Menino é salvo pela segunda vez


Ele tentou pegar botijão no meio da correnteza

Por Redação

Comandante da PM de Santana do Mundaú, o sargento Claudio da Silva Pereira, de 44 anos, conta que ajudou, por duas vezes, a resgatar um menino, conhecido como Adriano, em um curto período de tempo. "Primeiro vi o menino no centro da cidade, agarrado no portão da farmácia, com a água já cobrindo todo o corpo. Jogamos uma corda e o pegamos."

 

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Pouco depois, o garoto resolveu pegar um botijão levado pela correnteza. "Quando o vi entrando no rio, gritei "cabra da peste, tu quer morrer?". O garoto se segurou em um pé de goiabeira e começou a gritar por socorro. A árvore foi partida pela água e ele não conseguia nadar para pegar a corda que atiramos. Uma pessoa se ofereceu para entrar no rio e, com uma corda amarrada no corpo, o resgatou." / A.L.

Comandante da PM de Santana do Mundaú, o sargento Claudio da Silva Pereira, de 44 anos, conta que ajudou, por duas vezes, a resgatar um menino, conhecido como Adriano, em um curto período de tempo. "Primeiro vi o menino no centro da cidade, agarrado no portão da farmácia, com a água já cobrindo todo o corpo. Jogamos uma corda e o pegamos."

 

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Pouco depois, o garoto resolveu pegar um botijão levado pela correnteza. "Quando o vi entrando no rio, gritei "cabra da peste, tu quer morrer?". O garoto se segurou em um pé de goiabeira e começou a gritar por socorro. A árvore foi partida pela água e ele não conseguia nadar para pegar a corda que atiramos. Uma pessoa se ofereceu para entrar no rio e, com uma corda amarrada no corpo, o resgatou." / A.L.

Comandante da PM de Santana do Mundaú, o sargento Claudio da Silva Pereira, de 44 anos, conta que ajudou, por duas vezes, a resgatar um menino, conhecido como Adriano, em um curto período de tempo. "Primeiro vi o menino no centro da cidade, agarrado no portão da farmácia, com a água já cobrindo todo o corpo. Jogamos uma corda e o pegamos."

 

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Comandante da PM de Santana do Mundaú, o sargento Claudio da Silva Pereira, de 44 anos, conta que ajudou, por duas vezes, a resgatar um menino, conhecido como Adriano, em um curto período de tempo. "Primeiro vi o menino no centro da cidade, agarrado no portão da farmácia, com a água já cobrindo todo o corpo. Jogamos uma corda e o pegamos."

 

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