Mesmo com temporal, nível do Sistema Cantareira não sobe


Após chuva de 9,6 mm, manancial mais importante de São Paulo continua com 16,2% da capacidade, mesmo índice do dia anterior

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira, considerado o manancial mais importante de São Paulo, manteve-se estável apesar das chuvas que atingiram a região nos últimos dias, aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgado nesta segunda-feira, 28. Além dele, o Rio Grande também não sofreu variação. Todos os demais reservatórios subiram.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,2% da capacidade há dois dias, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. O número considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Nas últimas 24 horas, a pluviometria registrada na região foi de 9,6 milímetros - cerca de 11% do volume esperado para o mês inteiro. Com 150,1 mm acumulados, manancial superou a média histórica de setembro, que é de 86,6 mm. Apesar das chuvas, o Cantareira só registrou alta em nove dias do mês, uma média de uma vez a cada três dias.

No cálculo negativo, que passou a ser publicado após decisão judicial, o Cantareira se manteve estável em - 13,1%. De acordo com o terceiro índice, a medição do sistema também não variou, permanecendo com 12,5%. 

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Crise hídrica chega à torneira dos paulistanos e Sabesp já estuda usar a segunda reserva do volume morto

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Outros mananciais. O Sistema Alto Tietê, que atravessa crise severa, registrou a primeira alta em 12 dias. Segundo a Sabesp, o manancial está com 15% do volume acumulado de água: 0,1 ponto porcentual a mais do que no dia anterior, quando registrava 14,9%. Esse índice leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Atual responsável por atender o maior número de habitantes (5,8 milhões), o Guarapiranga teve alta de 0,6 ponto porcentual e opera com 77,4% da capacidade. No dia anterior, o sistema estava com 76,8%.

O Alto Cotia foi quem teve, proporcionalmente, o maior aumento, de 0,7 ponto, subindo de 59,10% para 59,8%. Já o Rio Claro subiu 0,2 ponto e está com 55,70%. O Rio Grande permanece com 85,10% do volume de água represada.

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Como outros países lidam com escassez de água

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Foto: Leong Him Woh/Flickr

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,2% da capacidade há dois dias, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. O número considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Nas últimas 24 horas, a pluviometria registrada na região foi de 9,6 milímetros - cerca de 11% do volume esperado para o mês inteiro. Com 150,1 mm acumulados, manancial superou a média histórica de setembro, que é de 86,6 mm. Apesar das chuvas, o Cantareira só registrou alta em nove dias do mês, uma média de uma vez a cada três dias.

No cálculo negativo, que passou a ser publicado após decisão judicial, o Cantareira se manteve estável em - 13,1%. De acordo com o terceiro índice, a medição do sistema também não variou, permanecendo com 12,5%. 

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Outros mananciais. O Sistema Alto Tietê, que atravessa crise severa, registrou a primeira alta em 12 dias. Segundo a Sabesp, o manancial está com 15% do volume acumulado de água: 0,1 ponto porcentual a mais do que no dia anterior, quando registrava 14,9%. Esse índice leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Atual responsável por atender o maior número de habitantes (5,8 milhões), o Guarapiranga teve alta de 0,6 ponto porcentual e opera com 77,4% da capacidade. No dia anterior, o sistema estava com 76,8%.

O Alto Cotia foi quem teve, proporcionalmente, o maior aumento, de 0,7 ponto, subindo de 59,10% para 59,8%. Já o Rio Claro subiu 0,2 ponto e está com 55,70%. O Rio Grande permanece com 85,10% do volume de água represada.

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,2% da capacidade há dois dias, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. O número considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Nas últimas 24 horas, a pluviometria registrada na região foi de 9,6 milímetros - cerca de 11% do volume esperado para o mês inteiro. Com 150,1 mm acumulados, manancial superou a média histórica de setembro, que é de 86,6 mm. Apesar das chuvas, o Cantareira só registrou alta em nove dias do mês, uma média de uma vez a cada três dias.

No cálculo negativo, que passou a ser publicado após decisão judicial, o Cantareira se manteve estável em - 13,1%. De acordo com o terceiro índice, a medição do sistema também não variou, permanecendo com 12,5%. 

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Outros mananciais. O Sistema Alto Tietê, que atravessa crise severa, registrou a primeira alta em 12 dias. Segundo a Sabesp, o manancial está com 15% do volume acumulado de água: 0,1 ponto porcentual a mais do que no dia anterior, quando registrava 14,9%. Esse índice leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Atual responsável por atender o maior número de habitantes (5,8 milhões), o Guarapiranga teve alta de 0,6 ponto porcentual e opera com 77,4% da capacidade. No dia anterior, o sistema estava com 76,8%.

O Alto Cotia foi quem teve, proporcionalmente, o maior aumento, de 0,7 ponto, subindo de 59,10% para 59,8%. Já o Rio Claro subiu 0,2 ponto e está com 55,70%. O Rio Grande permanece com 85,10% do volume de água represada.

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,2% da capacidade há dois dias, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. O número considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

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Nas últimas 24 horas, a pluviometria registrada na região foi de 9,6 milímetros - cerca de 11% do volume esperado para o mês inteiro. Com 150,1 mm acumulados, manancial superou a média histórica de setembro, que é de 86,6 mm. Apesar das chuvas, o Cantareira só registrou alta em nove dias do mês, uma média de uma vez a cada três dias.

No cálculo negativo, que passou a ser publicado após decisão judicial, o Cantareira se manteve estável em - 13,1%. De acordo com o terceiro índice, a medição do sistema também não variou, permanecendo com 12,5%. 

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Atual responsável por atender o maior número de habitantes (5,8 milhões), o Guarapiranga teve alta de 0,6 ponto porcentual e opera com 77,4% da capacidade. No dia anterior, o sistema estava com 76,8%.

O Alto Cotia foi quem teve, proporcionalmente, o maior aumento, de 0,7 ponto, subindo de 59,10% para 59,8%. Já o Rio Claro subiu 0,2 ponto e está com 55,70%. O Rio Grande permanece com 85,10% do volume de água represada.

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