Moradores de Itu reclamam de água com cheiro de peixe


Em dois bairros da cidade do interior de São Paulo, Itaim e São Camilo, líquido chega às torneiras com cor turva e mau odor

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - Moradores dos bairros Itaim e São Camilo, em Itu, no interior de São Paulo, reclamam que a água chega às torneiras com a cor turva e cheiro de peixe. A cidade ficou dez meses sob racionamento e só após a volta das chuvas, em dezembro do ano passado, os moradores voltaram a receber água para encher as caixas. 

O problema é que, nesses bairros, o líquido não se presta para consumo, nem para o preparo de alimentos, segundo os moradores. Alguns resistem a tomar banho e até a lavar as mãos por causa do odor da água.

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Em um condomínio de prédios do bairro Itaim, famílias que ocupam mais de trezentos apartamentos passaram a comprar água para o consumo e para os serviços domésticos. A água sai das torneiras leitosa e, às vezes, com tonalidade amarronzada. Eles relatam que o maior incômodo é o cheiro.

Em 2014, na pior crise hídrica de sua história, apopulação de Itu enfrentavalongas filas para conseguir água Foto: Hélvio Romero/Estadão
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Parte das donas de casa passou a levar a roupa suja para lavanderias ou casas de parentes. Análises feitas por uma empresa contratada pelos moradores constatou ausência de cloro na água - o produto é usado durante o tratamento para purificar a água.

A concessionária Águas de Itu informou que, após a crise hídrica do ano passado, existe a possibilidade dos reservatórios extras adquiridos por muitos moradores terem acumulado sujeira por conta da falta de circulação do líquido.

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Outra hipótese é de a água ter ficado muito tempo parada nos reservatórios. A empresa informou que, há uma semana, realizou obras de manutenção na rede que atende os bairros Itaim e São Camilo, mas foram feitas descargas para descartar a água que ficou parada na tubulação.

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Segundo a concessionária, análises mostraram que a qualidade da água está dentro dos parâmetros exigidos para consumo.

SOROCABA - Moradores dos bairros Itaim e São Camilo, em Itu, no interior de São Paulo, reclamam que a água chega às torneiras com a cor turva e cheiro de peixe. A cidade ficou dez meses sob racionamento e só após a volta das chuvas, em dezembro do ano passado, os moradores voltaram a receber água para encher as caixas. 

O problema é que, nesses bairros, o líquido não se presta para consumo, nem para o preparo de alimentos, segundo os moradores. Alguns resistem a tomar banho e até a lavar as mãos por causa do odor da água.

Em um condomínio de prédios do bairro Itaim, famílias que ocupam mais de trezentos apartamentos passaram a comprar água para o consumo e para os serviços domésticos. A água sai das torneiras leitosa e, às vezes, com tonalidade amarronzada. Eles relatam que o maior incômodo é o cheiro.

Em 2014, na pior crise hídrica de sua história, apopulação de Itu enfrentavalongas filas para conseguir água Foto: Hélvio Romero/Estadão

Parte das donas de casa passou a levar a roupa suja para lavanderias ou casas de parentes. Análises feitas por uma empresa contratada pelos moradores constatou ausência de cloro na água - o produto é usado durante o tratamento para purificar a água.

A concessionária Águas de Itu informou que, após a crise hídrica do ano passado, existe a possibilidade dos reservatórios extras adquiridos por muitos moradores terem acumulado sujeira por conta da falta de circulação do líquido.

Outra hipótese é de a água ter ficado muito tempo parada nos reservatórios. A empresa informou que, há uma semana, realizou obras de manutenção na rede que atende os bairros Itaim e São Camilo, mas foram feitas descargas para descartar a água que ficou parada na tubulação.

Segundo a concessionária, análises mostraram que a qualidade da água está dentro dos parâmetros exigidos para consumo.

SOROCABA - Moradores dos bairros Itaim e São Camilo, em Itu, no interior de São Paulo, reclamam que a água chega às torneiras com a cor turva e cheiro de peixe. A cidade ficou dez meses sob racionamento e só após a volta das chuvas, em dezembro do ano passado, os moradores voltaram a receber água para encher as caixas. 

O problema é que, nesses bairros, o líquido não se presta para consumo, nem para o preparo de alimentos, segundo os moradores. Alguns resistem a tomar banho e até a lavar as mãos por causa do odor da água.

Em um condomínio de prédios do bairro Itaim, famílias que ocupam mais de trezentos apartamentos passaram a comprar água para o consumo e para os serviços domésticos. A água sai das torneiras leitosa e, às vezes, com tonalidade amarronzada. Eles relatam que o maior incômodo é o cheiro.

Em 2014, na pior crise hídrica de sua história, apopulação de Itu enfrentavalongas filas para conseguir água Foto: Hélvio Romero/Estadão

Parte das donas de casa passou a levar a roupa suja para lavanderias ou casas de parentes. Análises feitas por uma empresa contratada pelos moradores constatou ausência de cloro na água - o produto é usado durante o tratamento para purificar a água.

A concessionária Águas de Itu informou que, após a crise hídrica do ano passado, existe a possibilidade dos reservatórios extras adquiridos por muitos moradores terem acumulado sujeira por conta da falta de circulação do líquido.

Outra hipótese é de a água ter ficado muito tempo parada nos reservatórios. A empresa informou que, há uma semana, realizou obras de manutenção na rede que atende os bairros Itaim e São Camilo, mas foram feitas descargas para descartar a água que ficou parada na tubulação.

Segundo a concessionária, análises mostraram que a qualidade da água está dentro dos parâmetros exigidos para consumo.

SOROCABA - Moradores dos bairros Itaim e São Camilo, em Itu, no interior de São Paulo, reclamam que a água chega às torneiras com a cor turva e cheiro de peixe. A cidade ficou dez meses sob racionamento e só após a volta das chuvas, em dezembro do ano passado, os moradores voltaram a receber água para encher as caixas. 

O problema é que, nesses bairros, o líquido não se presta para consumo, nem para o preparo de alimentos, segundo os moradores. Alguns resistem a tomar banho e até a lavar as mãos por causa do odor da água.

Em um condomínio de prédios do bairro Itaim, famílias que ocupam mais de trezentos apartamentos passaram a comprar água para o consumo e para os serviços domésticos. A água sai das torneiras leitosa e, às vezes, com tonalidade amarronzada. Eles relatam que o maior incômodo é o cheiro.

Em 2014, na pior crise hídrica de sua história, apopulação de Itu enfrentavalongas filas para conseguir água Foto: Hélvio Romero/Estadão

Parte das donas de casa passou a levar a roupa suja para lavanderias ou casas de parentes. Análises feitas por uma empresa contratada pelos moradores constatou ausência de cloro na água - o produto é usado durante o tratamento para purificar a água.

A concessionária Águas de Itu informou que, após a crise hídrica do ano passado, existe a possibilidade dos reservatórios extras adquiridos por muitos moradores terem acumulado sujeira por conta da falta de circulação do líquido.

Outra hipótese é de a água ter ficado muito tempo parada nos reservatórios. A empresa informou que, há uma semana, realizou obras de manutenção na rede que atende os bairros Itaim e São Camilo, mas foram feitas descargas para descartar a água que ficou parada na tubulação.

Segundo a concessionária, análises mostraram que a qualidade da água está dentro dos parâmetros exigidos para consumo.

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