Mesmo com chuva abaixo da média, Cantareira volta a subir


Manancial registrou a 51ª alta e opera com 66% da capacidade; com exceção do Alto Cotia, todos os outros sistemas perderam água

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Mesmo com chuvas bem abaixo da média, o Sistema Cantareira, considerado o manancial mais importante de São Paulo, voltou a registrar aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quarta-feira, 6. Com exceção do Alto Cotia, cujo nível também subiu, todos os outros sistemas perderam água represada. 

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira subiram 0,1 ponto porcentual e operam com 66% da capacidade. No dia anterior, o índice estava em 65,9%. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, calcula o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

Cantareira antes e depois

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Cantareira antes e depois

Foto: CLAYTON DE SOUZA/ESTADAO
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Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÂO
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Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
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Foto: CLAYTON DE SOUZA/ESTADAO
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Foto: Estadão
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Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO
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Cantareira antes e depois

Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÂO
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Esta é a 51ª alta consecutiva do manancial, que há mais de cinco meses não registra perda no volume de água represada. O Cantareira caiu pela última vez no dia 22 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%.

Há dois dias, não chove na região do manancial. Até o momento, a pluviometria acumulada é de apenas 0,9 mm - bem abaixo do volume esperado, mesmo abril sendo considerado período seco. Se a média histórica, que é de 88,7 mm para o mês, estivesse se repetindo, já deveria ter chovido 8,95 mm. Em março, no entanto, o sistema superou a expectativa de chuva, com 179,6 mm acumulados, enquanto a média é de 178 mm.

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 36,7% da capacidade - 0,1 ponto porcentual acima do dia anterior, quando os reservatórios registravam 36,6%. A mesma variação ocorreu no terceiro índice, segundo o qual o sistema subiu de 51% para 51,1%.

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Designer do Estadão mudou os hábitos para se adaptar um possível rodízio de água que São Paulo vai enfrentar

Outros mananciais. Usado para socorrer o Cantareira durante a crise, o Guarapiranga perdeu 0,3 ponto porcentual da sua capacidade. Com a queda, o nível do sistema recuou de 86,2% para 85,9%. Essa foi a oitava baixa consecutiva do manancial.

Por sua vez, o Alto Tietê caiu 0,1 ponto pelo quinto dia seguido, descendendo de 42,8% para 42,7%. Esse índice já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo em 2014.

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Em termos proporcionais, o Rio Grande sofreu a maior queda, de 0,4 ponto, e opera com 95,1%, ante 95,5% no dia anterior. Já o Rio Claro recuou 0,2 ponto porcentual, e o nível do sistema está em 101,7%.

Além do Cantareira, o Alto Cotia foi o único a ter aumento. O sistema voltou a subir 0,2 ponto, após registrar queda semelhante no dia anterior, e opera com 100% da capacidade.

SÃO PAULO - Mesmo com chuvas bem abaixo da média, o Sistema Cantareira, considerado o manancial mais importante de São Paulo, voltou a registrar aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quarta-feira, 6. Com exceção do Alto Cotia, cujo nível também subiu, todos os outros sistemas perderam água represada. 

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira subiram 0,1 ponto porcentual e operam com 66% da capacidade. No dia anterior, o índice estava em 65,9%. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, calcula o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

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Esta é a 51ª alta consecutiva do manancial, que há mais de cinco meses não registra perda no volume de água represada. O Cantareira caiu pela última vez no dia 22 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%.

Há dois dias, não chove na região do manancial. Até o momento, a pluviometria acumulada é de apenas 0,9 mm - bem abaixo do volume esperado, mesmo abril sendo considerado período seco. Se a média histórica, que é de 88,7 mm para o mês, estivesse se repetindo, já deveria ter chovido 8,95 mm. Em março, no entanto, o sistema superou a expectativa de chuva, com 179,6 mm acumulados, enquanto a média é de 178 mm.

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 36,7% da capacidade - 0,1 ponto porcentual acima do dia anterior, quando os reservatórios registravam 36,6%. A mesma variação ocorreu no terceiro índice, segundo o qual o sistema subiu de 51% para 51,1%.

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Outros mananciais. Usado para socorrer o Cantareira durante a crise, o Guarapiranga perdeu 0,3 ponto porcentual da sua capacidade. Com a queda, o nível do sistema recuou de 86,2% para 85,9%. Essa foi a oitava baixa consecutiva do manancial.

Por sua vez, o Alto Tietê caiu 0,1 ponto pelo quinto dia seguido, descendendo de 42,8% para 42,7%. Esse índice já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo em 2014.

Em termos proporcionais, o Rio Grande sofreu a maior queda, de 0,4 ponto, e opera com 95,1%, ante 95,5% no dia anterior. Já o Rio Claro recuou 0,2 ponto porcentual, e o nível do sistema está em 101,7%.

Além do Cantareira, o Alto Cotia foi o único a ter aumento. O sistema voltou a subir 0,2 ponto, após registrar queda semelhante no dia anterior, e opera com 100% da capacidade.

SÃO PAULO - Mesmo com chuvas bem abaixo da média, o Sistema Cantareira, considerado o manancial mais importante de São Paulo, voltou a registrar aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quarta-feira, 6. Com exceção do Alto Cotia, cujo nível também subiu, todos os outros sistemas perderam água represada. 

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira subiram 0,1 ponto porcentual e operam com 66% da capacidade. No dia anterior, o índice estava em 65,9%. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, calcula o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

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Esta é a 51ª alta consecutiva do manancial, que há mais de cinco meses não registra perda no volume de água represada. O Cantareira caiu pela última vez no dia 22 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%.

Há dois dias, não chove na região do manancial. Até o momento, a pluviometria acumulada é de apenas 0,9 mm - bem abaixo do volume esperado, mesmo abril sendo considerado período seco. Se a média histórica, que é de 88,7 mm para o mês, estivesse se repetindo, já deveria ter chovido 8,95 mm. Em março, no entanto, o sistema superou a expectativa de chuva, com 179,6 mm acumulados, enquanto a média é de 178 mm.

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 36,7% da capacidade - 0,1 ponto porcentual acima do dia anterior, quando os reservatórios registravam 36,6%. A mesma variação ocorreu no terceiro índice, segundo o qual o sistema subiu de 51% para 51,1%.

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Outros mananciais. Usado para socorrer o Cantareira durante a crise, o Guarapiranga perdeu 0,3 ponto porcentual da sua capacidade. Com a queda, o nível do sistema recuou de 86,2% para 85,9%. Essa foi a oitava baixa consecutiva do manancial.

Por sua vez, o Alto Tietê caiu 0,1 ponto pelo quinto dia seguido, descendendo de 42,8% para 42,7%. Esse índice já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo em 2014.

Em termos proporcionais, o Rio Grande sofreu a maior queda, de 0,4 ponto, e opera com 95,1%, ante 95,5% no dia anterior. Já o Rio Claro recuou 0,2 ponto porcentual, e o nível do sistema está em 101,7%.

Além do Cantareira, o Alto Cotia foi o único a ter aumento. O sistema voltou a subir 0,2 ponto, após registrar queda semelhante no dia anterior, e opera com 100% da capacidade.

SÃO PAULO - Mesmo com chuvas bem abaixo da média, o Sistema Cantareira, considerado o manancial mais importante de São Paulo, voltou a registrar aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quarta-feira, 6. Com exceção do Alto Cotia, cujo nível também subiu, todos os outros sistemas perderam água represada. 

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira subiram 0,1 ponto porcentual e operam com 66% da capacidade. No dia anterior, o índice estava em 65,9%. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, calcula o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

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Esta é a 51ª alta consecutiva do manancial, que há mais de cinco meses não registra perda no volume de água represada. O Cantareira caiu pela última vez no dia 22 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%.

Há dois dias, não chove na região do manancial. Até o momento, a pluviometria acumulada é de apenas 0,9 mm - bem abaixo do volume esperado, mesmo abril sendo considerado período seco. Se a média histórica, que é de 88,7 mm para o mês, estivesse se repetindo, já deveria ter chovido 8,95 mm. Em março, no entanto, o sistema superou a expectativa de chuva, com 179,6 mm acumulados, enquanto a média é de 178 mm.

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 36,7% da capacidade - 0,1 ponto porcentual acima do dia anterior, quando os reservatórios registravam 36,6%. A mesma variação ocorreu no terceiro índice, segundo o qual o sistema subiu de 51% para 51,1%.

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Outros mananciais. Usado para socorrer o Cantareira durante a crise, o Guarapiranga perdeu 0,3 ponto porcentual da sua capacidade. Com a queda, o nível do sistema recuou de 86,2% para 85,9%. Essa foi a oitava baixa consecutiva do manancial.

Por sua vez, o Alto Tietê caiu 0,1 ponto pelo quinto dia seguido, descendendo de 42,8% para 42,7%. Esse índice já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo em 2014.

Em termos proporcionais, o Rio Grande sofreu a maior queda, de 0,4 ponto, e opera com 95,1%, ante 95,5% no dia anterior. Já o Rio Claro recuou 0,2 ponto porcentual, e o nível do sistema está em 101,7%.

Além do Cantareira, o Alto Cotia foi o único a ter aumento. O sistema voltou a subir 0,2 ponto, após registrar queda semelhante no dia anterior, e opera com 100% da capacidade.

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