Manifestantes protestam contra racismo no Carrefour de Osasco


Homem negro foi espancado e acusado de 'roubar' o próprio carro, um Ecosport, pelos seguranças da loja

Por Redação

Dezenas de pessoas se reuniram no estacionamento da unidade de Osasco dos supermercados Carrefour na manhã deste sábado, 22, para protestar contra a agressão sofrida pelo vigia e técnico em eletrônica Januário Alves de Santana, de 39 anos, na quarta-feira, 19. O cliente do supermercado foi confundido com um ladrão pelos seguranças, que o agrediram o acusaram de "roubar" seu próprio carro, um EcoSport.

 

Os manifestantes levaram uma faixa branca de cerca de 30 metros com os dizeres "Onde estão os negros?" e a estenderam no estacionamento do supermercado. Alguns carros exibiam protetores de para-brisa com a frase "Carrefour racista" nas cores da logomarca da rede.

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O advogado de Santana, Dojival Vieira, vai entrar com uma ação de indenização por danos morais contra o Carrefour e contra o Estado. "Queremos que os cinco seguranças e os três policiais sejam identificados e responsabilizados. Esses casos de racismo não podem mais acontecer num País onde a metade da população é negra ou parda."

 

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O Carrefour decidiu afastar a empresa Nacional de Segurança Ltda., que prestava serviços em algumas lojas de São Paulo e o gerente da unidade de Osasco.

 

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Dezenas de pessoas se reuniram no estacionamento da unidade de Osasco dos supermercados Carrefour na manhã deste sábado, 22, para protestar contra a agressão sofrida pelo vigia e técnico em eletrônica Januário Alves de Santana, de 39 anos, na quarta-feira, 19. O cliente do supermercado foi confundido com um ladrão pelos seguranças, que o agrediram o acusaram de "roubar" seu próprio carro, um EcoSport.

 

Os manifestantes levaram uma faixa branca de cerca de 30 metros com os dizeres "Onde estão os negros?" e a estenderam no estacionamento do supermercado. Alguns carros exibiam protetores de para-brisa com a frase "Carrefour racista" nas cores da logomarca da rede.

 

O advogado de Santana, Dojival Vieira, vai entrar com uma ação de indenização por danos morais contra o Carrefour e contra o Estado. "Queremos que os cinco seguranças e os três policiais sejam identificados e responsabilizados. Esses casos de racismo não podem mais acontecer num País onde a metade da população é negra ou parda."

 

O Carrefour decidiu afastar a empresa Nacional de Segurança Ltda., que prestava serviços em algumas lojas de São Paulo e o gerente da unidade de Osasco.

 

 

 

 

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Os manifestantes levaram uma faixa branca de cerca de 30 metros com os dizeres "Onde estão os negros?" e a estenderam no estacionamento do supermercado. Alguns carros exibiam protetores de para-brisa com a frase "Carrefour racista" nas cores da logomarca da rede.

 

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Os manifestantes levaram uma faixa branca de cerca de 30 metros com os dizeres "Onde estão os negros?" e a estenderam no estacionamento do supermercado. Alguns carros exibiam protetores de para-brisa com a frase "Carrefour racista" nas cores da logomarca da rede.

 

O advogado de Santana, Dojival Vieira, vai entrar com uma ação de indenização por danos morais contra o Carrefour e contra o Estado. "Queremos que os cinco seguranças e os três policiais sejam identificados e responsabilizados. Esses casos de racismo não podem mais acontecer num País onde a metade da população é negra ou parda."

 

O Carrefour decidiu afastar a empresa Nacional de Segurança Ltda., que prestava serviços em algumas lojas de São Paulo e o gerente da unidade de Osasco.

 

 

 

 

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