Meta é a prevenção na escola, diz ministério


Por Fabiana Cambricoli

O Ministério da Saúde afirma investir em prevenção nas escolas. "Só em 2013, o programa Saúde na Escola beneficiou 18 milhões de crianças e adolescentes. Estamos pesando e medindo todos os alunos. Quando é detectado algum problema, a criança já é encaminhada para acompanhamento das equipes de saúde da família", diz o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães.Segundo ele, o governo federal tem investido ainda nas academias de saúde, espaços públicos com aparelhos para exercícios e profissionais capacitados para orientar a população. "Já temos 1,7 mil em funcionamento e a meta é chegar a 4 mil até o final do ano."O secretário citou também como medidas para combater a obesidade no País acordos com a indústria para reduzir os teores de sódio, açúcar e gordura dos alimentos e maior investimento na atenção básica e em ambulatórios de especialidades. A pasta informou que o número de cirurgias bariátricas feitas pelo SUS passou de 368, em 2000, para 6.883, no ano passado. "Sabemos a dimensão do problema. A meta é reduzir a obesidade infantil e estabilizar a obesidade adulta. A expectativa é de que os primeiros resultados apareçam em cinco anos."Segundo o Ministério da Saúde, o SUS não oferece tratamento medicamentoso porque "o uso de inibidores de apetite, isoladamente, não apresenta eficácia comprovada do ponto de vista clínico".

O Ministério da Saúde afirma investir em prevenção nas escolas. "Só em 2013, o programa Saúde na Escola beneficiou 18 milhões de crianças e adolescentes. Estamos pesando e medindo todos os alunos. Quando é detectado algum problema, a criança já é encaminhada para acompanhamento das equipes de saúde da família", diz o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães.Segundo ele, o governo federal tem investido ainda nas academias de saúde, espaços públicos com aparelhos para exercícios e profissionais capacitados para orientar a população. "Já temos 1,7 mil em funcionamento e a meta é chegar a 4 mil até o final do ano."O secretário citou também como medidas para combater a obesidade no País acordos com a indústria para reduzir os teores de sódio, açúcar e gordura dos alimentos e maior investimento na atenção básica e em ambulatórios de especialidades. A pasta informou que o número de cirurgias bariátricas feitas pelo SUS passou de 368, em 2000, para 6.883, no ano passado. "Sabemos a dimensão do problema. A meta é reduzir a obesidade infantil e estabilizar a obesidade adulta. A expectativa é de que os primeiros resultados apareçam em cinco anos."Segundo o Ministério da Saúde, o SUS não oferece tratamento medicamentoso porque "o uso de inibidores de apetite, isoladamente, não apresenta eficácia comprovada do ponto de vista clínico".

O Ministério da Saúde afirma investir em prevenção nas escolas. "Só em 2013, o programa Saúde na Escola beneficiou 18 milhões de crianças e adolescentes. Estamos pesando e medindo todos os alunos. Quando é detectado algum problema, a criança já é encaminhada para acompanhamento das equipes de saúde da família", diz o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães.Segundo ele, o governo federal tem investido ainda nas academias de saúde, espaços públicos com aparelhos para exercícios e profissionais capacitados para orientar a população. "Já temos 1,7 mil em funcionamento e a meta é chegar a 4 mil até o final do ano."O secretário citou também como medidas para combater a obesidade no País acordos com a indústria para reduzir os teores de sódio, açúcar e gordura dos alimentos e maior investimento na atenção básica e em ambulatórios de especialidades. A pasta informou que o número de cirurgias bariátricas feitas pelo SUS passou de 368, em 2000, para 6.883, no ano passado. "Sabemos a dimensão do problema. A meta é reduzir a obesidade infantil e estabilizar a obesidade adulta. A expectativa é de que os primeiros resultados apareçam em cinco anos."Segundo o Ministério da Saúde, o SUS não oferece tratamento medicamentoso porque "o uso de inibidores de apetite, isoladamente, não apresenta eficácia comprovada do ponto de vista clínico".

O Ministério da Saúde afirma investir em prevenção nas escolas. "Só em 2013, o programa Saúde na Escola beneficiou 18 milhões de crianças e adolescentes. Estamos pesando e medindo todos os alunos. Quando é detectado algum problema, a criança já é encaminhada para acompanhamento das equipes de saúde da família", diz o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães.Segundo ele, o governo federal tem investido ainda nas academias de saúde, espaços públicos com aparelhos para exercícios e profissionais capacitados para orientar a população. "Já temos 1,7 mil em funcionamento e a meta é chegar a 4 mil até o final do ano."O secretário citou também como medidas para combater a obesidade no País acordos com a indústria para reduzir os teores de sódio, açúcar e gordura dos alimentos e maior investimento na atenção básica e em ambulatórios de especialidades. A pasta informou que o número de cirurgias bariátricas feitas pelo SUS passou de 368, em 2000, para 6.883, no ano passado. "Sabemos a dimensão do problema. A meta é reduzir a obesidade infantil e estabilizar a obesidade adulta. A expectativa é de que os primeiros resultados apareçam em cinco anos."Segundo o Ministério da Saúde, o SUS não oferece tratamento medicamentoso porque "o uso de inibidores de apetite, isoladamente, não apresenta eficácia comprovada do ponto de vista clínico".

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