Metrô vira ''área de risco'' com invasão de torcida em dia de jogo


Tumulto assusta os usuários e já há até quem pense em medidas polêmicas, como criação de um ''Choquinho''

Por Luisa Alcalde

Muitos passageiros do metrô viram praticamente reféns das torcidas organizadas de futebol em dias de clássico, como o que vai ocorrer amanhã na final do Campeonato Paulista. A Companhia do Metropolitano admite não ter equipe especializada em controle de distúrbios, como ocorre na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) desde 2009. Para o Metrô, o treinamento dado a seus agentes é suficiente para conter tumultos. "Torcedores pulam catraca, quebram vidro de vagão, entoam gritos de guerra, fumam, batem nas laterais dos trens e andam sem camisa, o que é proibido", disse um agente de segurança do Metrô, que pediu anonimato, ao descrever a ação dos torcedores.Na CPTM, uma equipe conhecida pelos funcionários como "Choquinho" foi treinada para conter multidões. Trabalha equipada com escudos, spray de pimenta, balas de borracha e coletes à prova de bala. Em dias de jogos, são elaboradas estratégias de acordo com os times, o número de torcedores e se irão ou não de trem para os estádios. Normalmente, são eles escoltados em pequenos grupos.Agentes de segurança do Metrô e integrantes do Sindicato dos Metroviários são favoráveis à criação de uma equipe especializada. Mas a questão é polêmica. "Nem entro no trem quando há torcida. Eles pulam dentro do vagão, abaixam as calças e mostram nádegas na janela. Uma bagunça", afirma a atendente de livraria Danielle Cristina, que usa a Estação Barra Funda.No domingo de Páscoa, quando o Palmeiras enfrentou o Mirassol no Pacaembu, as vendedoras Cíntia de Souza e Dilma Gonçalves presenciaram um quebra-quebra promovido por torcedores na frente da loja Bia Semijoias, na Estação Barra Funda. "Morremos de medo de eles entrarem aqui e quebrarem a loja toda", disse Cíntia. "O Metrô nunca nos trouxe ocorrências de enfrentamento. A empresa só tem elogiado o comportamento das torcidas", afirmou o promotor Thales Cézar de Oliveira, coordenador do Plano de Atuação Integrada (PAI) do Futebol, do Ministério Público Estadual. Para o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo, é preciso aumentar o número de seguranças.

Muitos passageiros do metrô viram praticamente reféns das torcidas organizadas de futebol em dias de clássico, como o que vai ocorrer amanhã na final do Campeonato Paulista. A Companhia do Metropolitano admite não ter equipe especializada em controle de distúrbios, como ocorre na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) desde 2009. Para o Metrô, o treinamento dado a seus agentes é suficiente para conter tumultos. "Torcedores pulam catraca, quebram vidro de vagão, entoam gritos de guerra, fumam, batem nas laterais dos trens e andam sem camisa, o que é proibido", disse um agente de segurança do Metrô, que pediu anonimato, ao descrever a ação dos torcedores.Na CPTM, uma equipe conhecida pelos funcionários como "Choquinho" foi treinada para conter multidões. Trabalha equipada com escudos, spray de pimenta, balas de borracha e coletes à prova de bala. Em dias de jogos, são elaboradas estratégias de acordo com os times, o número de torcedores e se irão ou não de trem para os estádios. Normalmente, são eles escoltados em pequenos grupos.Agentes de segurança do Metrô e integrantes do Sindicato dos Metroviários são favoráveis à criação de uma equipe especializada. Mas a questão é polêmica. "Nem entro no trem quando há torcida. Eles pulam dentro do vagão, abaixam as calças e mostram nádegas na janela. Uma bagunça", afirma a atendente de livraria Danielle Cristina, que usa a Estação Barra Funda.No domingo de Páscoa, quando o Palmeiras enfrentou o Mirassol no Pacaembu, as vendedoras Cíntia de Souza e Dilma Gonçalves presenciaram um quebra-quebra promovido por torcedores na frente da loja Bia Semijoias, na Estação Barra Funda. "Morremos de medo de eles entrarem aqui e quebrarem a loja toda", disse Cíntia. "O Metrô nunca nos trouxe ocorrências de enfrentamento. A empresa só tem elogiado o comportamento das torcidas", afirmou o promotor Thales Cézar de Oliveira, coordenador do Plano de Atuação Integrada (PAI) do Futebol, do Ministério Público Estadual. Para o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo, é preciso aumentar o número de seguranças.

Muitos passageiros do metrô viram praticamente reféns das torcidas organizadas de futebol em dias de clássico, como o que vai ocorrer amanhã na final do Campeonato Paulista. A Companhia do Metropolitano admite não ter equipe especializada em controle de distúrbios, como ocorre na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) desde 2009. Para o Metrô, o treinamento dado a seus agentes é suficiente para conter tumultos. "Torcedores pulam catraca, quebram vidro de vagão, entoam gritos de guerra, fumam, batem nas laterais dos trens e andam sem camisa, o que é proibido", disse um agente de segurança do Metrô, que pediu anonimato, ao descrever a ação dos torcedores.Na CPTM, uma equipe conhecida pelos funcionários como "Choquinho" foi treinada para conter multidões. Trabalha equipada com escudos, spray de pimenta, balas de borracha e coletes à prova de bala. Em dias de jogos, são elaboradas estratégias de acordo com os times, o número de torcedores e se irão ou não de trem para os estádios. Normalmente, são eles escoltados em pequenos grupos.Agentes de segurança do Metrô e integrantes do Sindicato dos Metroviários são favoráveis à criação de uma equipe especializada. Mas a questão é polêmica. "Nem entro no trem quando há torcida. Eles pulam dentro do vagão, abaixam as calças e mostram nádegas na janela. Uma bagunça", afirma a atendente de livraria Danielle Cristina, que usa a Estação Barra Funda.No domingo de Páscoa, quando o Palmeiras enfrentou o Mirassol no Pacaembu, as vendedoras Cíntia de Souza e Dilma Gonçalves presenciaram um quebra-quebra promovido por torcedores na frente da loja Bia Semijoias, na Estação Barra Funda. "Morremos de medo de eles entrarem aqui e quebrarem a loja toda", disse Cíntia. "O Metrô nunca nos trouxe ocorrências de enfrentamento. A empresa só tem elogiado o comportamento das torcidas", afirmou o promotor Thales Cézar de Oliveira, coordenador do Plano de Atuação Integrada (PAI) do Futebol, do Ministério Público Estadual. Para o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo, é preciso aumentar o número de seguranças.

Muitos passageiros do metrô viram praticamente reféns das torcidas organizadas de futebol em dias de clássico, como o que vai ocorrer amanhã na final do Campeonato Paulista. A Companhia do Metropolitano admite não ter equipe especializada em controle de distúrbios, como ocorre na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) desde 2009. Para o Metrô, o treinamento dado a seus agentes é suficiente para conter tumultos. "Torcedores pulam catraca, quebram vidro de vagão, entoam gritos de guerra, fumam, batem nas laterais dos trens e andam sem camisa, o que é proibido", disse um agente de segurança do Metrô, que pediu anonimato, ao descrever a ação dos torcedores.Na CPTM, uma equipe conhecida pelos funcionários como "Choquinho" foi treinada para conter multidões. Trabalha equipada com escudos, spray de pimenta, balas de borracha e coletes à prova de bala. Em dias de jogos, são elaboradas estratégias de acordo com os times, o número de torcedores e se irão ou não de trem para os estádios. Normalmente, são eles escoltados em pequenos grupos.Agentes de segurança do Metrô e integrantes do Sindicato dos Metroviários são favoráveis à criação de uma equipe especializada. Mas a questão é polêmica. "Nem entro no trem quando há torcida. Eles pulam dentro do vagão, abaixam as calças e mostram nádegas na janela. Uma bagunça", afirma a atendente de livraria Danielle Cristina, que usa a Estação Barra Funda.No domingo de Páscoa, quando o Palmeiras enfrentou o Mirassol no Pacaembu, as vendedoras Cíntia de Souza e Dilma Gonçalves presenciaram um quebra-quebra promovido por torcedores na frente da loja Bia Semijoias, na Estação Barra Funda. "Morremos de medo de eles entrarem aqui e quebrarem a loja toda", disse Cíntia. "O Metrô nunca nos trouxe ocorrências de enfrentamento. A empresa só tem elogiado o comportamento das torcidas", afirmou o promotor Thales Cézar de Oliveira, coordenador do Plano de Atuação Integrada (PAI) do Futebol, do Ministério Público Estadual. Para o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo, é preciso aumentar o número de seguranças.

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