Ministro da Saúde faz visita surpresa


Moradora o acusou de invasão de privacidade

Por Ligia Formenti e BRASÍLIA

Era para ser um ato comemorativo do programa Mais Médicos. Vestindo jaleco branco com os dizeres "Dr. Alexandre Padilha" bordado em azul, o ministro da Saúde resolveu ontem aceitar o convite de uma médica de Samambaia, cidade satélite de Brasília, e visitar, de surpresa, uma moradora da região. Acompanhado da equipe, passou pelo barro e pelo esgoto que escoava na frente do terreno e entrou animado na casa da paciente para acompanhar a consulta da profissional, recrutada no programa lançado em julho pelo governo federal.Mal o grupo entrou, revoltada com a visita inesperada e com a presença de jornalistas, que aguardavam do lado de fora da casa, a senhora saiu, sem economizar xingamentos. "É uma invasão de privacidade", dizia. "O que eles querem aqui?" Menos de dez minutos depois, o ministro saiu da casa e, tentando mostrar naturalidade, buscou a testa da moradora, para dar um beijo. Repetiu o gesto com a amiga da moradora, que levava uma criança no colo. "Não esqueça de vaciná-la", recomendou. Questionado sobre a visita, o ministro silenciou. Entrou no carro e voltou para Brasília.Programa. Segundo o ministro, até março as 12 mil vagas requisitadas pelas prefeituras no programa Mais Médicos estarão preenchidas. A meta antecipa em um mês o cronograma apresentado semana passada pela presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, ela havia dito que profissionais chegariam em abril.

Era para ser um ato comemorativo do programa Mais Médicos. Vestindo jaleco branco com os dizeres "Dr. Alexandre Padilha" bordado em azul, o ministro da Saúde resolveu ontem aceitar o convite de uma médica de Samambaia, cidade satélite de Brasília, e visitar, de surpresa, uma moradora da região. Acompanhado da equipe, passou pelo barro e pelo esgoto que escoava na frente do terreno e entrou animado na casa da paciente para acompanhar a consulta da profissional, recrutada no programa lançado em julho pelo governo federal.Mal o grupo entrou, revoltada com a visita inesperada e com a presença de jornalistas, que aguardavam do lado de fora da casa, a senhora saiu, sem economizar xingamentos. "É uma invasão de privacidade", dizia. "O que eles querem aqui?" Menos de dez minutos depois, o ministro saiu da casa e, tentando mostrar naturalidade, buscou a testa da moradora, para dar um beijo. Repetiu o gesto com a amiga da moradora, que levava uma criança no colo. "Não esqueça de vaciná-la", recomendou. Questionado sobre a visita, o ministro silenciou. Entrou no carro e voltou para Brasília.Programa. Segundo o ministro, até março as 12 mil vagas requisitadas pelas prefeituras no programa Mais Médicos estarão preenchidas. A meta antecipa em um mês o cronograma apresentado semana passada pela presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, ela havia dito que profissionais chegariam em abril.

Era para ser um ato comemorativo do programa Mais Médicos. Vestindo jaleco branco com os dizeres "Dr. Alexandre Padilha" bordado em azul, o ministro da Saúde resolveu ontem aceitar o convite de uma médica de Samambaia, cidade satélite de Brasília, e visitar, de surpresa, uma moradora da região. Acompanhado da equipe, passou pelo barro e pelo esgoto que escoava na frente do terreno e entrou animado na casa da paciente para acompanhar a consulta da profissional, recrutada no programa lançado em julho pelo governo federal.Mal o grupo entrou, revoltada com a visita inesperada e com a presença de jornalistas, que aguardavam do lado de fora da casa, a senhora saiu, sem economizar xingamentos. "É uma invasão de privacidade", dizia. "O que eles querem aqui?" Menos de dez minutos depois, o ministro saiu da casa e, tentando mostrar naturalidade, buscou a testa da moradora, para dar um beijo. Repetiu o gesto com a amiga da moradora, que levava uma criança no colo. "Não esqueça de vaciná-la", recomendou. Questionado sobre a visita, o ministro silenciou. Entrou no carro e voltou para Brasília.Programa. Segundo o ministro, até março as 12 mil vagas requisitadas pelas prefeituras no programa Mais Médicos estarão preenchidas. A meta antecipa em um mês o cronograma apresentado semana passada pela presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, ela havia dito que profissionais chegariam em abril.

Era para ser um ato comemorativo do programa Mais Médicos. Vestindo jaleco branco com os dizeres "Dr. Alexandre Padilha" bordado em azul, o ministro da Saúde resolveu ontem aceitar o convite de uma médica de Samambaia, cidade satélite de Brasília, e visitar, de surpresa, uma moradora da região. Acompanhado da equipe, passou pelo barro e pelo esgoto que escoava na frente do terreno e entrou animado na casa da paciente para acompanhar a consulta da profissional, recrutada no programa lançado em julho pelo governo federal.Mal o grupo entrou, revoltada com a visita inesperada e com a presença de jornalistas, que aguardavam do lado de fora da casa, a senhora saiu, sem economizar xingamentos. "É uma invasão de privacidade", dizia. "O que eles querem aqui?" Menos de dez minutos depois, o ministro saiu da casa e, tentando mostrar naturalidade, buscou a testa da moradora, para dar um beijo. Repetiu o gesto com a amiga da moradora, que levava uma criança no colo. "Não esqueça de vaciná-la", recomendou. Questionado sobre a visita, o ministro silenciou. Entrou no carro e voltou para Brasília.Programa. Segundo o ministro, até março as 12 mil vagas requisitadas pelas prefeituras no programa Mais Médicos estarão preenchidas. A meta antecipa em um mês o cronograma apresentado semana passada pela presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, ela havia dito que profissionais chegariam em abril.

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