Moradores fazem acampamento na frente do Detran


Por Luciano Bottini Filho

Sem água nem luz, as 70 famílias que fizeram um acampamento na calçada do Detran da Avenida do Estado depois da remoção da favela da Estaiadinha se viram como podem. Tomam banho em um posto de gasolina ou nas antigas instalações do Clube de Regatas Tietê. Na falta de fogão, a comida é preparada na casa de amigos ou servida por voluntários. Tudo sob o olhar curioso dos pedestres.Muitos reclamaram que perderam tudo no incêndio. A cabeleireira Silvana Melo Vieira, de 41 anos, tem seis filhos e nenhum objeto pessoal. "O fogo queimou todas as roupas das crianças. Depois do incêndio não deixaram mais a gente pegar as coisas." O que restou está hoje na calçada sob lonas de caminhão e colchões furados. Algumas das cabanas são dividas entre mais de dez pessoas.

Sem água nem luz, as 70 famílias que fizeram um acampamento na calçada do Detran da Avenida do Estado depois da remoção da favela da Estaiadinha se viram como podem. Tomam banho em um posto de gasolina ou nas antigas instalações do Clube de Regatas Tietê. Na falta de fogão, a comida é preparada na casa de amigos ou servida por voluntários. Tudo sob o olhar curioso dos pedestres.Muitos reclamaram que perderam tudo no incêndio. A cabeleireira Silvana Melo Vieira, de 41 anos, tem seis filhos e nenhum objeto pessoal. "O fogo queimou todas as roupas das crianças. Depois do incêndio não deixaram mais a gente pegar as coisas." O que restou está hoje na calçada sob lonas de caminhão e colchões furados. Algumas das cabanas são dividas entre mais de dez pessoas.

Sem água nem luz, as 70 famílias que fizeram um acampamento na calçada do Detran da Avenida do Estado depois da remoção da favela da Estaiadinha se viram como podem. Tomam banho em um posto de gasolina ou nas antigas instalações do Clube de Regatas Tietê. Na falta de fogão, a comida é preparada na casa de amigos ou servida por voluntários. Tudo sob o olhar curioso dos pedestres.Muitos reclamaram que perderam tudo no incêndio. A cabeleireira Silvana Melo Vieira, de 41 anos, tem seis filhos e nenhum objeto pessoal. "O fogo queimou todas as roupas das crianças. Depois do incêndio não deixaram mais a gente pegar as coisas." O que restou está hoje na calçada sob lonas de caminhão e colchões furados. Algumas das cabanas são dividas entre mais de dez pessoas.

Sem água nem luz, as 70 famílias que fizeram um acampamento na calçada do Detran da Avenida do Estado depois da remoção da favela da Estaiadinha se viram como podem. Tomam banho em um posto de gasolina ou nas antigas instalações do Clube de Regatas Tietê. Na falta de fogão, a comida é preparada na casa de amigos ou servida por voluntários. Tudo sob o olhar curioso dos pedestres.Muitos reclamaram que perderam tudo no incêndio. A cabeleireira Silvana Melo Vieira, de 41 anos, tem seis filhos e nenhum objeto pessoal. "O fogo queimou todas as roupas das crianças. Depois do incêndio não deixaram mais a gente pegar as coisas." O que restou está hoje na calçada sob lonas de caminhão e colchões furados. Algumas das cabanas são dividas entre mais de dez pessoas.

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