Mãe notou 'falta de fecho' em brinquedo


Silmara Nishimura, mãe da menina morta no Hopi Hari, disse que não havia uma trava no cinto de segurança da filha

Por Redação

Os pais de Gabriella Nishimura, de 14 anos, morta na sexta-feira em um acidente no parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo, falaram ontem ao Fantástico, da TV Globo. Na entrevista, a mãe da garota, Silmara Nishimura, afirma ter percebido algo errado com a trava do brinquedo. Os pais também estavam na atração La Tour Eiffel no momento do acidente. "Perguntei a ela: 'Está travado?' Ela falou que estava", disse. Depois, a mãe afirma ter notado que havia um fecho no cinto de segurança dos outros assentos que estava faltando no de Gabriella. "Perguntei ao funcionário se havia problema. Ele falou: 'não tem problema, é seguro'." Gabriella caiu de cerca de 30 metros de altura. Enquanto estavam no brinquedo, Silmara e Armando não perceberam o acidente. Só depois de descer da atração ouviram os gritos. "Ouvi um barulho muito forte e os gritos da minha sobrinha." Inquérito. Segundo o Ministério Público Estadual, o Hopi Hari foi "negligente" durante o episódio que resultou na morte de Gabriella. "Que houve negligência me parece evidente. Quero saber em qual nível, grau e momento. Se foi na manutenção do brinquedo ou na fiscalização da segurança", disse o promotor Rogério Sanches.O MP quer saber como a adolescente caiu do brinquedo. O promotor trabalha em duas frentes: a da investigação criminal paralela à da Polícia Civil, para apontar os responsáveis pelo acidente, e outra para analisar consequências e providências do ponto de vista dos consumidores que frequentam o local.O promotor vai ao parque hoje com um perito para entender como funciona o brinquedo e saber o nome de quem cuida dele. "Preciso saber a força do impacto, se a garota poderia estar presa e se soltar." O parque informou que tem profissionais habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-SP) e que passa por vistorias periódicas. / TATIANA FÁVARO

Os pais de Gabriella Nishimura, de 14 anos, morta na sexta-feira em um acidente no parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo, falaram ontem ao Fantástico, da TV Globo. Na entrevista, a mãe da garota, Silmara Nishimura, afirma ter percebido algo errado com a trava do brinquedo. Os pais também estavam na atração La Tour Eiffel no momento do acidente. "Perguntei a ela: 'Está travado?' Ela falou que estava", disse. Depois, a mãe afirma ter notado que havia um fecho no cinto de segurança dos outros assentos que estava faltando no de Gabriella. "Perguntei ao funcionário se havia problema. Ele falou: 'não tem problema, é seguro'." Gabriella caiu de cerca de 30 metros de altura. Enquanto estavam no brinquedo, Silmara e Armando não perceberam o acidente. Só depois de descer da atração ouviram os gritos. "Ouvi um barulho muito forte e os gritos da minha sobrinha." Inquérito. Segundo o Ministério Público Estadual, o Hopi Hari foi "negligente" durante o episódio que resultou na morte de Gabriella. "Que houve negligência me parece evidente. Quero saber em qual nível, grau e momento. Se foi na manutenção do brinquedo ou na fiscalização da segurança", disse o promotor Rogério Sanches.O MP quer saber como a adolescente caiu do brinquedo. O promotor trabalha em duas frentes: a da investigação criminal paralela à da Polícia Civil, para apontar os responsáveis pelo acidente, e outra para analisar consequências e providências do ponto de vista dos consumidores que frequentam o local.O promotor vai ao parque hoje com um perito para entender como funciona o brinquedo e saber o nome de quem cuida dele. "Preciso saber a força do impacto, se a garota poderia estar presa e se soltar." O parque informou que tem profissionais habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-SP) e que passa por vistorias periódicas. / TATIANA FÁVARO

Os pais de Gabriella Nishimura, de 14 anos, morta na sexta-feira em um acidente no parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo, falaram ontem ao Fantástico, da TV Globo. Na entrevista, a mãe da garota, Silmara Nishimura, afirma ter percebido algo errado com a trava do brinquedo. Os pais também estavam na atração La Tour Eiffel no momento do acidente. "Perguntei a ela: 'Está travado?' Ela falou que estava", disse. Depois, a mãe afirma ter notado que havia um fecho no cinto de segurança dos outros assentos que estava faltando no de Gabriella. "Perguntei ao funcionário se havia problema. Ele falou: 'não tem problema, é seguro'." Gabriella caiu de cerca de 30 metros de altura. Enquanto estavam no brinquedo, Silmara e Armando não perceberam o acidente. Só depois de descer da atração ouviram os gritos. "Ouvi um barulho muito forte e os gritos da minha sobrinha." Inquérito. Segundo o Ministério Público Estadual, o Hopi Hari foi "negligente" durante o episódio que resultou na morte de Gabriella. "Que houve negligência me parece evidente. Quero saber em qual nível, grau e momento. Se foi na manutenção do brinquedo ou na fiscalização da segurança", disse o promotor Rogério Sanches.O MP quer saber como a adolescente caiu do brinquedo. O promotor trabalha em duas frentes: a da investigação criminal paralela à da Polícia Civil, para apontar os responsáveis pelo acidente, e outra para analisar consequências e providências do ponto de vista dos consumidores que frequentam o local.O promotor vai ao parque hoje com um perito para entender como funciona o brinquedo e saber o nome de quem cuida dele. "Preciso saber a força do impacto, se a garota poderia estar presa e se soltar." O parque informou que tem profissionais habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-SP) e que passa por vistorias periódicas. / TATIANA FÁVARO

Os pais de Gabriella Nishimura, de 14 anos, morta na sexta-feira em um acidente no parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo, falaram ontem ao Fantástico, da TV Globo. Na entrevista, a mãe da garota, Silmara Nishimura, afirma ter percebido algo errado com a trava do brinquedo. Os pais também estavam na atração La Tour Eiffel no momento do acidente. "Perguntei a ela: 'Está travado?' Ela falou que estava", disse. Depois, a mãe afirma ter notado que havia um fecho no cinto de segurança dos outros assentos que estava faltando no de Gabriella. "Perguntei ao funcionário se havia problema. Ele falou: 'não tem problema, é seguro'." Gabriella caiu de cerca de 30 metros de altura. Enquanto estavam no brinquedo, Silmara e Armando não perceberam o acidente. Só depois de descer da atração ouviram os gritos. "Ouvi um barulho muito forte e os gritos da minha sobrinha." Inquérito. Segundo o Ministério Público Estadual, o Hopi Hari foi "negligente" durante o episódio que resultou na morte de Gabriella. "Que houve negligência me parece evidente. Quero saber em qual nível, grau e momento. Se foi na manutenção do brinquedo ou na fiscalização da segurança", disse o promotor Rogério Sanches.O MP quer saber como a adolescente caiu do brinquedo. O promotor trabalha em duas frentes: a da investigação criminal paralela à da Polícia Civil, para apontar os responsáveis pelo acidente, e outra para analisar consequências e providências do ponto de vista dos consumidores que frequentam o local.O promotor vai ao parque hoje com um perito para entender como funciona o brinquedo e saber o nome de quem cuida dele. "Preciso saber a força do impacto, se a garota poderia estar presa e se soltar." O parque informou que tem profissionais habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-SP) e que passa por vistorias periódicas. / TATIANA FÁVARO

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