Maioria feminina no júri é prejudicial para acusados

Por Felipe Grandin

23/03/2010 | 00h00

Para o presidente da Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (Acrimesp), Ademar Gomes, a maioria feminina no júri pode prejudicar a defesa, pois as mulheres têm maior predisposição para simpatizar com a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira. Ele diz que, se fosse o advogado, usaria os vetos para fazer "de tudo para que elas não fossem maioria". O criminalista e processualista Roberto Delmanto afirma que se fosse o promotor, também daria preferência às mulheres, pois acredita que elas teriam mais tendência a condenar no caso de um crime contra uma criança. Já se fosse da defesa, escolheria homens jovens. "Teriam mais identificação com o Nardoni", diz. Para ele, no entanto, a escolha de um júri é feita "às cegas" no Brasil, o que torna aleatório seu impacto no resultado do julgamento.

Para o presidente da Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (Acrimesp), Ademar Gomes, a maioria feminina no júri pode prejudicar a defesa, pois as mulheres têm maior predisposição para simpatizar com a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira. Ele diz que, se fosse o advogado, usaria os vetos para fazer "de tudo para que elas não fossem maioria". O criminalista e processualista Roberto Delmanto afirma que se fosse o promotor, também daria preferência às mulheres, pois acredita que elas teriam mais tendência a condenar no caso de um crime contra uma criança. Já se fosse da defesa, escolheria homens jovens. "Teriam mais identificação com o Nardoni", diz. Para ele, no entanto, a escolha de um júri é feita "às cegas" no Brasil, o que torna aleatório seu impacto no resultado do julgamento.

Para o presidente da Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (Acrimesp), Ademar Gomes, a maioria feminina no júri pode prejudicar a defesa, pois as mulheres têm maior predisposição para simpatizar com a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira. Ele diz que, se fosse o advogado, usaria os vetos para fazer "de tudo para que elas não fossem maioria". O criminalista e processualista Roberto Delmanto afirma que se fosse o promotor, também daria preferência às mulheres, pois acredita que elas teriam mais tendência a condenar no caso de um crime contra uma criança. Já se fosse da defesa, escolheria homens jovens. "Teriam mais identificação com o Nardoni", diz. Para ele, no entanto, a escolha de um júri é feita "às cegas" no Brasil, o que torna aleatório seu impacto no resultado do julgamento.

Para o presidente da Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (Acrimesp), Ademar Gomes, a maioria feminina no júri pode prejudicar a defesa, pois as mulheres têm maior predisposição para simpatizar com a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira. Ele diz que, se fosse o advogado, usaria os vetos para fazer "de tudo para que elas não fossem maioria". O criminalista e processualista Roberto Delmanto afirma que se fosse o promotor, também daria preferência às mulheres, pois acredita que elas teriam mais tendência a condenar no caso de um crime contra uma criança. Já se fosse da defesa, escolheria homens jovens. "Teriam mais identificação com o Nardoni", diz. Para ele, no entanto, a escolha de um júri é feita "às cegas" no Brasil, o que torna aleatório seu impacto no resultado do julgamento.