Mãe ateia fogo nas duas filhas e uma das crianças morre em SP


Bebê de três meses morreu e a criança de 1 ano e 4 meses está internada na UTI do Hospital do Grajaú

Por Andressa Zanandrea e do Jornal da Tarde

Uma mulher foi presa em flagrante, na madrugada desta terça-feira, 27, após atear fogo nas duas filhas, na casa onde morava, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo. Emeli, de 3 meses, morreu carbonizada e Evelim, de 1 ano e 4 meses, está internada na UTI do Hospital Estadual do Grajaú. A mãe ateou fogo nas filhas depois de discutir com o marido, o mecânico Paulo Lopes dos Santos Júnior, de 21 anos. Na briga, ele teria dito que sairia de casa. Para impedi-lo, Ana Carla teria ameaçado colocar fogo nas filhas. Vizinhos do casal contam que o fogo começou por volta das 23 horas. Desesperada, Ana Carla teria ido para a rua, dito várias vezes que havia ateado fogo na casa e pedido para que socorressem as duas filhas, que estavam morrendo. Ela chegou, inclusive, ainda de acordo com os vizinhos, a dizer que havia matado as filhas. Moradores da rua se mobilizaram, com baldes, para apagar o incêndio - os bombeiros chegaram quando o fogo já havia sido extinto. A porta da cozinha e a janela, que estavam trancadas, precisaram ser arrombadas. Evelim, que estava no berço, foi socorrida pelo pai ao Pronto-Socorro de Parelheiros, mas Emeli, que estava em uma rede, morreu ao ser atingida pelo fogo. Ana Carla ficou com a mão esquerda ferida e Santos Júnior com queimaduras na mão direita e no rosto. O quarto, onde estavam as duas meninas, ficou destruído. As chamas atingiram também parte da sala. "Ele pegou a garrafa de álcool da mão dela, despejou na pia, lavou com água e saiu de casa. Em seguida, ela foi atrás dele e falou para voltar e ver o que tinha feito. Ele conseguiu salvar uma das meninas, mas a outra infelizmente morreu", afirmou o aspirante a oficial Paulo Chagas, do 27º Batalhão. Ainda de acordo com o policial, Ana Carla teria dito que havia colocado álcool no chão, de piso frio, e nela mesma, enquanto o marido teria dito que ela havia colocado álcool na rede e no berço em que estavam as filhas. A mulher teria afirmado, ainda, que o marido havia, inclusive, lavado o chão em que estava o álcool antes de sair de casa e que, depois, ela havia riscado um fósforo, o jogado já apagado no chão e saído de casa. Ana Carla foi encaminhada por policiais militares ao 25º Distrito Policial, de Parelheiros, e seria levada para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros. (Com informações de Ricardo Valota, do estadao.com.br) Texto ampliado às 9h09 para acréscimo de informações.

Uma mulher foi presa em flagrante, na madrugada desta terça-feira, 27, após atear fogo nas duas filhas, na casa onde morava, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo. Emeli, de 3 meses, morreu carbonizada e Evelim, de 1 ano e 4 meses, está internada na UTI do Hospital Estadual do Grajaú. A mãe ateou fogo nas filhas depois de discutir com o marido, o mecânico Paulo Lopes dos Santos Júnior, de 21 anos. Na briga, ele teria dito que sairia de casa. Para impedi-lo, Ana Carla teria ameaçado colocar fogo nas filhas. Vizinhos do casal contam que o fogo começou por volta das 23 horas. Desesperada, Ana Carla teria ido para a rua, dito várias vezes que havia ateado fogo na casa e pedido para que socorressem as duas filhas, que estavam morrendo. Ela chegou, inclusive, ainda de acordo com os vizinhos, a dizer que havia matado as filhas. Moradores da rua se mobilizaram, com baldes, para apagar o incêndio - os bombeiros chegaram quando o fogo já havia sido extinto. A porta da cozinha e a janela, que estavam trancadas, precisaram ser arrombadas. Evelim, que estava no berço, foi socorrida pelo pai ao Pronto-Socorro de Parelheiros, mas Emeli, que estava em uma rede, morreu ao ser atingida pelo fogo. Ana Carla ficou com a mão esquerda ferida e Santos Júnior com queimaduras na mão direita e no rosto. O quarto, onde estavam as duas meninas, ficou destruído. As chamas atingiram também parte da sala. "Ele pegou a garrafa de álcool da mão dela, despejou na pia, lavou com água e saiu de casa. Em seguida, ela foi atrás dele e falou para voltar e ver o que tinha feito. Ele conseguiu salvar uma das meninas, mas a outra infelizmente morreu", afirmou o aspirante a oficial Paulo Chagas, do 27º Batalhão. Ainda de acordo com o policial, Ana Carla teria dito que havia colocado álcool no chão, de piso frio, e nela mesma, enquanto o marido teria dito que ela havia colocado álcool na rede e no berço em que estavam as filhas. A mulher teria afirmado, ainda, que o marido havia, inclusive, lavado o chão em que estava o álcool antes de sair de casa e que, depois, ela havia riscado um fósforo, o jogado já apagado no chão e saído de casa. Ana Carla foi encaminhada por policiais militares ao 25º Distrito Policial, de Parelheiros, e seria levada para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros. (Com informações de Ricardo Valota, do estadao.com.br) Texto ampliado às 9h09 para acréscimo de informações.

Uma mulher foi presa em flagrante, na madrugada desta terça-feira, 27, após atear fogo nas duas filhas, na casa onde morava, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo. Emeli, de 3 meses, morreu carbonizada e Evelim, de 1 ano e 4 meses, está internada na UTI do Hospital Estadual do Grajaú. A mãe ateou fogo nas filhas depois de discutir com o marido, o mecânico Paulo Lopes dos Santos Júnior, de 21 anos. Na briga, ele teria dito que sairia de casa. Para impedi-lo, Ana Carla teria ameaçado colocar fogo nas filhas. Vizinhos do casal contam que o fogo começou por volta das 23 horas. Desesperada, Ana Carla teria ido para a rua, dito várias vezes que havia ateado fogo na casa e pedido para que socorressem as duas filhas, que estavam morrendo. Ela chegou, inclusive, ainda de acordo com os vizinhos, a dizer que havia matado as filhas. Moradores da rua se mobilizaram, com baldes, para apagar o incêndio - os bombeiros chegaram quando o fogo já havia sido extinto. A porta da cozinha e a janela, que estavam trancadas, precisaram ser arrombadas. Evelim, que estava no berço, foi socorrida pelo pai ao Pronto-Socorro de Parelheiros, mas Emeli, que estava em uma rede, morreu ao ser atingida pelo fogo. Ana Carla ficou com a mão esquerda ferida e Santos Júnior com queimaduras na mão direita e no rosto. O quarto, onde estavam as duas meninas, ficou destruído. As chamas atingiram também parte da sala. "Ele pegou a garrafa de álcool da mão dela, despejou na pia, lavou com água e saiu de casa. Em seguida, ela foi atrás dele e falou para voltar e ver o que tinha feito. Ele conseguiu salvar uma das meninas, mas a outra infelizmente morreu", afirmou o aspirante a oficial Paulo Chagas, do 27º Batalhão. Ainda de acordo com o policial, Ana Carla teria dito que havia colocado álcool no chão, de piso frio, e nela mesma, enquanto o marido teria dito que ela havia colocado álcool na rede e no berço em que estavam as filhas. A mulher teria afirmado, ainda, que o marido havia, inclusive, lavado o chão em que estava o álcool antes de sair de casa e que, depois, ela havia riscado um fósforo, o jogado já apagado no chão e saído de casa. Ana Carla foi encaminhada por policiais militares ao 25º Distrito Policial, de Parelheiros, e seria levada para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros. (Com informações de Ricardo Valota, do estadao.com.br) Texto ampliado às 9h09 para acréscimo de informações.

Uma mulher foi presa em flagrante, na madrugada desta terça-feira, 27, após atear fogo nas duas filhas, na casa onde morava, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo. Emeli, de 3 meses, morreu carbonizada e Evelim, de 1 ano e 4 meses, está internada na UTI do Hospital Estadual do Grajaú. A mãe ateou fogo nas filhas depois de discutir com o marido, o mecânico Paulo Lopes dos Santos Júnior, de 21 anos. Na briga, ele teria dito que sairia de casa. Para impedi-lo, Ana Carla teria ameaçado colocar fogo nas filhas. Vizinhos do casal contam que o fogo começou por volta das 23 horas. Desesperada, Ana Carla teria ido para a rua, dito várias vezes que havia ateado fogo na casa e pedido para que socorressem as duas filhas, que estavam morrendo. Ela chegou, inclusive, ainda de acordo com os vizinhos, a dizer que havia matado as filhas. Moradores da rua se mobilizaram, com baldes, para apagar o incêndio - os bombeiros chegaram quando o fogo já havia sido extinto. A porta da cozinha e a janela, que estavam trancadas, precisaram ser arrombadas. Evelim, que estava no berço, foi socorrida pelo pai ao Pronto-Socorro de Parelheiros, mas Emeli, que estava em uma rede, morreu ao ser atingida pelo fogo. Ana Carla ficou com a mão esquerda ferida e Santos Júnior com queimaduras na mão direita e no rosto. O quarto, onde estavam as duas meninas, ficou destruído. As chamas atingiram também parte da sala. "Ele pegou a garrafa de álcool da mão dela, despejou na pia, lavou com água e saiu de casa. Em seguida, ela foi atrás dele e falou para voltar e ver o que tinha feito. Ele conseguiu salvar uma das meninas, mas a outra infelizmente morreu", afirmou o aspirante a oficial Paulo Chagas, do 27º Batalhão. Ainda de acordo com o policial, Ana Carla teria dito que havia colocado álcool no chão, de piso frio, e nela mesma, enquanto o marido teria dito que ela havia colocado álcool na rede e no berço em que estavam as filhas. A mulher teria afirmado, ainda, que o marido havia, inclusive, lavado o chão em que estava o álcool antes de sair de casa e que, depois, ela havia riscado um fósforo, o jogado já apagado no chão e saído de casa. Ana Carla foi encaminhada por policiais militares ao 25º Distrito Policial, de Parelheiros, e seria levada para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros. (Com informações de Ricardo Valota, do estadao.com.br) Texto ampliado às 9h09 para acréscimo de informações.

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