Mesmo com prédio vendido, Frevo continua na Oscar Freire


Lanchonete que tem um dos beirutes mais famosos de SP deverá ser mantida, dizem novos donos de edifício

Por Nataly Costa

O Frevo, na esquina das Ruas Augusta e Oscar Freire, vai continuar existindo - e no mesmo lugar de sempre. Com a venda do prédio onde fica a lanchonete em meados do ano passado, surgiu a notícia de que os novos donos acabariam com um símbolo paulistano. Alexandre Frankel, dono da Vitacon, empresa que comprou o prédio, agora diz que tudo não passou de boato. "Essa história de acabar com o Frevo surgiu com um outro grupo que ia comprar o prédio antes da gente. Não é nossa intenção. Entendemos que, independentemente do que for feito ali, o Frevo é um ícone que precisa ser mantido", diz Frankel. A Vitacon ainda não sabe o que fazer com o imóvel, que tem salas comerciais e diversas lojas em uma galeria térrea. "Aquela esquina tem uma importância e queremos criar uma coisa muito bacana ali, um marco para a cidade. Nosso trabalho será feito de maneira harmoniosa com a história de São Paulo", afirma.Modernização. Dono do Frevo, o empresário e ex-dirigente do Palmeiras Roberto Frizzo diz que "em princípio o Frevo ganha mais um tempo de permanência". "É como eu sempre disse. Houve essa mudança de dono e não se sabia das intenções do comprador. Pelo que sei, eles querem modernizar a galeria, mas o interesse é que o Frevo continue", afirmou.O restaurante foi fundado em 1956 e ainda preserva a arquitetura da época e a mesma decoração. O lanche mais famoso é o beirute. A casa tem ainda uma filial na Rua Augusta, na altura do número 1.563.

O Frevo, na esquina das Ruas Augusta e Oscar Freire, vai continuar existindo - e no mesmo lugar de sempre. Com a venda do prédio onde fica a lanchonete em meados do ano passado, surgiu a notícia de que os novos donos acabariam com um símbolo paulistano. Alexandre Frankel, dono da Vitacon, empresa que comprou o prédio, agora diz que tudo não passou de boato. "Essa história de acabar com o Frevo surgiu com um outro grupo que ia comprar o prédio antes da gente. Não é nossa intenção. Entendemos que, independentemente do que for feito ali, o Frevo é um ícone que precisa ser mantido", diz Frankel. A Vitacon ainda não sabe o que fazer com o imóvel, que tem salas comerciais e diversas lojas em uma galeria térrea. "Aquela esquina tem uma importância e queremos criar uma coisa muito bacana ali, um marco para a cidade. Nosso trabalho será feito de maneira harmoniosa com a história de São Paulo", afirma.Modernização. Dono do Frevo, o empresário e ex-dirigente do Palmeiras Roberto Frizzo diz que "em princípio o Frevo ganha mais um tempo de permanência". "É como eu sempre disse. Houve essa mudança de dono e não se sabia das intenções do comprador. Pelo que sei, eles querem modernizar a galeria, mas o interesse é que o Frevo continue", afirmou.O restaurante foi fundado em 1956 e ainda preserva a arquitetura da época e a mesma decoração. O lanche mais famoso é o beirute. A casa tem ainda uma filial na Rua Augusta, na altura do número 1.563.

O Frevo, na esquina das Ruas Augusta e Oscar Freire, vai continuar existindo - e no mesmo lugar de sempre. Com a venda do prédio onde fica a lanchonete em meados do ano passado, surgiu a notícia de que os novos donos acabariam com um símbolo paulistano. Alexandre Frankel, dono da Vitacon, empresa que comprou o prédio, agora diz que tudo não passou de boato. "Essa história de acabar com o Frevo surgiu com um outro grupo que ia comprar o prédio antes da gente. Não é nossa intenção. Entendemos que, independentemente do que for feito ali, o Frevo é um ícone que precisa ser mantido", diz Frankel. A Vitacon ainda não sabe o que fazer com o imóvel, que tem salas comerciais e diversas lojas em uma galeria térrea. "Aquela esquina tem uma importância e queremos criar uma coisa muito bacana ali, um marco para a cidade. Nosso trabalho será feito de maneira harmoniosa com a história de São Paulo", afirma.Modernização. Dono do Frevo, o empresário e ex-dirigente do Palmeiras Roberto Frizzo diz que "em princípio o Frevo ganha mais um tempo de permanência". "É como eu sempre disse. Houve essa mudança de dono e não se sabia das intenções do comprador. Pelo que sei, eles querem modernizar a galeria, mas o interesse é que o Frevo continue", afirmou.O restaurante foi fundado em 1956 e ainda preserva a arquitetura da época e a mesma decoração. O lanche mais famoso é o beirute. A casa tem ainda uma filial na Rua Augusta, na altura do número 1.563.

O Frevo, na esquina das Ruas Augusta e Oscar Freire, vai continuar existindo - e no mesmo lugar de sempre. Com a venda do prédio onde fica a lanchonete em meados do ano passado, surgiu a notícia de que os novos donos acabariam com um símbolo paulistano. Alexandre Frankel, dono da Vitacon, empresa que comprou o prédio, agora diz que tudo não passou de boato. "Essa história de acabar com o Frevo surgiu com um outro grupo que ia comprar o prédio antes da gente. Não é nossa intenção. Entendemos que, independentemente do que for feito ali, o Frevo é um ícone que precisa ser mantido", diz Frankel. A Vitacon ainda não sabe o que fazer com o imóvel, que tem salas comerciais e diversas lojas em uma galeria térrea. "Aquela esquina tem uma importância e queremos criar uma coisa muito bacana ali, um marco para a cidade. Nosso trabalho será feito de maneira harmoniosa com a história de São Paulo", afirma.Modernização. Dono do Frevo, o empresário e ex-dirigente do Palmeiras Roberto Frizzo diz que "em princípio o Frevo ganha mais um tempo de permanência". "É como eu sempre disse. Houve essa mudança de dono e não se sabia das intenções do comprador. Pelo que sei, eles querem modernizar a galeria, mas o interesse é que o Frevo continue", afirmou.O restaurante foi fundado em 1956 e ainda preserva a arquitetura da época e a mesma decoração. O lanche mais famoso é o beirute. A casa tem ainda uma filial na Rua Augusta, na altura do número 1.563.

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