Morre policial atropelado em blitz na frente do Jockey Club


Soldado trabalhava no bloqueio policial no dia 17 de março quando dois carros furaram a inspeção; PM sofreu traumatismo craniano

Por Redação

SÃO PAULO - O soldado Geraldo Wolney Siqueira, que foi atropelado por suspeitos que fugiram de uma blitz policial na frente do Jockey Club de São Paulo em 17 de março, morreu nesta quarta-feira, 1° de abril. O PM estava internado com traumatismo craniano desde então.

Siqueira estava trabalhando no bloqueio policial na Avenida Lineu de Paula Machado, na Cidade Jardim, zona sul da capital paulista, quando um Toyota Corolla e um Volkswagen Saveiro desobedeceram à ordem de parada, por volta das 16 horas. Um dos veículos atropelou o soldado, que ficou gravemente ferido.

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Siqueira trabalhava na Polícia Militar há um ano e quatro meses, informou a corporação. Em nota, a PM lamentou a morte do soldado: "A Polícia Militar do Estado de São Paulo, em nome não só do Soldado PM Wolney ou dos 17 policiais que morreram este ano ou dos 86 policiais que morreram no ano passado, agradece, profundamente a todos os nossos voluntários da causa pública, que viveram, lutaram e morreram, mas não em vão. Morreram por e pelo povo e que doaram seu maior bem tentando proteger aqueles que nunca tiveram a possibilidade de agradecer. Mas nós agradecemos: obrigado! Descanse em paz."

SÃO PAULO - O soldado Geraldo Wolney Siqueira, que foi atropelado por suspeitos que fugiram de uma blitz policial na frente do Jockey Club de São Paulo em 17 de março, morreu nesta quarta-feira, 1° de abril. O PM estava internado com traumatismo craniano desde então.

Siqueira estava trabalhando no bloqueio policial na Avenida Lineu de Paula Machado, na Cidade Jardim, zona sul da capital paulista, quando um Toyota Corolla e um Volkswagen Saveiro desobedeceram à ordem de parada, por volta das 16 horas. Um dos veículos atropelou o soldado, que ficou gravemente ferido.

Siqueira trabalhava na Polícia Militar há um ano e quatro meses, informou a corporação. Em nota, a PM lamentou a morte do soldado: "A Polícia Militar do Estado de São Paulo, em nome não só do Soldado PM Wolney ou dos 17 policiais que morreram este ano ou dos 86 policiais que morreram no ano passado, agradece, profundamente a todos os nossos voluntários da causa pública, que viveram, lutaram e morreram, mas não em vão. Morreram por e pelo povo e que doaram seu maior bem tentando proteger aqueles que nunca tiveram a possibilidade de agradecer. Mas nós agradecemos: obrigado! Descanse em paz."

SÃO PAULO - O soldado Geraldo Wolney Siqueira, que foi atropelado por suspeitos que fugiram de uma blitz policial na frente do Jockey Club de São Paulo em 17 de março, morreu nesta quarta-feira, 1° de abril. O PM estava internado com traumatismo craniano desde então.

Siqueira estava trabalhando no bloqueio policial na Avenida Lineu de Paula Machado, na Cidade Jardim, zona sul da capital paulista, quando um Toyota Corolla e um Volkswagen Saveiro desobedeceram à ordem de parada, por volta das 16 horas. Um dos veículos atropelou o soldado, que ficou gravemente ferido.

Siqueira trabalhava na Polícia Militar há um ano e quatro meses, informou a corporação. Em nota, a PM lamentou a morte do soldado: "A Polícia Militar do Estado de São Paulo, em nome não só do Soldado PM Wolney ou dos 17 policiais que morreram este ano ou dos 86 policiais que morreram no ano passado, agradece, profundamente a todos os nossos voluntários da causa pública, que viveram, lutaram e morreram, mas não em vão. Morreram por e pelo povo e que doaram seu maior bem tentando proteger aqueles que nunca tiveram a possibilidade de agradecer. Mas nós agradecemos: obrigado! Descanse em paz."

SÃO PAULO - O soldado Geraldo Wolney Siqueira, que foi atropelado por suspeitos que fugiram de uma blitz policial na frente do Jockey Club de São Paulo em 17 de março, morreu nesta quarta-feira, 1° de abril. O PM estava internado com traumatismo craniano desde então.

Siqueira estava trabalhando no bloqueio policial na Avenida Lineu de Paula Machado, na Cidade Jardim, zona sul da capital paulista, quando um Toyota Corolla e um Volkswagen Saveiro desobedeceram à ordem de parada, por volta das 16 horas. Um dos veículos atropelou o soldado, que ficou gravemente ferido.

Siqueira trabalhava na Polícia Militar há um ano e quatro meses, informou a corporação. Em nota, a PM lamentou a morte do soldado: "A Polícia Militar do Estado de São Paulo, em nome não só do Soldado PM Wolney ou dos 17 policiais que morreram este ano ou dos 86 policiais que morreram no ano passado, agradece, profundamente a todos os nossos voluntários da causa pública, que viveram, lutaram e morreram, mas não em vão. Morreram por e pelo povo e que doaram seu maior bem tentando proteger aqueles que nunca tiveram a possibilidade de agradecer. Mas nós agradecemos: obrigado! Descanse em paz."

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