Luz, água e esgoto na rua nobre


Por Luciana Nunes Leal

 

Morador de uma das duas ruas principais da comunidade, a Independência, na entrada do Borel, o comerciante Sebastião Mendonça de Souza, de 78 anos, tem motivos para valorizar seu armazém e a casa bem equipada, com cobertura. Quando chegou, em 1958, vindo do Ceará, Sebastião morou no Bicão, até hoje uma das localidades mais precárias, no alto do morro. Foi descendo até chegar à área mais nobre, com calçamento e rede de eletricidade, água e esgoto. "Aqui embaixo é bem mais fácil. Mas já passei muito aperreio", diz Sebastião.

 

Morador de uma das duas ruas principais da comunidade, a Independência, na entrada do Borel, o comerciante Sebastião Mendonça de Souza, de 78 anos, tem motivos para valorizar seu armazém e a casa bem equipada, com cobertura. Quando chegou, em 1958, vindo do Ceará, Sebastião morou no Bicão, até hoje uma das localidades mais precárias, no alto do morro. Foi descendo até chegar à área mais nobre, com calçamento e rede de eletricidade, água e esgoto. "Aqui embaixo é bem mais fácil. Mas já passei muito aperreio", diz Sebastião.

 

Morador de uma das duas ruas principais da comunidade, a Independência, na entrada do Borel, o comerciante Sebastião Mendonça de Souza, de 78 anos, tem motivos para valorizar seu armazém e a casa bem equipada, com cobertura. Quando chegou, em 1958, vindo do Ceará, Sebastião morou no Bicão, até hoje uma das localidades mais precárias, no alto do morro. Foi descendo até chegar à área mais nobre, com calçamento e rede de eletricidade, água e esgoto. "Aqui embaixo é bem mais fácil. Mas já passei muito aperreio", diz Sebastião.

 

Morador de uma das duas ruas principais da comunidade, a Independência, na entrada do Borel, o comerciante Sebastião Mendonça de Souza, de 78 anos, tem motivos para valorizar seu armazém e a casa bem equipada, com cobertura. Quando chegou, em 1958, vindo do Ceará, Sebastião morou no Bicão, até hoje uma das localidades mais precárias, no alto do morro. Foi descendo até chegar à área mais nobre, com calçamento e rede de eletricidade, água e esgoto. "Aqui embaixo é bem mais fácil. Mas já passei muito aperreio", diz Sebastião.

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