Metrô diz que não mudará propostas e mantém impasse


Audiência no Tribunal Regional do Trabalho continua sem avanços

Por Caio do Valle

Atualizada às 18h51

SÃO PAULO - A audiência de conciliação entre o Metrô e seus funcionários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em andamento nesta sexta-feira, 6, segue sem avanço. O Metrô já informou que não mudará as propostas apresentadas. Visivelmente irritado, o presidente da empresa, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, chegou a afirmar: "não vamos ficar de joelhos aos desejos do sindicato".

Carvalho Pacheco afirmou ainda que pela primeira vez em 45 anos a Polícia Militar foi acionada para tirar grevistas de uma estação, o que classificou como "constrangedor".

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O relator do processo, desembargador Rafael Pugliese, pediu ao Metrô para ser mais flexível e reavaliar a proposta de reajuste de 9,5% feita pelo próprio tribunal. O Metrô insiste em 8,7%. O sindicato pede 12,2%. O representante do Ministério Público no TRT pediu que grevistas façam uma paralisação "pacífica". Ele também propôs reajuste de 9,2%, acima dos 8,7% ofertados pela empresa. 

"Nós estamos falando de apenas 0,4%. Por favor, considerem isso", disse o desembargador aos representantes do Metrô, referindo-se à pequena distância entre a proposta do Metrô feita na mesa de negociações, 8,8%, e a proposta do MP.

"Em vez de diminuir a tensão, atiçou. Parece aquele bombeiro desesperado que joga gasolina para tentar apagar o fogo", disse o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, sobre as declarações do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, de que avalia demitir grevistas. Ele frisou que a categoria não aceitará nada menos do que reajuste de dois dígitos.

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O advogado do Metrô, Nelson Mannrich, disse que a empresa não aumentará sua proposta de 8,7%.

Mais cedo, o secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, disse que a entidade está determinada a ir "até as últimas consequências", apesar das ameaças de demissão feitas pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em decorrência da greve. 

Atualizada às 18h51

SÃO PAULO - A audiência de conciliação entre o Metrô e seus funcionários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em andamento nesta sexta-feira, 6, segue sem avanço. O Metrô já informou que não mudará as propostas apresentadas. Visivelmente irritado, o presidente da empresa, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, chegou a afirmar: "não vamos ficar de joelhos aos desejos do sindicato".

Carvalho Pacheco afirmou ainda que pela primeira vez em 45 anos a Polícia Militar foi acionada para tirar grevistas de uma estação, o que classificou como "constrangedor".

O relator do processo, desembargador Rafael Pugliese, pediu ao Metrô para ser mais flexível e reavaliar a proposta de reajuste de 9,5% feita pelo próprio tribunal. O Metrô insiste em 8,7%. O sindicato pede 12,2%. O representante do Ministério Público no TRT pediu que grevistas façam uma paralisação "pacífica". Ele também propôs reajuste de 9,2%, acima dos 8,7% ofertados pela empresa. 

"Nós estamos falando de apenas 0,4%. Por favor, considerem isso", disse o desembargador aos representantes do Metrô, referindo-se à pequena distância entre a proposta do Metrô feita na mesa de negociações, 8,8%, e a proposta do MP.

"Em vez de diminuir a tensão, atiçou. Parece aquele bombeiro desesperado que joga gasolina para tentar apagar o fogo", disse o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, sobre as declarações do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, de que avalia demitir grevistas. Ele frisou que a categoria não aceitará nada menos do que reajuste de dois dígitos.

O advogado do Metrô, Nelson Mannrich, disse que a empresa não aumentará sua proposta de 8,7%.

Mais cedo, o secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, disse que a entidade está determinada a ir "até as últimas consequências", apesar das ameaças de demissão feitas pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em decorrência da greve. 

Atualizada às 18h51

SÃO PAULO - A audiência de conciliação entre o Metrô e seus funcionários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em andamento nesta sexta-feira, 6, segue sem avanço. O Metrô já informou que não mudará as propostas apresentadas. Visivelmente irritado, o presidente da empresa, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, chegou a afirmar: "não vamos ficar de joelhos aos desejos do sindicato".

Carvalho Pacheco afirmou ainda que pela primeira vez em 45 anos a Polícia Militar foi acionada para tirar grevistas de uma estação, o que classificou como "constrangedor".

O relator do processo, desembargador Rafael Pugliese, pediu ao Metrô para ser mais flexível e reavaliar a proposta de reajuste de 9,5% feita pelo próprio tribunal. O Metrô insiste em 8,7%. O sindicato pede 12,2%. O representante do Ministério Público no TRT pediu que grevistas façam uma paralisação "pacífica". Ele também propôs reajuste de 9,2%, acima dos 8,7% ofertados pela empresa. 

"Nós estamos falando de apenas 0,4%. Por favor, considerem isso", disse o desembargador aos representantes do Metrô, referindo-se à pequena distância entre a proposta do Metrô feita na mesa de negociações, 8,8%, e a proposta do MP.

"Em vez de diminuir a tensão, atiçou. Parece aquele bombeiro desesperado que joga gasolina para tentar apagar o fogo", disse o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, sobre as declarações do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, de que avalia demitir grevistas. Ele frisou que a categoria não aceitará nada menos do que reajuste de dois dígitos.

O advogado do Metrô, Nelson Mannrich, disse que a empresa não aumentará sua proposta de 8,7%.

Mais cedo, o secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, disse que a entidade está determinada a ir "até as últimas consequências", apesar das ameaças de demissão feitas pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em decorrência da greve. 

Atualizada às 18h51

SÃO PAULO - A audiência de conciliação entre o Metrô e seus funcionários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em andamento nesta sexta-feira, 6, segue sem avanço. O Metrô já informou que não mudará as propostas apresentadas. Visivelmente irritado, o presidente da empresa, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, chegou a afirmar: "não vamos ficar de joelhos aos desejos do sindicato".

Carvalho Pacheco afirmou ainda que pela primeira vez em 45 anos a Polícia Militar foi acionada para tirar grevistas de uma estação, o que classificou como "constrangedor".

O relator do processo, desembargador Rafael Pugliese, pediu ao Metrô para ser mais flexível e reavaliar a proposta de reajuste de 9,5% feita pelo próprio tribunal. O Metrô insiste em 8,7%. O sindicato pede 12,2%. O representante do Ministério Público no TRT pediu que grevistas façam uma paralisação "pacífica". Ele também propôs reajuste de 9,2%, acima dos 8,7% ofertados pela empresa. 

"Nós estamos falando de apenas 0,4%. Por favor, considerem isso", disse o desembargador aos representantes do Metrô, referindo-se à pequena distância entre a proposta do Metrô feita na mesa de negociações, 8,8%, e a proposta do MP.

"Em vez de diminuir a tensão, atiçou. Parece aquele bombeiro desesperado que joga gasolina para tentar apagar o fogo", disse o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, sobre as declarações do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, de que avalia demitir grevistas. Ele frisou que a categoria não aceitará nada menos do que reajuste de dois dígitos.

O advogado do Metrô, Nelson Mannrich, disse que a empresa não aumentará sua proposta de 8,7%.

Mais cedo, o secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, disse que a entidade está determinada a ir "até as últimas consequências", apesar das ameaças de demissão feitas pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em decorrência da greve. 

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