Moradores criam redes


Para se defender em casos de desapropriações, eles estudam o assunto e trocam experiências

Por Luisa Alcalde e Tiago Dantas

Associações de moradores de São Paulo agem cada vez mais em rede para barrar projetos da Prefeitura que vão desapropriar casas e comércios e modificar seus bairros. E até fazem curso para falar com a imprensa.São donas de casa, aposentados e moradores em geral que, até receberem a notícia de que estão na iminência de perder seus imóveis, não sabiam o que era Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima), nunca se debruçaram sobre plantas de obras públicas e jamais haviam pisado em uma audiência pública.É o caso da auxiliar administrativa Priscila Soares, de 28 anos, moradora da Vila Fachini, na região do Jabaquara, cuja residência deverá ser desapropriada para dar lugar à saída do túnel entre a Avenida Jornalista Roberto Marinho e a Rodovia dos Imigrantes. "Não tinha a mínima ideia de como é o processo de aprovação de uma obra e nunca havia pisado na Câmara Municipal", conta Priscila, que tem ensino médio completo. "Tive de aprender na marra para entender o que aconteceria com minha família e meus amigos." No último sábado, ela fez até um curso de Media Training para aprender a falar com a imprensa quando procurada para comentar intervenções da Prefeitura. "Aprendi que a gente não deve querer falar tudo de uma vez e a não achar ruim quando o jornalista não publicar tudo o que a gente diz." Priscila acredita que os ensinamentos também vão servir para ela se expressar nas audiências públicas.Esse aprendizado, adquirido de um ano para cá, hoje está sendo repassado a moradores do Jardim dos Pinheiros, em Pirituba, na zona norte. Eles descobriram há apenas um mês que a área de casas residenciais onde moram, avaliadas em cerca de R$ 600 mil, virá abaixo para dar lugar a uma alça de acesso. Ali será construída a quinta pista da Rodovia dos Bandeirantes para o futuro megacentro de convenções que a Prefeitura pretende criar no local."Vai na Secretaria do Verde ver se tem o EIA-Rima e procura pelo projeto básico da obra", ensinou Priscila à corretora aposentada Sueli Garcia, presidente da recém-criada Associação dos Moradores do Jardim dos Pinheiros.As duas se encontraram na terça-feira em uma reunião entre vários representantes de associações de bairros e ONGs para trocar experiências sobre os projetos de intervenções urbanísticas atualmente em curso na capital.

Associações de moradores de São Paulo agem cada vez mais em rede para barrar projetos da Prefeitura que vão desapropriar casas e comércios e modificar seus bairros. E até fazem curso para falar com a imprensa.São donas de casa, aposentados e moradores em geral que, até receberem a notícia de que estão na iminência de perder seus imóveis, não sabiam o que era Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima), nunca se debruçaram sobre plantas de obras públicas e jamais haviam pisado em uma audiência pública.É o caso da auxiliar administrativa Priscila Soares, de 28 anos, moradora da Vila Fachini, na região do Jabaquara, cuja residência deverá ser desapropriada para dar lugar à saída do túnel entre a Avenida Jornalista Roberto Marinho e a Rodovia dos Imigrantes. "Não tinha a mínima ideia de como é o processo de aprovação de uma obra e nunca havia pisado na Câmara Municipal", conta Priscila, que tem ensino médio completo. "Tive de aprender na marra para entender o que aconteceria com minha família e meus amigos." No último sábado, ela fez até um curso de Media Training para aprender a falar com a imprensa quando procurada para comentar intervenções da Prefeitura. "Aprendi que a gente não deve querer falar tudo de uma vez e a não achar ruim quando o jornalista não publicar tudo o que a gente diz." Priscila acredita que os ensinamentos também vão servir para ela se expressar nas audiências públicas.Esse aprendizado, adquirido de um ano para cá, hoje está sendo repassado a moradores do Jardim dos Pinheiros, em Pirituba, na zona norte. Eles descobriram há apenas um mês que a área de casas residenciais onde moram, avaliadas em cerca de R$ 600 mil, virá abaixo para dar lugar a uma alça de acesso. Ali será construída a quinta pista da Rodovia dos Bandeirantes para o futuro megacentro de convenções que a Prefeitura pretende criar no local."Vai na Secretaria do Verde ver se tem o EIA-Rima e procura pelo projeto básico da obra", ensinou Priscila à corretora aposentada Sueli Garcia, presidente da recém-criada Associação dos Moradores do Jardim dos Pinheiros.As duas se encontraram na terça-feira em uma reunião entre vários representantes de associações de bairros e ONGs para trocar experiências sobre os projetos de intervenções urbanísticas atualmente em curso na capital.

Associações de moradores de São Paulo agem cada vez mais em rede para barrar projetos da Prefeitura que vão desapropriar casas e comércios e modificar seus bairros. E até fazem curso para falar com a imprensa.São donas de casa, aposentados e moradores em geral que, até receberem a notícia de que estão na iminência de perder seus imóveis, não sabiam o que era Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima), nunca se debruçaram sobre plantas de obras públicas e jamais haviam pisado em uma audiência pública.É o caso da auxiliar administrativa Priscila Soares, de 28 anos, moradora da Vila Fachini, na região do Jabaquara, cuja residência deverá ser desapropriada para dar lugar à saída do túnel entre a Avenida Jornalista Roberto Marinho e a Rodovia dos Imigrantes. "Não tinha a mínima ideia de como é o processo de aprovação de uma obra e nunca havia pisado na Câmara Municipal", conta Priscila, que tem ensino médio completo. "Tive de aprender na marra para entender o que aconteceria com minha família e meus amigos." No último sábado, ela fez até um curso de Media Training para aprender a falar com a imprensa quando procurada para comentar intervenções da Prefeitura. "Aprendi que a gente não deve querer falar tudo de uma vez e a não achar ruim quando o jornalista não publicar tudo o que a gente diz." Priscila acredita que os ensinamentos também vão servir para ela se expressar nas audiências públicas.Esse aprendizado, adquirido de um ano para cá, hoje está sendo repassado a moradores do Jardim dos Pinheiros, em Pirituba, na zona norte. Eles descobriram há apenas um mês que a área de casas residenciais onde moram, avaliadas em cerca de R$ 600 mil, virá abaixo para dar lugar a uma alça de acesso. Ali será construída a quinta pista da Rodovia dos Bandeirantes para o futuro megacentro de convenções que a Prefeitura pretende criar no local."Vai na Secretaria do Verde ver se tem o EIA-Rima e procura pelo projeto básico da obra", ensinou Priscila à corretora aposentada Sueli Garcia, presidente da recém-criada Associação dos Moradores do Jardim dos Pinheiros.As duas se encontraram na terça-feira em uma reunião entre vários representantes de associações de bairros e ONGs para trocar experiências sobre os projetos de intervenções urbanísticas atualmente em curso na capital.

Associações de moradores de São Paulo agem cada vez mais em rede para barrar projetos da Prefeitura que vão desapropriar casas e comércios e modificar seus bairros. E até fazem curso para falar com a imprensa.São donas de casa, aposentados e moradores em geral que, até receberem a notícia de que estão na iminência de perder seus imóveis, não sabiam o que era Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima), nunca se debruçaram sobre plantas de obras públicas e jamais haviam pisado em uma audiência pública.É o caso da auxiliar administrativa Priscila Soares, de 28 anos, moradora da Vila Fachini, na região do Jabaquara, cuja residência deverá ser desapropriada para dar lugar à saída do túnel entre a Avenida Jornalista Roberto Marinho e a Rodovia dos Imigrantes. "Não tinha a mínima ideia de como é o processo de aprovação de uma obra e nunca havia pisado na Câmara Municipal", conta Priscila, que tem ensino médio completo. "Tive de aprender na marra para entender o que aconteceria com minha família e meus amigos." No último sábado, ela fez até um curso de Media Training para aprender a falar com a imprensa quando procurada para comentar intervenções da Prefeitura. "Aprendi que a gente não deve querer falar tudo de uma vez e a não achar ruim quando o jornalista não publicar tudo o que a gente diz." Priscila acredita que os ensinamentos também vão servir para ela se expressar nas audiências públicas.Esse aprendizado, adquirido de um ano para cá, hoje está sendo repassado a moradores do Jardim dos Pinheiros, em Pirituba, na zona norte. Eles descobriram há apenas um mês que a área de casas residenciais onde moram, avaliadas em cerca de R$ 600 mil, virá abaixo para dar lugar a uma alça de acesso. Ali será construída a quinta pista da Rodovia dos Bandeirantes para o futuro megacentro de convenções que a Prefeitura pretende criar no local."Vai na Secretaria do Verde ver se tem o EIA-Rima e procura pelo projeto básico da obra", ensinou Priscila à corretora aposentada Sueli Garcia, presidente da recém-criada Associação dos Moradores do Jardim dos Pinheiros.As duas se encontraram na terça-feira em uma reunião entre vários representantes de associações de bairros e ONGs para trocar experiências sobre os projetos de intervenções urbanísticas atualmente em curso na capital.

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