Mesmo com pouca chuva, sobe nível dos mananciais pelo 3º dia


Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira teve alta de 0,2 ponto porcentual e opera com 16,9% da capacidade

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Mesmo com baixo registro de chuva, todos os principais sistemas hídricos de São Paulo aumentaram o volume armazenado de água pelo terceiro dia seguido, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo(Sabesp), divulgado nesta sexta-feira, 6. Considerado o principal deles, o Cantareira subiu pelo quinto dia.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira teve aumento 0,2 ponto porcentual e opera com 16,9% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. No dia anterior, o sistema estava com 16,7%. O cálculo considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil.

Represa Jaguari-Jacareí, um dos locais onde hácaptação da reserva técnica do Cantareira, o chamado volume morto Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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A pluviometria do dia na região do Cantareira foi baixa: 0,4 milímetro. O valor acumulado nesta primeira semana do mês, no entanto, é de 69,3 mm - mais do que o dobro do esperado, caso a média histórica de 5,3 mm por dia, estivesse se repetindo.

O índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, registrou alta de 0,1 ponto. Segundo o dado, o nível do Cantareira está em - 12,4, ante - 12,5% no dia anterior. No terceiro índice, a variação positiva foi a mesma. O sistema opera com 13,1%, contra 13% na quinta-feira.

Como outros países lidam com escassez de água

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Foto: Denis Cappellin/Flickr
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Foto: David Poe/Flickr
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Foto: Leandro Neumann Ciuffo/Flickr
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Foto: Nicki Mannix/Flickr
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Foto: Leong Him Woh/Flickr
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Outros mananciais. O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), subiu um ponto porcentual - o quinto aumento consecutivo. O manancial está com 84% do volume de água represada, ante 83% no dia anterior. Não choveu sobre a região nas últimas 24 horas.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê também subiu pelo quinto dia, após pluviometria de apenas 0,5 mm. O sistema está com 14,9%, 0,2 ponto mais do que no dia anterior, quando o índice era de 14,7%. Esse cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Proporcionalmente, o Alto Cotia foi quem registrou o maior aumento: 1,3 ponto porcentual. A alta fez o nível do manancial saltar de 66,9% para 68,2%. Por sua vez, o Rio Grande subiu 0,3 ponto porcentual, passando de 90,1% para 90,4%. Já o Rio Claro ganhou 0,1 ponto e opera com 55,1%. 

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira teve aumento 0,2 ponto porcentual e opera com 16,9% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. No dia anterior, o sistema estava com 16,7%. O cálculo considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil.

Represa Jaguari-Jacareí, um dos locais onde hácaptação da reserva técnica do Cantareira, o chamado volume morto Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A pluviometria do dia na região do Cantareira foi baixa: 0,4 milímetro. O valor acumulado nesta primeira semana do mês, no entanto, é de 69,3 mm - mais do que o dobro do esperado, caso a média histórica de 5,3 mm por dia, estivesse se repetindo.

O índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, registrou alta de 0,1 ponto. Segundo o dado, o nível do Cantareira está em - 12,4, ante - 12,5% no dia anterior. No terceiro índice, a variação positiva foi a mesma. O sistema opera com 13,1%, contra 13% na quinta-feira.

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Outros mananciais. O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), subiu um ponto porcentual - o quinto aumento consecutivo. O manancial está com 84% do volume de água represada, ante 83% no dia anterior. Não choveu sobre a região nas últimas 24 horas.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê também subiu pelo quinto dia, após pluviometria de apenas 0,5 mm. O sistema está com 14,9%, 0,2 ponto mais do que no dia anterior, quando o índice era de 14,7%. Esse cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Proporcionalmente, o Alto Cotia foi quem registrou o maior aumento: 1,3 ponto porcentual. A alta fez o nível do manancial saltar de 66,9% para 68,2%. Por sua vez, o Rio Grande subiu 0,3 ponto porcentual, passando de 90,1% para 90,4%. Já o Rio Claro ganhou 0,1 ponto e opera com 55,1%. 

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira teve aumento 0,2 ponto porcentual e opera com 16,9% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. No dia anterior, o sistema estava com 16,7%. O cálculo considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil.

Represa Jaguari-Jacareí, um dos locais onde hácaptação da reserva técnica do Cantareira, o chamado volume morto Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A pluviometria do dia na região do Cantareira foi baixa: 0,4 milímetro. O valor acumulado nesta primeira semana do mês, no entanto, é de 69,3 mm - mais do que o dobro do esperado, caso a média histórica de 5,3 mm por dia, estivesse se repetindo.

O índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, registrou alta de 0,1 ponto. Segundo o dado, o nível do Cantareira está em - 12,4, ante - 12,5% no dia anterior. No terceiro índice, a variação positiva foi a mesma. O sistema opera com 13,1%, contra 13% na quinta-feira.

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Atravessando crise severa, o Alto Tietê também subiu pelo quinto dia, após pluviometria de apenas 0,5 mm. O sistema está com 14,9%, 0,2 ponto mais do que no dia anterior, quando o índice era de 14,7%. Esse cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Proporcionalmente, o Alto Cotia foi quem registrou o maior aumento: 1,3 ponto porcentual. A alta fez o nível do manancial saltar de 66,9% para 68,2%. Por sua vez, o Rio Grande subiu 0,3 ponto porcentual, passando de 90,1% para 90,4%. Já o Rio Claro ganhou 0,1 ponto e opera com 55,1%. 

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira teve aumento 0,2 ponto porcentual e opera com 16,9% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. No dia anterior, o sistema estava com 16,7%. O cálculo considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil.

Represa Jaguari-Jacareí, um dos locais onde hácaptação da reserva técnica do Cantareira, o chamado volume morto Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A pluviometria do dia na região do Cantareira foi baixa: 0,4 milímetro. O valor acumulado nesta primeira semana do mês, no entanto, é de 69,3 mm - mais do que o dobro do esperado, caso a média histórica de 5,3 mm por dia, estivesse se repetindo.

O índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, registrou alta de 0,1 ponto. Segundo o dado, o nível do Cantareira está em - 12,4, ante - 12,5% no dia anterior. No terceiro índice, a variação positiva foi a mesma. O sistema opera com 13,1%, contra 13% na quinta-feira.

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Atravessando crise severa, o Alto Tietê também subiu pelo quinto dia, após pluviometria de apenas 0,5 mm. O sistema está com 14,9%, 0,2 ponto mais do que no dia anterior, quando o índice era de 14,7%. Esse cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Proporcionalmente, o Alto Cotia foi quem registrou o maior aumento: 1,3 ponto porcentual. A alta fez o nível do manancial saltar de 66,9% para 68,2%. Por sua vez, o Rio Grande subiu 0,3 ponto porcentual, passando de 90,1% para 90,4%. Já o Rio Claro ganhou 0,1 ponto e opera com 55,1%. 

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