Manifestantes e polícia entram em confronto na Marginal Pinheiros


Protesto do Movimento Passe Livre contra aumento de tarifa de ônibus chega ao segundo dia e prejudica o trânsito na capital paulista outra vez

Por Redação

Atualizada às 21h30

Manifestantes do Movimento Passe Livre (MPL) entraram em confronto com a Polícia Militar (PM) e chegaram a bloquear faixas da Marginal Pinheiros na noite desta sexta-feira, 7. Este foi o segundo dia consecutivo de tumultos envolvendo o grupo que protesta contra o aumento das tarifas do transporte público na capital paulista.

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A manifestação começou por volta das 18h, na região do Largo da Batata, zona oeste de São Paulo. O retorno ao ponto de concentração ocorreu após passeata pelas avenidas Faria Lima e Rebouças, até chegar à Marginal Pinheiros, onde aconteceu o primeiro confronto com a PM.

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A polícia disparou bombas de gás lacrimogêneo e atirou com balas de borracha contra os manifestantes. Segundo a PM, cerca de mil manifestantes participaram do protesto. Nenhum havia sido preso até as 20h.

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Mais cedo, por volta das 19h, quando os manifestantes ainda estavam na Marginal do Pinheiros, cerca de 30 estudantes entraram no Motel Astúrias para se proteger das bombas de gás lacrimogêneo e gás pimenta arremessadas pela PM. Ao saírem, alguns foram detidos por policiais.

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Seguranças fecharam a entrada da estação de metrô Faria Lima, do lado par da Avenida Paulista, para impedir que os manifestantes entrassem. Houve conflito entre o grupo, que pretendia pegar o metrô após o fim do protesto. A entrada permanece fechada. (Mateus Coutinho).

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Destruição.

Ontem, as manifestações deixaram um rastro de destruição e sujeira na Avenida Paulista, além de ter bloqueado vias no Centro. Quinze pessoas foram presas e várias estações de metrô - Brigadeiro, Trianon e Vergueiro do Metrô - foram danificadas.

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Manifestantes do Movimento Passe Livre (MPL) entraram em confronto com a Polícia Militar (PM) e chegaram a bloquear faixas da Marginal Pinheiros na noite desta sexta-feira, 7. Este foi o segundo dia consecutivo de tumultos envolvendo o grupo que protesta contra o aumento das tarifas do transporte público na capital paulista.

A manifestação começou por volta das 18h, na região do Largo da Batata, zona oeste de São Paulo. O retorno ao ponto de concentração ocorreu após passeata pelas avenidas Faria Lima e Rebouças, até chegar à Marginal Pinheiros, onde aconteceu o primeiro confronto com a PM.

A polícia disparou bombas de gás lacrimogêneo e atirou com balas de borracha contra os manifestantes. Segundo a PM, cerca de mil manifestantes participaram do protesto. Nenhum havia sido preso até as 20h.

Mais cedo, por volta das 19h, quando os manifestantes ainda estavam na Marginal do Pinheiros, cerca de 30 estudantes entraram no Motel Astúrias para se proteger das bombas de gás lacrimogêneo e gás pimenta arremessadas pela PM. Ao saírem, alguns foram detidos por policiais.

Seguranças fecharam a entrada da estação de metrô Faria Lima, do lado par da Avenida Paulista, para impedir que os manifestantes entrassem. Houve conflito entre o grupo, que pretendia pegar o metrô após o fim do protesto. A entrada permanece fechada. (Mateus Coutinho).

Destruição.

Ontem, as manifestações deixaram um rastro de destruição e sujeira na Avenida Paulista, além de ter bloqueado vias no Centro. Quinze pessoas foram presas e várias estações de metrô - Brigadeiro, Trianon e Vergueiro do Metrô - foram danificadas.

Atualizada às 21h30

Manifestantes do Movimento Passe Livre (MPL) entraram em confronto com a Polícia Militar (PM) e chegaram a bloquear faixas da Marginal Pinheiros na noite desta sexta-feira, 7. Este foi o segundo dia consecutivo de tumultos envolvendo o grupo que protesta contra o aumento das tarifas do transporte público na capital paulista.

A manifestação começou por volta das 18h, na região do Largo da Batata, zona oeste de São Paulo. O retorno ao ponto de concentração ocorreu após passeata pelas avenidas Faria Lima e Rebouças, até chegar à Marginal Pinheiros, onde aconteceu o primeiro confronto com a PM.

A polícia disparou bombas de gás lacrimogêneo e atirou com balas de borracha contra os manifestantes. Segundo a PM, cerca de mil manifestantes participaram do protesto. Nenhum havia sido preso até as 20h.

Mais cedo, por volta das 19h, quando os manifestantes ainda estavam na Marginal do Pinheiros, cerca de 30 estudantes entraram no Motel Astúrias para se proteger das bombas de gás lacrimogêneo e gás pimenta arremessadas pela PM. Ao saírem, alguns foram detidos por policiais.

Seguranças fecharam a entrada da estação de metrô Faria Lima, do lado par da Avenida Paulista, para impedir que os manifestantes entrassem. Houve conflito entre o grupo, que pretendia pegar o metrô após o fim do protesto. A entrada permanece fechada. (Mateus Coutinho).

Destruição.

Ontem, as manifestações deixaram um rastro de destruição e sujeira na Avenida Paulista, além de ter bloqueado vias no Centro. Quinze pessoas foram presas e várias estações de metrô - Brigadeiro, Trianon e Vergueiro do Metrô - foram danificadas.

Atualizada às 21h30

Manifestantes do Movimento Passe Livre (MPL) entraram em confronto com a Polícia Militar (PM) e chegaram a bloquear faixas da Marginal Pinheiros na noite desta sexta-feira, 7. Este foi o segundo dia consecutivo de tumultos envolvendo o grupo que protesta contra o aumento das tarifas do transporte público na capital paulista.

A manifestação começou por volta das 18h, na região do Largo da Batata, zona oeste de São Paulo. O retorno ao ponto de concentração ocorreu após passeata pelas avenidas Faria Lima e Rebouças, até chegar à Marginal Pinheiros, onde aconteceu o primeiro confronto com a PM.

A polícia disparou bombas de gás lacrimogêneo e atirou com balas de borracha contra os manifestantes. Segundo a PM, cerca de mil manifestantes participaram do protesto. Nenhum havia sido preso até as 20h.

Mais cedo, por volta das 19h, quando os manifestantes ainda estavam na Marginal do Pinheiros, cerca de 30 estudantes entraram no Motel Astúrias para se proteger das bombas de gás lacrimogêneo e gás pimenta arremessadas pela PM. Ao saírem, alguns foram detidos por policiais.

Seguranças fecharam a entrada da estação de metrô Faria Lima, do lado par da Avenida Paulista, para impedir que os manifestantes entrassem. Houve conflito entre o grupo, que pretendia pegar o metrô após o fim do protesto. A entrada permanece fechada. (Mateus Coutinho).

Destruição.

Ontem, as manifestações deixaram um rastro de destruição e sujeira na Avenida Paulista, além de ter bloqueado vias no Centro. Quinze pessoas foram presas e várias estações de metrô - Brigadeiro, Trianon e Vergueiro do Metrô - foram danificadas.

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