Moradores protestam contra morte de suspeito pela PM


Baleado no rosto, mecânico morreu quando era atendido no pronto-socorro de Perus

Por Redação

Um mecânico, acusado pela PM de ter envolvimento com o tráfico de drogas, foi morto, por volta das 22 horas desta sexta-feira, durante uma suposta troca de tiros com policiais do 49º Batalhão na Avenida Chica Luísa, região do Jaraguá, zona norte de São Paulo.

 

Revoltados, moradores da Favela Chica Luísa, onde o suspeito morava, realizaram uma manifestação, ateando pedras contra as viaturas da PM. No momento em que abordaram o suspeito, os policiais faziam diligência em razão de uma suposto ponto de drogas existente no local. Para acalmar os ânimos, os policiais tiveram de contar com a ajuda de viaturas de outro batalhão e usar gás pimenta e bombas de efeito moral.

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Colegas e vizinhos de José Valter Vanderlei Ferreira, de 45 anos, afirmam que o mecânico era um trabalhador honesto, pai de vários filhos e que não tinha ligação alguma com o tráfico. Baleado no rosto, o mecânico morreu quando era atendido no pronto-socorro de Perus.

 

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No 46º Distrito Policial, de Perus, onde o caso foi registrado, os policiais apresentaram um revólver calibre 38, com duas cápsulas deflagradas, e um saco plástico com 220 pedras de crack. Ainda, segundo os PMs, as duas cápsulas deflagradas foram resultado de dois tiros disparados pelo suspeito, que acabou baleado e morte após o revide policial. Até as 2 horas deste sábado, a Polícia Civil ainda não havia apurado se Valter tinha ou não antecedente criminal.

Um mecânico, acusado pela PM de ter envolvimento com o tráfico de drogas, foi morto, por volta das 22 horas desta sexta-feira, durante uma suposta troca de tiros com policiais do 49º Batalhão na Avenida Chica Luísa, região do Jaraguá, zona norte de São Paulo.

 

Revoltados, moradores da Favela Chica Luísa, onde o suspeito morava, realizaram uma manifestação, ateando pedras contra as viaturas da PM. No momento em que abordaram o suspeito, os policiais faziam diligência em razão de uma suposto ponto de drogas existente no local. Para acalmar os ânimos, os policiais tiveram de contar com a ajuda de viaturas de outro batalhão e usar gás pimenta e bombas de efeito moral.

 

Colegas e vizinhos de José Valter Vanderlei Ferreira, de 45 anos, afirmam que o mecânico era um trabalhador honesto, pai de vários filhos e que não tinha ligação alguma com o tráfico. Baleado no rosto, o mecânico morreu quando era atendido no pronto-socorro de Perus.

 

No 46º Distrito Policial, de Perus, onde o caso foi registrado, os policiais apresentaram um revólver calibre 38, com duas cápsulas deflagradas, e um saco plástico com 220 pedras de crack. Ainda, segundo os PMs, as duas cápsulas deflagradas foram resultado de dois tiros disparados pelo suspeito, que acabou baleado e morte após o revide policial. Até as 2 horas deste sábado, a Polícia Civil ainda não havia apurado se Valter tinha ou não antecedente criminal.

Um mecânico, acusado pela PM de ter envolvimento com o tráfico de drogas, foi morto, por volta das 22 horas desta sexta-feira, durante uma suposta troca de tiros com policiais do 49º Batalhão na Avenida Chica Luísa, região do Jaraguá, zona norte de São Paulo.

 

Revoltados, moradores da Favela Chica Luísa, onde o suspeito morava, realizaram uma manifestação, ateando pedras contra as viaturas da PM. No momento em que abordaram o suspeito, os policiais faziam diligência em razão de uma suposto ponto de drogas existente no local. Para acalmar os ânimos, os policiais tiveram de contar com a ajuda de viaturas de outro batalhão e usar gás pimenta e bombas de efeito moral.

 

Colegas e vizinhos de José Valter Vanderlei Ferreira, de 45 anos, afirmam que o mecânico era um trabalhador honesto, pai de vários filhos e que não tinha ligação alguma com o tráfico. Baleado no rosto, o mecânico morreu quando era atendido no pronto-socorro de Perus.

 

No 46º Distrito Policial, de Perus, onde o caso foi registrado, os policiais apresentaram um revólver calibre 38, com duas cápsulas deflagradas, e um saco plástico com 220 pedras de crack. Ainda, segundo os PMs, as duas cápsulas deflagradas foram resultado de dois tiros disparados pelo suspeito, que acabou baleado e morte após o revide policial. Até as 2 horas deste sábado, a Polícia Civil ainda não havia apurado se Valter tinha ou não antecedente criminal.

Um mecânico, acusado pela PM de ter envolvimento com o tráfico de drogas, foi morto, por volta das 22 horas desta sexta-feira, durante uma suposta troca de tiros com policiais do 49º Batalhão na Avenida Chica Luísa, região do Jaraguá, zona norte de São Paulo.

 

Revoltados, moradores da Favela Chica Luísa, onde o suspeito morava, realizaram uma manifestação, ateando pedras contra as viaturas da PM. No momento em que abordaram o suspeito, os policiais faziam diligência em razão de uma suposto ponto de drogas existente no local. Para acalmar os ânimos, os policiais tiveram de contar com a ajuda de viaturas de outro batalhão e usar gás pimenta e bombas de efeito moral.

 

Colegas e vizinhos de José Valter Vanderlei Ferreira, de 45 anos, afirmam que o mecânico era um trabalhador honesto, pai de vários filhos e que não tinha ligação alguma com o tráfico. Baleado no rosto, o mecânico morreu quando era atendido no pronto-socorro de Perus.

 

No 46º Distrito Policial, de Perus, onde o caso foi registrado, os policiais apresentaram um revólver calibre 38, com duas cápsulas deflagradas, e um saco plástico com 220 pedras de crack. Ainda, segundo os PMs, as duas cápsulas deflagradas foram resultado de dois tiros disparados pelo suspeito, que acabou baleado e morte após o revide policial. Até as 2 horas deste sábado, a Polícia Civil ainda não havia apurado se Valter tinha ou não antecedente criminal.

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