Mortalidade segue aumento da frota


Por Redação

A taxa de mortalidade pela frota de motos dobrou de cerca de 4 para cada 10 mil motos, em 1998, para pouco menos de 8 por 10 mil motos, em 2006. Depois, veio caindo, até chegar a 6,2 para cada 10 mil motos, no ano passado. A expansão da frota de duas rodas, associada à imperícia (no caso do interior) e à imprudência (nas metrópoles), é a principal causa da epidemia de mortes de motociclistas. /B.R. e J.R.T.

A taxa de mortalidade pela frota de motos dobrou de cerca de 4 para cada 10 mil motos, em 1998, para pouco menos de 8 por 10 mil motos, em 2006. Depois, veio caindo, até chegar a 6,2 para cada 10 mil motos, no ano passado. A expansão da frota de duas rodas, associada à imperícia (no caso do interior) e à imprudência (nas metrópoles), é a principal causa da epidemia de mortes de motociclistas. /B.R. e J.R.T.

A taxa de mortalidade pela frota de motos dobrou de cerca de 4 para cada 10 mil motos, em 1998, para pouco menos de 8 por 10 mil motos, em 2006. Depois, veio caindo, até chegar a 6,2 para cada 10 mil motos, no ano passado. A expansão da frota de duas rodas, associada à imperícia (no caso do interior) e à imprudência (nas metrópoles), é a principal causa da epidemia de mortes de motociclistas. /B.R. e J.R.T.

A taxa de mortalidade pela frota de motos dobrou de cerca de 4 para cada 10 mil motos, em 1998, para pouco menos de 8 por 10 mil motos, em 2006. Depois, veio caindo, até chegar a 6,2 para cada 10 mil motos, no ano passado. A expansão da frota de duas rodas, associada à imperícia (no caso do interior) e à imprudência (nas metrópoles), é a principal causa da epidemia de mortes de motociclistas. /B.R. e J.R.T.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.