Miojos de grife conquistam cozinhas da Liberdade


De origem chinesa, lámen ganha versão sofisticada e público espera até uma [br]hora por macarrão feito em apenas três minutos

Por Aline Nunes

Nos supermercados, ele pode passar batido aos olhos dos fãs de massas bem encorpadas. Na contramão, é figura fácil no carrinho de compras daqueles que não têm tempo para cozinhar ou simplesmente gostam das invenções da culinária chinesa. Popularmente conhecido como miojo, preparado em três minutos, o lámen completou 50 anos em 2008, mas só agora ganhou força nos restaurantes da Liberdade, em São Paulo.Essas casas passaram a ver clientes formarem filas de espera de até uma hora para saborear um miojo de grife, preparado com massa artesanal. Há opções para todos os bolsos e gostos.A Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima) tem uma justificativa para o alto movimento nas "lámen-houses". As massas instantâneas tiveram alta de 8% no consumo dos brasileiros. Nos últimos cinco anos, o faturamento do setor cresceu 18% no País.Só a marca Nissin, primeira de instantâneos do mundo e pioneira no Brasil - a empresa chegou por aqui há 45 anos -, diz que por ano são vendidos cerca de 2 bilhões de pacotes de lámen. É como se cada brasileiro consumisse 11 pacotes de miojo a cada ano. Sucesso. Maurício Kanashiro, de 34 anos, um dos sócios do Lámen Kazu, na Liberdade, associa o sucesso do seu restaurante à venda do macarrão instantâneo. "O miojo, ao longo desses anos, foi incorporado à cultura brasileira. E isso nos ajuda a vender. Mas nossa matéria-prima é diferente." Os 4 mil pratos de lámen vendidos mensalmente são feitos com massa importada do Japão. Os 32 lugares do restaurante são sempre disputadíssimos. No Rong He Massa Chinesa, o chef chinês Yang We, numa cozinha emoldurada de vidro, faz malabarismos com a massa de lámen. Por lá, o movimento também é alto, mas é difícil ficar de pé: são 104 lugares disponíveis. E, para quem quer um ambiente mais agitado, uma boa opção é o Porque Sim, vizinho do Lámen Kazu. Por lá, além do macarrão, há as famosas salas de karaokê.

Nos supermercados, ele pode passar batido aos olhos dos fãs de massas bem encorpadas. Na contramão, é figura fácil no carrinho de compras daqueles que não têm tempo para cozinhar ou simplesmente gostam das invenções da culinária chinesa. Popularmente conhecido como miojo, preparado em três minutos, o lámen completou 50 anos em 2008, mas só agora ganhou força nos restaurantes da Liberdade, em São Paulo.Essas casas passaram a ver clientes formarem filas de espera de até uma hora para saborear um miojo de grife, preparado com massa artesanal. Há opções para todos os bolsos e gostos.A Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima) tem uma justificativa para o alto movimento nas "lámen-houses". As massas instantâneas tiveram alta de 8% no consumo dos brasileiros. Nos últimos cinco anos, o faturamento do setor cresceu 18% no País.Só a marca Nissin, primeira de instantâneos do mundo e pioneira no Brasil - a empresa chegou por aqui há 45 anos -, diz que por ano são vendidos cerca de 2 bilhões de pacotes de lámen. É como se cada brasileiro consumisse 11 pacotes de miojo a cada ano. Sucesso. Maurício Kanashiro, de 34 anos, um dos sócios do Lámen Kazu, na Liberdade, associa o sucesso do seu restaurante à venda do macarrão instantâneo. "O miojo, ao longo desses anos, foi incorporado à cultura brasileira. E isso nos ajuda a vender. Mas nossa matéria-prima é diferente." Os 4 mil pratos de lámen vendidos mensalmente são feitos com massa importada do Japão. Os 32 lugares do restaurante são sempre disputadíssimos. No Rong He Massa Chinesa, o chef chinês Yang We, numa cozinha emoldurada de vidro, faz malabarismos com a massa de lámen. Por lá, o movimento também é alto, mas é difícil ficar de pé: são 104 lugares disponíveis. E, para quem quer um ambiente mais agitado, uma boa opção é o Porque Sim, vizinho do Lámen Kazu. Por lá, além do macarrão, há as famosas salas de karaokê.

Nos supermercados, ele pode passar batido aos olhos dos fãs de massas bem encorpadas. Na contramão, é figura fácil no carrinho de compras daqueles que não têm tempo para cozinhar ou simplesmente gostam das invenções da culinária chinesa. Popularmente conhecido como miojo, preparado em três minutos, o lámen completou 50 anos em 2008, mas só agora ganhou força nos restaurantes da Liberdade, em São Paulo.Essas casas passaram a ver clientes formarem filas de espera de até uma hora para saborear um miojo de grife, preparado com massa artesanal. Há opções para todos os bolsos e gostos.A Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima) tem uma justificativa para o alto movimento nas "lámen-houses". As massas instantâneas tiveram alta de 8% no consumo dos brasileiros. Nos últimos cinco anos, o faturamento do setor cresceu 18% no País.Só a marca Nissin, primeira de instantâneos do mundo e pioneira no Brasil - a empresa chegou por aqui há 45 anos -, diz que por ano são vendidos cerca de 2 bilhões de pacotes de lámen. É como se cada brasileiro consumisse 11 pacotes de miojo a cada ano. Sucesso. Maurício Kanashiro, de 34 anos, um dos sócios do Lámen Kazu, na Liberdade, associa o sucesso do seu restaurante à venda do macarrão instantâneo. "O miojo, ao longo desses anos, foi incorporado à cultura brasileira. E isso nos ajuda a vender. Mas nossa matéria-prima é diferente." Os 4 mil pratos de lámen vendidos mensalmente são feitos com massa importada do Japão. Os 32 lugares do restaurante são sempre disputadíssimos. No Rong He Massa Chinesa, o chef chinês Yang We, numa cozinha emoldurada de vidro, faz malabarismos com a massa de lámen. Por lá, o movimento também é alto, mas é difícil ficar de pé: são 104 lugares disponíveis. E, para quem quer um ambiente mais agitado, uma boa opção é o Porque Sim, vizinho do Lámen Kazu. Por lá, além do macarrão, há as famosas salas de karaokê.

Nos supermercados, ele pode passar batido aos olhos dos fãs de massas bem encorpadas. Na contramão, é figura fácil no carrinho de compras daqueles que não têm tempo para cozinhar ou simplesmente gostam das invenções da culinária chinesa. Popularmente conhecido como miojo, preparado em três minutos, o lámen completou 50 anos em 2008, mas só agora ganhou força nos restaurantes da Liberdade, em São Paulo.Essas casas passaram a ver clientes formarem filas de espera de até uma hora para saborear um miojo de grife, preparado com massa artesanal. Há opções para todos os bolsos e gostos.A Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima) tem uma justificativa para o alto movimento nas "lámen-houses". As massas instantâneas tiveram alta de 8% no consumo dos brasileiros. Nos últimos cinco anos, o faturamento do setor cresceu 18% no País.Só a marca Nissin, primeira de instantâneos do mundo e pioneira no Brasil - a empresa chegou por aqui há 45 anos -, diz que por ano são vendidos cerca de 2 bilhões de pacotes de lámen. É como se cada brasileiro consumisse 11 pacotes de miojo a cada ano. Sucesso. Maurício Kanashiro, de 34 anos, um dos sócios do Lámen Kazu, na Liberdade, associa o sucesso do seu restaurante à venda do macarrão instantâneo. "O miojo, ao longo desses anos, foi incorporado à cultura brasileira. E isso nos ajuda a vender. Mas nossa matéria-prima é diferente." Os 4 mil pratos de lámen vendidos mensalmente são feitos com massa importada do Japão. Os 32 lugares do restaurante são sempre disputadíssimos. No Rong He Massa Chinesa, o chef chinês Yang We, numa cozinha emoldurada de vidro, faz malabarismos com a massa de lámen. Por lá, o movimento também é alto, mas é difícil ficar de pé: são 104 lugares disponíveis. E, para quem quer um ambiente mais agitado, uma boa opção é o Porque Sim, vizinho do Lámen Kazu. Por lá, além do macarrão, há as famosas salas de karaokê.

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