Médicos do Departamento de Perícias Médicas entram em greve


Decisão foi coordenada pelo Sindicato dos Médicos de São Paulo; piso salarial defendido é de R$ 8.595

Por Solange Spigliatti

Cerca de cem médicos do Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo (DPME) entraram em greve por tempo indeterminado nesta terça-feira, 2, após decisão em assembleia coordenada pelo Sindicato dos Médicos de São Paulo.

 

As reivindicações dos peritos, que atendem os servidores públicos são implantação imediata de plano de carreira, piso salarial defendido pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) de R$ 8.595 para 20 horas semanais, cargo de diretor privativo de médico, autonomia técnica e fim de ingerências administrativas no ato médico pericial.

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A pauta de reivindicações dos peritos foi apresentada à Secretaria Estadual de Gestão Pública no dia 3 de dezembro de 2009 e, apesar de insistentes pedidos feitos pelos peritos, o governo estadual não respondeu ao documento, segundo a assessoria do Departamento.

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Em resposta, a Secretaria se diz surpresa pela decisão da entidade em decretar a paralisação, pois uma reunião do secretário Sidney Beraldo com o presidente do Sindicato dos Médicos e com o presidente da Associação dos Peritos Médicos do DPME (Departamento de Perícias Médicas do Estado) já estava agendada para a próxima quinta-feira, 4.

 

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Nesta reunião, de acordo com a secretaria, iriam ser discutidas as reivindicações apresentadas pela entidade que representa a categoria, negociação que só irá avançar após a suspensão da paralisação.

No Departamento de Perícias Médicas, no Glicério, são atendidas diariamente cerca de 500 pessoas diretamente prejudicadas pela paralisação.

 

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Para evitar o prejuízo no atendimento aos servidores, a secretaria informou que as perícias e convocações marcadas para os dias 2, 3, 4 e 5 de fevereiro foram remanejadas respectivamente para os dias 23, 24, 18 e 19 do mesmo mês.

 

Os servidores estão sendo informados por telefone e por intermédio dos órgãos de recursos humanos ao qual estão vinculados sobre as alterações das datas. Um informe sobre a remarcação destas perícias e convocações foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, dia 3, de acordo com a secretaria.

Cerca de cem médicos do Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo (DPME) entraram em greve por tempo indeterminado nesta terça-feira, 2, após decisão em assembleia coordenada pelo Sindicato dos Médicos de São Paulo.

 

As reivindicações dos peritos, que atendem os servidores públicos são implantação imediata de plano de carreira, piso salarial defendido pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) de R$ 8.595 para 20 horas semanais, cargo de diretor privativo de médico, autonomia técnica e fim de ingerências administrativas no ato médico pericial.

 

A pauta de reivindicações dos peritos foi apresentada à Secretaria Estadual de Gestão Pública no dia 3 de dezembro de 2009 e, apesar de insistentes pedidos feitos pelos peritos, o governo estadual não respondeu ao documento, segundo a assessoria do Departamento.

 

Em resposta, a Secretaria se diz surpresa pela decisão da entidade em decretar a paralisação, pois uma reunião do secretário Sidney Beraldo com o presidente do Sindicato dos Médicos e com o presidente da Associação dos Peritos Médicos do DPME (Departamento de Perícias Médicas do Estado) já estava agendada para a próxima quinta-feira, 4.

 

Nesta reunião, de acordo com a secretaria, iriam ser discutidas as reivindicações apresentadas pela entidade que representa a categoria, negociação que só irá avançar após a suspensão da paralisação.

No Departamento de Perícias Médicas, no Glicério, são atendidas diariamente cerca de 500 pessoas diretamente prejudicadas pela paralisação.

 

Para evitar o prejuízo no atendimento aos servidores, a secretaria informou que as perícias e convocações marcadas para os dias 2, 3, 4 e 5 de fevereiro foram remanejadas respectivamente para os dias 23, 24, 18 e 19 do mesmo mês.

 

Os servidores estão sendo informados por telefone e por intermédio dos órgãos de recursos humanos ao qual estão vinculados sobre as alterações das datas. Um informe sobre a remarcação destas perícias e convocações foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, dia 3, de acordo com a secretaria.

Cerca de cem médicos do Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo (DPME) entraram em greve por tempo indeterminado nesta terça-feira, 2, após decisão em assembleia coordenada pelo Sindicato dos Médicos de São Paulo.

 

As reivindicações dos peritos, que atendem os servidores públicos são implantação imediata de plano de carreira, piso salarial defendido pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) de R$ 8.595 para 20 horas semanais, cargo de diretor privativo de médico, autonomia técnica e fim de ingerências administrativas no ato médico pericial.

 

A pauta de reivindicações dos peritos foi apresentada à Secretaria Estadual de Gestão Pública no dia 3 de dezembro de 2009 e, apesar de insistentes pedidos feitos pelos peritos, o governo estadual não respondeu ao documento, segundo a assessoria do Departamento.

 

Em resposta, a Secretaria se diz surpresa pela decisão da entidade em decretar a paralisação, pois uma reunião do secretário Sidney Beraldo com o presidente do Sindicato dos Médicos e com o presidente da Associação dos Peritos Médicos do DPME (Departamento de Perícias Médicas do Estado) já estava agendada para a próxima quinta-feira, 4.

 

Nesta reunião, de acordo com a secretaria, iriam ser discutidas as reivindicações apresentadas pela entidade que representa a categoria, negociação que só irá avançar após a suspensão da paralisação.

No Departamento de Perícias Médicas, no Glicério, são atendidas diariamente cerca de 500 pessoas diretamente prejudicadas pela paralisação.

 

Para evitar o prejuízo no atendimento aos servidores, a secretaria informou que as perícias e convocações marcadas para os dias 2, 3, 4 e 5 de fevereiro foram remanejadas respectivamente para os dias 23, 24, 18 e 19 do mesmo mês.

 

Os servidores estão sendo informados por telefone e por intermédio dos órgãos de recursos humanos ao qual estão vinculados sobre as alterações das datas. Um informe sobre a remarcação destas perícias e convocações foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, dia 3, de acordo com a secretaria.

Cerca de cem médicos do Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo (DPME) entraram em greve por tempo indeterminado nesta terça-feira, 2, após decisão em assembleia coordenada pelo Sindicato dos Médicos de São Paulo.

 

As reivindicações dos peritos, que atendem os servidores públicos são implantação imediata de plano de carreira, piso salarial defendido pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) de R$ 8.595 para 20 horas semanais, cargo de diretor privativo de médico, autonomia técnica e fim de ingerências administrativas no ato médico pericial.

 

A pauta de reivindicações dos peritos foi apresentada à Secretaria Estadual de Gestão Pública no dia 3 de dezembro de 2009 e, apesar de insistentes pedidos feitos pelos peritos, o governo estadual não respondeu ao documento, segundo a assessoria do Departamento.

 

Em resposta, a Secretaria se diz surpresa pela decisão da entidade em decretar a paralisação, pois uma reunião do secretário Sidney Beraldo com o presidente do Sindicato dos Médicos e com o presidente da Associação dos Peritos Médicos do DPME (Departamento de Perícias Médicas do Estado) já estava agendada para a próxima quinta-feira, 4.

 

Nesta reunião, de acordo com a secretaria, iriam ser discutidas as reivindicações apresentadas pela entidade que representa a categoria, negociação que só irá avançar após a suspensão da paralisação.

No Departamento de Perícias Médicas, no Glicério, são atendidas diariamente cerca de 500 pessoas diretamente prejudicadas pela paralisação.

 

Para evitar o prejuízo no atendimento aos servidores, a secretaria informou que as perícias e convocações marcadas para os dias 2, 3, 4 e 5 de fevereiro foram remanejadas respectivamente para os dias 23, 24, 18 e 19 do mesmo mês.

 

Os servidores estão sendo informados por telefone e por intermédio dos órgãos de recursos humanos ao qual estão vinculados sobre as alterações das datas. Um informe sobre a remarcação destas perícias e convocações foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, dia 3, de acordo com a secretaria.

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