Milicianos têm rede de informantes em delegacias


Por Cenário: Pedro Dantas

De acordo com as investigações, quatro estruturas criminosas foram descobertas. Uma delas é a Milícia do Afonsinho, que seria liderada por Ricardo Afonso Fernandes, policial militar da reserva e parente do inspetor Christiano Gaspar Fernandes, até ontem chefe de investigação da 22.ª Delegacia da Penha, bairro onde fica uma das favelas controladas pela milícia, a Kelson"s. A delegada titular da DP, Márcia Beck, foi detida ontem depois de flagrada informando Christiano sobre a operação. Ambos foram agraciados com medalhas pelo chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski .Além de policiais civis, a quadrilha contava com policiais militares que eram "adidos" em delegacias distritais e especializadas e informantes. Entre eles, Magno Carmo Pereira, que atuava como informante da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod). Ele foi testemunha-chave para revelar a atuação multifacetada das quadrilhas, que atuavam em favelas com milícias, vendiam a traficantes informações sobre operações policiais e o chamado espólio de guerra - armas, drogas e munições apreendidas em operações policiais -, além de atuarem como segurança de pontos de jogos clandestino. "Os adidos eram uma distorção do sistema para suprir a falta de policiais", disse o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame. Entre os integrantes da quadrilha que tiveram a prisão decretada ontem está o inspetor da Polícia Civil Leonardo da Silva Torres, o Torres Trovão, fotografado fumando charuto durante a megaoperação do Complexo do Alemão, em 2007, que resultou na morte de 19 traficantes. Laudos apontaram suspeita de execuções.

De acordo com as investigações, quatro estruturas criminosas foram descobertas. Uma delas é a Milícia do Afonsinho, que seria liderada por Ricardo Afonso Fernandes, policial militar da reserva e parente do inspetor Christiano Gaspar Fernandes, até ontem chefe de investigação da 22.ª Delegacia da Penha, bairro onde fica uma das favelas controladas pela milícia, a Kelson"s. A delegada titular da DP, Márcia Beck, foi detida ontem depois de flagrada informando Christiano sobre a operação. Ambos foram agraciados com medalhas pelo chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski .Além de policiais civis, a quadrilha contava com policiais militares que eram "adidos" em delegacias distritais e especializadas e informantes. Entre eles, Magno Carmo Pereira, que atuava como informante da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod). Ele foi testemunha-chave para revelar a atuação multifacetada das quadrilhas, que atuavam em favelas com milícias, vendiam a traficantes informações sobre operações policiais e o chamado espólio de guerra - armas, drogas e munições apreendidas em operações policiais -, além de atuarem como segurança de pontos de jogos clandestino. "Os adidos eram uma distorção do sistema para suprir a falta de policiais", disse o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame. Entre os integrantes da quadrilha que tiveram a prisão decretada ontem está o inspetor da Polícia Civil Leonardo da Silva Torres, o Torres Trovão, fotografado fumando charuto durante a megaoperação do Complexo do Alemão, em 2007, que resultou na morte de 19 traficantes. Laudos apontaram suspeita de execuções.

De acordo com as investigações, quatro estruturas criminosas foram descobertas. Uma delas é a Milícia do Afonsinho, que seria liderada por Ricardo Afonso Fernandes, policial militar da reserva e parente do inspetor Christiano Gaspar Fernandes, até ontem chefe de investigação da 22.ª Delegacia da Penha, bairro onde fica uma das favelas controladas pela milícia, a Kelson"s. A delegada titular da DP, Márcia Beck, foi detida ontem depois de flagrada informando Christiano sobre a operação. Ambos foram agraciados com medalhas pelo chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski .Além de policiais civis, a quadrilha contava com policiais militares que eram "adidos" em delegacias distritais e especializadas e informantes. Entre eles, Magno Carmo Pereira, que atuava como informante da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod). Ele foi testemunha-chave para revelar a atuação multifacetada das quadrilhas, que atuavam em favelas com milícias, vendiam a traficantes informações sobre operações policiais e o chamado espólio de guerra - armas, drogas e munições apreendidas em operações policiais -, além de atuarem como segurança de pontos de jogos clandestino. "Os adidos eram uma distorção do sistema para suprir a falta de policiais", disse o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame. Entre os integrantes da quadrilha que tiveram a prisão decretada ontem está o inspetor da Polícia Civil Leonardo da Silva Torres, o Torres Trovão, fotografado fumando charuto durante a megaoperação do Complexo do Alemão, em 2007, que resultou na morte de 19 traficantes. Laudos apontaram suspeita de execuções.

De acordo com as investigações, quatro estruturas criminosas foram descobertas. Uma delas é a Milícia do Afonsinho, que seria liderada por Ricardo Afonso Fernandes, policial militar da reserva e parente do inspetor Christiano Gaspar Fernandes, até ontem chefe de investigação da 22.ª Delegacia da Penha, bairro onde fica uma das favelas controladas pela milícia, a Kelson"s. A delegada titular da DP, Márcia Beck, foi detida ontem depois de flagrada informando Christiano sobre a operação. Ambos foram agraciados com medalhas pelo chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski .Além de policiais civis, a quadrilha contava com policiais militares que eram "adidos" em delegacias distritais e especializadas e informantes. Entre eles, Magno Carmo Pereira, que atuava como informante da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod). Ele foi testemunha-chave para revelar a atuação multifacetada das quadrilhas, que atuavam em favelas com milícias, vendiam a traficantes informações sobre operações policiais e o chamado espólio de guerra - armas, drogas e munições apreendidas em operações policiais -, além de atuarem como segurança de pontos de jogos clandestino. "Os adidos eram uma distorção do sistema para suprir a falta de policiais", disse o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame. Entre os integrantes da quadrilha que tiveram a prisão decretada ontem está o inspetor da Polícia Civil Leonardo da Silva Torres, o Torres Trovão, fotografado fumando charuto durante a megaoperação do Complexo do Alemão, em 2007, que resultou na morte de 19 traficantes. Laudos apontaram suspeita de execuções.

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