Máscaras são tiradas de banheiro de aviões


Medida antiterror determinada pela Anac segue diretriz adotada nos Estados Unidos

Por Marcio Pinho

As companhias aéreas que atuam no Brasil estão retirando as máscaras de oxigênio dos banheiros. A medida foi determinada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que afirma seguir norma semelhante adotada pela FAA, a agência que regula a aviação nos Estados Unidos. A medida valerá para toda a frota que atua regularmente no País - cerca de 400 aviões. Até mesmo aeronaves que atuam em trajetos domésticos, como a ponte área Rio-São Paulo, precisam estar adaptadas. As principais companhias brasileiras afirmam que estão seguindo as diretrizes da Anac - é o caso da TAM e da Gol.Trata-se de uma diretriz de segurança e de prevenção ao terrorismo nos EUA, segundo a Anac. O governo americano teria detectado a possibilidade de o objeto ser usado como explosivo nos banheiros, onde um terrorista teria maior liberdade para agir.As medidas de segurança na área crescem desde o atentado ao World Trade Center, em 2001, quando aviões foram sequestrados. Procurada, a FAA não se manifestou sobre a nova medida. A Anac diz que quando se trata de medida de segurança, o Brasil costuma seguir.Sem ar. O prejuízo da medida fica para o passageiro que estiver no banheiro, no caso de um problema momentâneo no avião. A cabine tem pressão e temperatura ideais, mas do lado de fora a pressão é muito menor. Sem a máscara, a dificuldade para absorver oxigênio aumenta, assim como as chances de o passageiro perder a consciência.A Anac, porém, afirma que o fornecimento de oxigênio suplementar é necessário apenas no caso de um evento "bastante improvável de perda muito rápida da pressão da cabine". A descompressão é rara segundo a agência, ainda mais de forma rápida, e todos os aviões têm unidades de oxigênio adicionais. Caso ela ocorra, segundo a Anac, os pilotos são treinados a descer imediatamente a uma altitude onde o uso de máscara não é necessário. "Essa descida é bastante rápida", afirmou a Anac. Uma eventual dificuldade, nesse caso, poderia ser a falta do cinto para quem estiver no banheiro.Os comissários de bordo são treinados para esse tipo de situação e devem vistoriar cabine e lavatórios e assistir os pacientes. Podem usar cilindros de oxigênio que os permitem andar pela aeronave. A Anac diz que enfatiza o procedimento na Diretriz de Aeronavegabilidade.

As companhias aéreas que atuam no Brasil estão retirando as máscaras de oxigênio dos banheiros. A medida foi determinada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que afirma seguir norma semelhante adotada pela FAA, a agência que regula a aviação nos Estados Unidos. A medida valerá para toda a frota que atua regularmente no País - cerca de 400 aviões. Até mesmo aeronaves que atuam em trajetos domésticos, como a ponte área Rio-São Paulo, precisam estar adaptadas. As principais companhias brasileiras afirmam que estão seguindo as diretrizes da Anac - é o caso da TAM e da Gol.Trata-se de uma diretriz de segurança e de prevenção ao terrorismo nos EUA, segundo a Anac. O governo americano teria detectado a possibilidade de o objeto ser usado como explosivo nos banheiros, onde um terrorista teria maior liberdade para agir.As medidas de segurança na área crescem desde o atentado ao World Trade Center, em 2001, quando aviões foram sequestrados. Procurada, a FAA não se manifestou sobre a nova medida. A Anac diz que quando se trata de medida de segurança, o Brasil costuma seguir.Sem ar. O prejuízo da medida fica para o passageiro que estiver no banheiro, no caso de um problema momentâneo no avião. A cabine tem pressão e temperatura ideais, mas do lado de fora a pressão é muito menor. Sem a máscara, a dificuldade para absorver oxigênio aumenta, assim como as chances de o passageiro perder a consciência.A Anac, porém, afirma que o fornecimento de oxigênio suplementar é necessário apenas no caso de um evento "bastante improvável de perda muito rápida da pressão da cabine". A descompressão é rara segundo a agência, ainda mais de forma rápida, e todos os aviões têm unidades de oxigênio adicionais. Caso ela ocorra, segundo a Anac, os pilotos são treinados a descer imediatamente a uma altitude onde o uso de máscara não é necessário. "Essa descida é bastante rápida", afirmou a Anac. Uma eventual dificuldade, nesse caso, poderia ser a falta do cinto para quem estiver no banheiro.Os comissários de bordo são treinados para esse tipo de situação e devem vistoriar cabine e lavatórios e assistir os pacientes. Podem usar cilindros de oxigênio que os permitem andar pela aeronave. A Anac diz que enfatiza o procedimento na Diretriz de Aeronavegabilidade.

As companhias aéreas que atuam no Brasil estão retirando as máscaras de oxigênio dos banheiros. A medida foi determinada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que afirma seguir norma semelhante adotada pela FAA, a agência que regula a aviação nos Estados Unidos. A medida valerá para toda a frota que atua regularmente no País - cerca de 400 aviões. Até mesmo aeronaves que atuam em trajetos domésticos, como a ponte área Rio-São Paulo, precisam estar adaptadas. As principais companhias brasileiras afirmam que estão seguindo as diretrizes da Anac - é o caso da TAM e da Gol.Trata-se de uma diretriz de segurança e de prevenção ao terrorismo nos EUA, segundo a Anac. O governo americano teria detectado a possibilidade de o objeto ser usado como explosivo nos banheiros, onde um terrorista teria maior liberdade para agir.As medidas de segurança na área crescem desde o atentado ao World Trade Center, em 2001, quando aviões foram sequestrados. Procurada, a FAA não se manifestou sobre a nova medida. A Anac diz que quando se trata de medida de segurança, o Brasil costuma seguir.Sem ar. O prejuízo da medida fica para o passageiro que estiver no banheiro, no caso de um problema momentâneo no avião. A cabine tem pressão e temperatura ideais, mas do lado de fora a pressão é muito menor. Sem a máscara, a dificuldade para absorver oxigênio aumenta, assim como as chances de o passageiro perder a consciência.A Anac, porém, afirma que o fornecimento de oxigênio suplementar é necessário apenas no caso de um evento "bastante improvável de perda muito rápida da pressão da cabine". A descompressão é rara segundo a agência, ainda mais de forma rápida, e todos os aviões têm unidades de oxigênio adicionais. Caso ela ocorra, segundo a Anac, os pilotos são treinados a descer imediatamente a uma altitude onde o uso de máscara não é necessário. "Essa descida é bastante rápida", afirmou a Anac. Uma eventual dificuldade, nesse caso, poderia ser a falta do cinto para quem estiver no banheiro.Os comissários de bordo são treinados para esse tipo de situação e devem vistoriar cabine e lavatórios e assistir os pacientes. Podem usar cilindros de oxigênio que os permitem andar pela aeronave. A Anac diz que enfatiza o procedimento na Diretriz de Aeronavegabilidade.

As companhias aéreas que atuam no Brasil estão retirando as máscaras de oxigênio dos banheiros. A medida foi determinada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que afirma seguir norma semelhante adotada pela FAA, a agência que regula a aviação nos Estados Unidos. A medida valerá para toda a frota que atua regularmente no País - cerca de 400 aviões. Até mesmo aeronaves que atuam em trajetos domésticos, como a ponte área Rio-São Paulo, precisam estar adaptadas. As principais companhias brasileiras afirmam que estão seguindo as diretrizes da Anac - é o caso da TAM e da Gol.Trata-se de uma diretriz de segurança e de prevenção ao terrorismo nos EUA, segundo a Anac. O governo americano teria detectado a possibilidade de o objeto ser usado como explosivo nos banheiros, onde um terrorista teria maior liberdade para agir.As medidas de segurança na área crescem desde o atentado ao World Trade Center, em 2001, quando aviões foram sequestrados. Procurada, a FAA não se manifestou sobre a nova medida. A Anac diz que quando se trata de medida de segurança, o Brasil costuma seguir.Sem ar. O prejuízo da medida fica para o passageiro que estiver no banheiro, no caso de um problema momentâneo no avião. A cabine tem pressão e temperatura ideais, mas do lado de fora a pressão é muito menor. Sem a máscara, a dificuldade para absorver oxigênio aumenta, assim como as chances de o passageiro perder a consciência.A Anac, porém, afirma que o fornecimento de oxigênio suplementar é necessário apenas no caso de um evento "bastante improvável de perda muito rápida da pressão da cabine". A descompressão é rara segundo a agência, ainda mais de forma rápida, e todos os aviões têm unidades de oxigênio adicionais. Caso ela ocorra, segundo a Anac, os pilotos são treinados a descer imediatamente a uma altitude onde o uso de máscara não é necessário. "Essa descida é bastante rápida", afirmou a Anac. Uma eventual dificuldade, nesse caso, poderia ser a falta do cinto para quem estiver no banheiro.Os comissários de bordo são treinados para esse tipo de situação e devem vistoriar cabine e lavatórios e assistir os pacientes. Podem usar cilindros de oxigênio que os permitem andar pela aeronave. A Anac diz que enfatiza o procedimento na Diretriz de Aeronavegabilidade.

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