumo de um trem para outra via que esteja, por exemplo, com demanda maior. Integração. Orçada em mais de R$ 3,8 bilhões, a Linha Amarela deverá fazer, no futuro, a integração entre três linhas de Metrô e duas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Embora vejam os benefícios da Linha Amarela, muitos usuários só pretendem passar a utilizá-la após a inauguração de outras estações. "Para mim, vai ser vantagem quando integrar com a Linha Vermelha, porque venho da zona leste. Por enquanto, é mais fácil vir de ônibus para a Faria Lima", diz o analista de sistema Jorge Cavalheiro. Outro motivo que desanima algumas pessoas é a distância da Estação Faria Lima em relação aos centros comerciais.

Com dois meses de atraso, uma das obras de transporte público mais aguardadas dos últimos anos será finalmente inaugurada nesta terça-feira. Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da Linha 4-Amarela do Metrô. Com 4,9 km, a linha vai ligar as Estações Paulista, na Rua da Consolação, e Faria Lima, no Largo da Batata, em Pinheiros. Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9 e 15 horas. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor - o Consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da Linha 4. A previsão é de que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro. Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na Linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. Nesse período, a ligação com a Linha 2-Verde, por meio das Estações Paulista e Consolação, estará fechada ao público.Há oito anos, São Paulo não tinha uma nova linha de Metrô. As obras da Linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da Estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações.Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 metros abaixo do leito do Rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as Estações República e Luz. Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as Estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.Apesar de algumas estações estarem entre a Paulista e a Faria Lima, como a Oscar Freire e a Fradique Coutinho, os trens inicialmente vão passar sem parar por elas. A Linha 4 é considerada a mais tecnológica e cheia de novidades do Metrô. A maior são os trens sem condutor - o "driverless" -, sistema que só existe em algumas linhas de metrô na Europa e na Ásia. Todo o controle das operações será feito a distância e haverá esteiras rolantes para passageiros entre as Estações Paulista e Consolação. Para evitar acidentes, portas de plataforma vão separar o público dos trilhos. E elas só serão abertas quando a composição estiver de portas abertas. A linha também será a primeira a ter o Aparelho de Mudança de Via (AMV), equipamento que possibilita cruzamento de linhas. Com ele, um operador pode desviar o rumo de um trem para outra via que esteja, por exemplo, com demanda maior. Integração. Orçada em mais de R$ 3,8 bilhões, a Linha Amarela deverá fazer, no futuro, a integração entre três linhas de Metrô e duas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Embora vejam os benefícios da Linha Amarela, muitos usuários só pretendem passar a utilizá-la após a inauguração de outras estações. "Para mim, vai ser vantagem quando integrar com a Linha Vermelha, porque venho da zona leste. Por enquanto, é mais fácil vir de ônibus para a Faria Lima", diz o analista de sistema Jorge Cavalheiro. Outro motivo que desanima algumas pessoas é a distância da Estação Faria Lima em relação aos centros comerciais.

Com dois meses de atraso, uma das obras de transporte público mais aguardadas dos últimos anos será finalmente inaugurada nesta terça-feira. Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da Linha 4-Amarela do Metrô. Com 4,9 km, a linha vai ligar as Estações Paulista, na Rua da Consolação, e Faria Lima, no Largo da Batata, em Pinheiros. Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9 e 15 horas. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor - o Consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da Linha 4. A previsão é de que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro. Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na Linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. Nesse período, a ligação com a Linha 2-Verde, por meio das Estações Paulista e Consolação, estará fechada ao público.Há oito anos, São Paulo não tinha uma nova linha de Metrô. As obras da Linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da Estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações.Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 metros abaixo do leito do Rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as Estações República e Luz. Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as Estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.Apesar de algumas estações estarem entre a Paulista e a Faria Lima, como a Oscar Freire e a Fradique Coutinho, os trens inicialmente vão passar sem parar por elas. A Linha 4 é considerada a mais tecnológica e cheia de novidades do Metrô. A maior são os trens sem condutor - o "driverless" -, sistema que só existe em algumas linhas de metrô na Europa e na Ásia. Todo o controle das operações será feito a distância e haverá esteiras rolantes para passageiros entre as Estações Paulista e Consolação. Para evitar acidentes, portas de plataforma vão separar o público dos trilhos. E elas só serão abertas quando a composição estiver de portas abertas. A linha também será a primeira a ter o Aparelho de Mudança de Via (AMV), equipamento que possibilita cruzamento de linhas. Com ele, um operador pode desviar o rumo de um trem para outra via que esteja, por exemplo, com demanda maior. Integração. Orçada em mais de R$ 3,8 bilhões, a Linha Amarela deverá fazer, no futuro, a integração entre três linhas de Metrô e duas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Embora vejam os benefícios da Linha Amarela, muitos usuários só pretendem passar a utilizá-la após a inauguração de outras estações. "Para mim, vai ser vantagem quando integrar com a Linha Vermelha, porque venho da zona leste. Por enquanto, é mais fácil vir de ônibus para a Faria Lima", diz o analista de sistema Jorge Cavalheiro. Outro motivo que desanima algumas pessoas é a distância da Estação Faria Lima em relação aos centros comerciais.

Com dois meses de atraso, uma das obras de transporte público mais aguardadas dos últimos anos será finalmente inaugurada nesta terça-feira. Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da Linha 4-Amarela do Metrô. Com 4,9 km, a linha vai ligar as Estações Paulista, na Rua da Consolação, e Faria Lima, no Largo da Batata, em Pinheiros. Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9 e 15 horas. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor - o Consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da Linha 4. A previsão é de que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro. Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na Linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. Nesse período, a ligação com a Linha 2-Verde, por meio das Estações Paulista e Consolação, estará fechada ao público.Há oito anos, São Paulo não tinha uma nova linha de Metrô. As obras da Linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da Estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações.Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 metros abaixo do leito do Rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as Estações República e Luz. Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as Estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.Apesar de algumas estações estarem entre a Paulista e a Faria Lima, como a Oscar Freire e a Fradique Coutinho, os trens inicialmente vão passar sem parar por elas. A Linha 4 é considerada a mais tecnológica e cheia de novidades do Metrô. A maior são os trens sem condutor - o "driverless" -, sistema que só existe em algumas linhas de metrô na Europa e na Ásia. Todo o controle das operações será feito a distância e haverá esteiras rolantes para passageiros entre as Estações Paulista e Consolação. Para evitar acidentes, portas de plataforma vão separar o público dos trilhos. E elas só serão abertas quando a composição estiver de portas abertas. A linha também será a primeira a ter o Aparelho de Mudança de Via (AMV), equipamento que possibilita cruzamento de linhas. Com ele, um operador pode desviar o rumo de um trem para outra via que esteja, por exemplo, com demanda maior. Integração. Orçada em mais de R$ 3,8 bilhões, a Linha Amarela deverá fazer, no futuro, a integração entre três linhas de Metrô e duas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Embora vejam os benefícios da Linha Amarela, muitos usuários só pretendem passar a utilizá-la após a inauguração de outras estações. "Para mim, vai ser vantagem quando integrar com a Linha Vermelha, porque venho da zona leste. Por enquanto, é mais fácil vir de ônibus para a Faria Lima", diz o analista de sistema Jorge Cavalheiro. Outro motivo que desanima algumas pessoas é a distância da Estação Faria Lima em relação aos centros comerciais.

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