Morre no Rio o diretor Paulo Cezar Saraceni


Considerado um dos fundadores do Cinema Novo, estava internado desde outubro, depois um AVC

Por Redação

O cineasta Paulo Cezar Saraceni, de 79 anos, morreu no início da tarde de ontem, no Hospital Federal da Lagoa, na zona sul do Rio. Ele estava internado desde outubro do ano passado, depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). A causa da morte foi disfunção múltipla dos órgãos. O velório será hoje no Parque Lage. Seu corpo será cremado na segunda-feira. Um dos fundadores do Cinema Novo, Saraceni tinha mais de 50 anos de carreira. Ele começou em 1959, com o curta-metragem Arraial do Cabo. A produção rendeu a ele sete prêmios internacionais, notoriedade e uma temporada no Centro Sperimentale di Roma. Quando voltou ao Brasil, filmou Porto das Caixas (1962), a partir de um roteiro original do escritor Lúcio Cardoso. A parceria resultaria ainda em A Casa Assassinada (1974) e O Viajante (1998). Duas de suas obras mais recentes são documentários. Em 1996, ele concluiu Bahia de Todos os Sambas, iniciado por Leon Hirszman na década de 1980, sobre um festival de música com diversos artistas baianos na Itália. Em 2003, Saraceni dirigiu Folia de Albino - Banda de Ipanema, sobre o bloco carnavalesco. O último filme dirigido pelo cineasta foi O Gerente, concluído no ano passado, mas ainda não lançado em circuito comercial. Saraceni era casado havia 35 anos com Ana Maria Nascimento e Silva. O também cineasta e presidente da Academia Brasileira de Cinema, Roberto Farias, lamentou a morte de Saraceni, de quem era amigo desde a década de 1960. "Quando morre um cineasta, principalmente, um que fez parte de um grupo que revolucionou o cinema no Brasil, fica o sentimento de que o cinema brasileiro fica mais pobre", disse. "Mas sabia que ele estava no hospital há muito tempo. Quando um amigo está numa situação dessas, a gente quase reza para que Deus acabe com seu sofrimento. É uma perda muito importante." / ALFREDO JUNQUEIRA

O cineasta Paulo Cezar Saraceni, de 79 anos, morreu no início da tarde de ontem, no Hospital Federal da Lagoa, na zona sul do Rio. Ele estava internado desde outubro do ano passado, depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). A causa da morte foi disfunção múltipla dos órgãos. O velório será hoje no Parque Lage. Seu corpo será cremado na segunda-feira. Um dos fundadores do Cinema Novo, Saraceni tinha mais de 50 anos de carreira. Ele começou em 1959, com o curta-metragem Arraial do Cabo. A produção rendeu a ele sete prêmios internacionais, notoriedade e uma temporada no Centro Sperimentale di Roma. Quando voltou ao Brasil, filmou Porto das Caixas (1962), a partir de um roteiro original do escritor Lúcio Cardoso. A parceria resultaria ainda em A Casa Assassinada (1974) e O Viajante (1998). Duas de suas obras mais recentes são documentários. Em 1996, ele concluiu Bahia de Todos os Sambas, iniciado por Leon Hirszman na década de 1980, sobre um festival de música com diversos artistas baianos na Itália. Em 2003, Saraceni dirigiu Folia de Albino - Banda de Ipanema, sobre o bloco carnavalesco. O último filme dirigido pelo cineasta foi O Gerente, concluído no ano passado, mas ainda não lançado em circuito comercial. Saraceni era casado havia 35 anos com Ana Maria Nascimento e Silva. O também cineasta e presidente da Academia Brasileira de Cinema, Roberto Farias, lamentou a morte de Saraceni, de quem era amigo desde a década de 1960. "Quando morre um cineasta, principalmente, um que fez parte de um grupo que revolucionou o cinema no Brasil, fica o sentimento de que o cinema brasileiro fica mais pobre", disse. "Mas sabia que ele estava no hospital há muito tempo. Quando um amigo está numa situação dessas, a gente quase reza para que Deus acabe com seu sofrimento. É uma perda muito importante." / ALFREDO JUNQUEIRA

O cineasta Paulo Cezar Saraceni, de 79 anos, morreu no início da tarde de ontem, no Hospital Federal da Lagoa, na zona sul do Rio. Ele estava internado desde outubro do ano passado, depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). A causa da morte foi disfunção múltipla dos órgãos. O velório será hoje no Parque Lage. Seu corpo será cremado na segunda-feira. Um dos fundadores do Cinema Novo, Saraceni tinha mais de 50 anos de carreira. Ele começou em 1959, com o curta-metragem Arraial do Cabo. A produção rendeu a ele sete prêmios internacionais, notoriedade e uma temporada no Centro Sperimentale di Roma. Quando voltou ao Brasil, filmou Porto das Caixas (1962), a partir de um roteiro original do escritor Lúcio Cardoso. A parceria resultaria ainda em A Casa Assassinada (1974) e O Viajante (1998). Duas de suas obras mais recentes são documentários. Em 1996, ele concluiu Bahia de Todos os Sambas, iniciado por Leon Hirszman na década de 1980, sobre um festival de música com diversos artistas baianos na Itália. Em 2003, Saraceni dirigiu Folia de Albino - Banda de Ipanema, sobre o bloco carnavalesco. O último filme dirigido pelo cineasta foi O Gerente, concluído no ano passado, mas ainda não lançado em circuito comercial. Saraceni era casado havia 35 anos com Ana Maria Nascimento e Silva. O também cineasta e presidente da Academia Brasileira de Cinema, Roberto Farias, lamentou a morte de Saraceni, de quem era amigo desde a década de 1960. "Quando morre um cineasta, principalmente, um que fez parte de um grupo que revolucionou o cinema no Brasil, fica o sentimento de que o cinema brasileiro fica mais pobre", disse. "Mas sabia que ele estava no hospital há muito tempo. Quando um amigo está numa situação dessas, a gente quase reza para que Deus acabe com seu sofrimento. É uma perda muito importante." / ALFREDO JUNQUEIRA

O cineasta Paulo Cezar Saraceni, de 79 anos, morreu no início da tarde de ontem, no Hospital Federal da Lagoa, na zona sul do Rio. Ele estava internado desde outubro do ano passado, depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). A causa da morte foi disfunção múltipla dos órgãos. O velório será hoje no Parque Lage. Seu corpo será cremado na segunda-feira. Um dos fundadores do Cinema Novo, Saraceni tinha mais de 50 anos de carreira. Ele começou em 1959, com o curta-metragem Arraial do Cabo. A produção rendeu a ele sete prêmios internacionais, notoriedade e uma temporada no Centro Sperimentale di Roma. Quando voltou ao Brasil, filmou Porto das Caixas (1962), a partir de um roteiro original do escritor Lúcio Cardoso. A parceria resultaria ainda em A Casa Assassinada (1974) e O Viajante (1998). Duas de suas obras mais recentes são documentários. Em 1996, ele concluiu Bahia de Todos os Sambas, iniciado por Leon Hirszman na década de 1980, sobre um festival de música com diversos artistas baianos na Itália. Em 2003, Saraceni dirigiu Folia de Albino - Banda de Ipanema, sobre o bloco carnavalesco. O último filme dirigido pelo cineasta foi O Gerente, concluído no ano passado, mas ainda não lançado em circuito comercial. Saraceni era casado havia 35 anos com Ana Maria Nascimento e Silva. O também cineasta e presidente da Academia Brasileira de Cinema, Roberto Farias, lamentou a morte de Saraceni, de quem era amigo desde a década de 1960. "Quando morre um cineasta, principalmente, um que fez parte de um grupo que revolucionou o cinema no Brasil, fica o sentimento de que o cinema brasileiro fica mais pobre", disse. "Mas sabia que ele estava no hospital há muito tempo. Quando um amigo está numa situação dessas, a gente quase reza para que Deus acabe com seu sofrimento. É uma perda muito importante." / ALFREDO JUNQUEIRA

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