Monotrilho atrai curiosos e facilita trajeto à Vila Prudente


Expectativa do Metrô é beneficiar cerca de 13 mil passageiros só nesta primeira fase de operação; próximo trecho não sai em 2015

Por Juliane Freitas

 A população paulistana já pode andar no monotrilho da Vila Prudente nos dias de semana. O metrô, que havia aberto duas estações para testes no fim de agosto, liberou no dia 20, o trânsito gratuito de passageiros entre a estação que leva o nome do bairro e a do Oratório, das 9h às 14h. Ambas as paradas ficam na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, separadas por 3km.

Um dia depois do feriado de Natal, o movimento antes da hora do almoço era pequeno. Havia ainda lugares disponíveis no trem, que sai em intervalos de cerca de 30 minutos nesta fase de testes. São poucos os assentos: apenas dezoito em cada vagão. Esses, por sua vez, são articulados, como os trens mais modernos do metrô. 

"Isso é o futuro, algo tão desejado, espero que a população seja capaz de fazer a manutenção do monotrilho", diz o palestrante Maurício Seriacopi, que aproveitou a visita à sogra para conhecer o trem, classificado por ele como moderno e silencioso.

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Monotrilho da Vila Prudente recebe primeiros passageiros

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Monotrilho atrai curiosos e facilita trajeto à Vila Prudente

Foto: Werther Santana/Estadão
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Mesmo atraindo especialmente curiosos, o monotrilho já cumpre parte do seu papel. Djanira Batista não mora na região e está aproveitando a inauguração das estações para encurtar o tempo até o trabalho. 

"Para mim está sendo muito bom. Moro no Jabaquara e vou até a Ana Rosa com a linha azul. Depois venho com a linha verde até a Vila Prudente e tomo o monotrilho para descer aqui na estação do Oratório", conta.

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A integração entre a Linha 2 - Verde - que faz início na Vila Madalena, na zona oeste - e a linha 15-Prata, já é possível por meio subterrâneo, mas só para quem passou as catracas do metrô comum. O túnel que liga as duas estações vizinhas, no entanto, ainda é deserto. 

Como o trecho percorrido é curto e a viagem rápida, de apenas três minutos, não é possível mensurar a eficiência da linha, ao menos por enquanto, opina Carlos Rubens, morador da região, depois de sua primeira experiência no monotrilho.

"Até agora não dá para apontar nada contra. Está dentro do que eu esperava, bastante rápido. Talvez mais para frente sinta-se alguma necessidade de mudança, quando se expandir e aumentar o número de pessoas. O metrô de São Paulo dá de 10 mesmo em alguns da Europa e a zona leste está muito carente de transportes desse tipo", avalia. 

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A expectativa do metrô é beneficiar cerca de 13 mil passageiros só nesta primeira fase de operação nos dias úteis. A capacidade total deve se aproximar dos 50 mil passageiros por hora e por sentido, com máximo possível de 1.000 passageiros em cada um dos 58 trens a cada viagem.

Enquanto isso, as obras de expansão estão atrasadas com relação ao cronograma original e interditam pontos ocupados por carros e pedestres. O próximo trecho, que ampliaria a malha em 10km até São Mateus, não deve ser finalizado em 2015. 

 A população paulistana já pode andar no monotrilho da Vila Prudente nos dias de semana. O metrô, que havia aberto duas estações para testes no fim de agosto, liberou no dia 20, o trânsito gratuito de passageiros entre a estação que leva o nome do bairro e a do Oratório, das 9h às 14h. Ambas as paradas ficam na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, separadas por 3km.

Um dia depois do feriado de Natal, o movimento antes da hora do almoço era pequeno. Havia ainda lugares disponíveis no trem, que sai em intervalos de cerca de 30 minutos nesta fase de testes. São poucos os assentos: apenas dezoito em cada vagão. Esses, por sua vez, são articulados, como os trens mais modernos do metrô. 

"Isso é o futuro, algo tão desejado, espero que a população seja capaz de fazer a manutenção do monotrilho", diz o palestrante Maurício Seriacopi, que aproveitou a visita à sogra para conhecer o trem, classificado por ele como moderno e silencioso.

Monotrilho da Vila Prudente recebe primeiros passageiros

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Mesmo atraindo especialmente curiosos, o monotrilho já cumpre parte do seu papel. Djanira Batista não mora na região e está aproveitando a inauguração das estações para encurtar o tempo até o trabalho. 

"Para mim está sendo muito bom. Moro no Jabaquara e vou até a Ana Rosa com a linha azul. Depois venho com a linha verde até a Vila Prudente e tomo o monotrilho para descer aqui na estação do Oratório", conta.

A integração entre a Linha 2 - Verde - que faz início na Vila Madalena, na zona oeste - e a linha 15-Prata, já é possível por meio subterrâneo, mas só para quem passou as catracas do metrô comum. O túnel que liga as duas estações vizinhas, no entanto, ainda é deserto. 

Como o trecho percorrido é curto e a viagem rápida, de apenas três minutos, não é possível mensurar a eficiência da linha, ao menos por enquanto, opina Carlos Rubens, morador da região, depois de sua primeira experiência no monotrilho.

"Até agora não dá para apontar nada contra. Está dentro do que eu esperava, bastante rápido. Talvez mais para frente sinta-se alguma necessidade de mudança, quando se expandir e aumentar o número de pessoas. O metrô de São Paulo dá de 10 mesmo em alguns da Europa e a zona leste está muito carente de transportes desse tipo", avalia. 

A expectativa do metrô é beneficiar cerca de 13 mil passageiros só nesta primeira fase de operação nos dias úteis. A capacidade total deve se aproximar dos 50 mil passageiros por hora e por sentido, com máximo possível de 1.000 passageiros em cada um dos 58 trens a cada viagem.

Enquanto isso, as obras de expansão estão atrasadas com relação ao cronograma original e interditam pontos ocupados por carros e pedestres. O próximo trecho, que ampliaria a malha em 10km até São Mateus, não deve ser finalizado em 2015. 

 A população paulistana já pode andar no monotrilho da Vila Prudente nos dias de semana. O metrô, que havia aberto duas estações para testes no fim de agosto, liberou no dia 20, o trânsito gratuito de passageiros entre a estação que leva o nome do bairro e a do Oratório, das 9h às 14h. Ambas as paradas ficam na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, separadas por 3km.

Um dia depois do feriado de Natal, o movimento antes da hora do almoço era pequeno. Havia ainda lugares disponíveis no trem, que sai em intervalos de cerca de 30 minutos nesta fase de testes. São poucos os assentos: apenas dezoito em cada vagão. Esses, por sua vez, são articulados, como os trens mais modernos do metrô. 

"Isso é o futuro, algo tão desejado, espero que a população seja capaz de fazer a manutenção do monotrilho", diz o palestrante Maurício Seriacopi, que aproveitou a visita à sogra para conhecer o trem, classificado por ele como moderno e silencioso.

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Mesmo atraindo especialmente curiosos, o monotrilho já cumpre parte do seu papel. Djanira Batista não mora na região e está aproveitando a inauguração das estações para encurtar o tempo até o trabalho. 

"Para mim está sendo muito bom. Moro no Jabaquara e vou até a Ana Rosa com a linha azul. Depois venho com a linha verde até a Vila Prudente e tomo o monotrilho para descer aqui na estação do Oratório", conta.

A integração entre a Linha 2 - Verde - que faz início na Vila Madalena, na zona oeste - e a linha 15-Prata, já é possível por meio subterrâneo, mas só para quem passou as catracas do metrô comum. O túnel que liga as duas estações vizinhas, no entanto, ainda é deserto. 

Como o trecho percorrido é curto e a viagem rápida, de apenas três minutos, não é possível mensurar a eficiência da linha, ao menos por enquanto, opina Carlos Rubens, morador da região, depois de sua primeira experiência no monotrilho.

"Até agora não dá para apontar nada contra. Está dentro do que eu esperava, bastante rápido. Talvez mais para frente sinta-se alguma necessidade de mudança, quando se expandir e aumentar o número de pessoas. O metrô de São Paulo dá de 10 mesmo em alguns da Europa e a zona leste está muito carente de transportes desse tipo", avalia. 

A expectativa do metrô é beneficiar cerca de 13 mil passageiros só nesta primeira fase de operação nos dias úteis. A capacidade total deve se aproximar dos 50 mil passageiros por hora e por sentido, com máximo possível de 1.000 passageiros em cada um dos 58 trens a cada viagem.

Enquanto isso, as obras de expansão estão atrasadas com relação ao cronograma original e interditam pontos ocupados por carros e pedestres. O próximo trecho, que ampliaria a malha em 10km até São Mateus, não deve ser finalizado em 2015. 

 A população paulistana já pode andar no monotrilho da Vila Prudente nos dias de semana. O metrô, que havia aberto duas estações para testes no fim de agosto, liberou no dia 20, o trânsito gratuito de passageiros entre a estação que leva o nome do bairro e a do Oratório, das 9h às 14h. Ambas as paradas ficam na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, separadas por 3km.

Um dia depois do feriado de Natal, o movimento antes da hora do almoço era pequeno. Havia ainda lugares disponíveis no trem, que sai em intervalos de cerca de 30 minutos nesta fase de testes. São poucos os assentos: apenas dezoito em cada vagão. Esses, por sua vez, são articulados, como os trens mais modernos do metrô. 

"Isso é o futuro, algo tão desejado, espero que a população seja capaz de fazer a manutenção do monotrilho", diz o palestrante Maurício Seriacopi, que aproveitou a visita à sogra para conhecer o trem, classificado por ele como moderno e silencioso.

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Mesmo atraindo especialmente curiosos, o monotrilho já cumpre parte do seu papel. Djanira Batista não mora na região e está aproveitando a inauguração das estações para encurtar o tempo até o trabalho. 

"Para mim está sendo muito bom. Moro no Jabaquara e vou até a Ana Rosa com a linha azul. Depois venho com a linha verde até a Vila Prudente e tomo o monotrilho para descer aqui na estação do Oratório", conta.

A integração entre a Linha 2 - Verde - que faz início na Vila Madalena, na zona oeste - e a linha 15-Prata, já é possível por meio subterrâneo, mas só para quem passou as catracas do metrô comum. O túnel que liga as duas estações vizinhas, no entanto, ainda é deserto. 

Como o trecho percorrido é curto e a viagem rápida, de apenas três minutos, não é possível mensurar a eficiência da linha, ao menos por enquanto, opina Carlos Rubens, morador da região, depois de sua primeira experiência no monotrilho.

"Até agora não dá para apontar nada contra. Está dentro do que eu esperava, bastante rápido. Talvez mais para frente sinta-se alguma necessidade de mudança, quando se expandir e aumentar o número de pessoas. O metrô de São Paulo dá de 10 mesmo em alguns da Europa e a zona leste está muito carente de transportes desse tipo", avalia. 

A expectativa do metrô é beneficiar cerca de 13 mil passageiros só nesta primeira fase de operação nos dias úteis. A capacidade total deve se aproximar dos 50 mil passageiros por hora e por sentido, com máximo possível de 1.000 passageiros em cada um dos 58 trens a cada viagem.

Enquanto isso, as obras de expansão estão atrasadas com relação ao cronograma original e interditam pontos ocupados por carros e pedestres. O próximo trecho, que ampliaria a malha em 10km até São Mateus, não deve ser finalizado em 2015. 

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