Maioria de negros já foi discriminada em lojas, diz Procon


Por Redação

Quase metade dos participantes (40%) de um estudo feito pela Fundação Procon-SP já se sentiu discriminada pela cor ou raça em lojas de rua, shopping centers e bancos. Os maiores índices de discriminação foram contra negros (86%), índios (59%) e pardos (48%), geralmente de forma "sutil e camuflada". A maioria dos consumidores (62%) não reagiu aos atos preconceituosos por achar que "não valia a pena" ou por "não saber a quem recorrer".

Quase metade dos participantes (40%) de um estudo feito pela Fundação Procon-SP já se sentiu discriminada pela cor ou raça em lojas de rua, shopping centers e bancos. Os maiores índices de discriminação foram contra negros (86%), índios (59%) e pardos (48%), geralmente de forma "sutil e camuflada". A maioria dos consumidores (62%) não reagiu aos atos preconceituosos por achar que "não valia a pena" ou por "não saber a quem recorrer".

Quase metade dos participantes (40%) de um estudo feito pela Fundação Procon-SP já se sentiu discriminada pela cor ou raça em lojas de rua, shopping centers e bancos. Os maiores índices de discriminação foram contra negros (86%), índios (59%) e pardos (48%), geralmente de forma "sutil e camuflada". A maioria dos consumidores (62%) não reagiu aos atos preconceituosos por achar que "não valia a pena" ou por "não saber a quem recorrer".

Quase metade dos participantes (40%) de um estudo feito pela Fundação Procon-SP já se sentiu discriminada pela cor ou raça em lojas de rua, shopping centers e bancos. Os maiores índices de discriminação foram contra negros (86%), índios (59%) e pardos (48%), geralmente de forma "sutil e camuflada". A maioria dos consumidores (62%) não reagiu aos atos preconceituosos por achar que "não valia a pena" ou por "não saber a quem recorrer".

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