Motoboy morreu asfixiado após ser agredido por policiais em SP, diz laudo


Alexandre Menezes dos Santos morreu no último dia 8 depois de ser espancado por quatro PM's

Por Priscila Trindade e da Central de Notícias

SÃO PAULO - Um laudo necroscópico feito pelo Instituto de Criminalística comprova que o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos, foi morto por "asfixia mecânica por constrição cervical". O crime ocorreu no último dia 8, no bairro Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo.

 

O documento foi entregue nesta quarta-feira, 19, ao promotores Mauricio Antonio Ribeiro Lopes e Marcelo Rovere, que denunciaram quatro policiais militares pelo crime.

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O exame também aponta que Alexandre tinha escoriações no rosto e no pescoço, o que, para os promotores, comprova que o motoboy foi espancado pelos policiais. Ele teria morrido após receber uma "gravata" de um dos agressores.

 

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A vítima foi abordada pelos policiais militares na madrugada, quando voltava da pizzaria onde trabalhava. Os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Alexandre foi agredido diante da mãe.

 

Já estão presos os PMs Carlos Magno dos Santos Diniz, Ricardo José Manso Monteiro, Márcio Barra da Rocha, e Alex Sandro Soares Machado. Eles são acusados de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel pela asfixia e recurso que impossibilitou a defesa da vítima), racismo e fraude processual, porque colocaram uma arma de fogo no local para simular que o motoboy estava armado.

SÃO PAULO - Um laudo necroscópico feito pelo Instituto de Criminalística comprova que o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos, foi morto por "asfixia mecânica por constrição cervical". O crime ocorreu no último dia 8, no bairro Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo.

 

O documento foi entregue nesta quarta-feira, 19, ao promotores Mauricio Antonio Ribeiro Lopes e Marcelo Rovere, que denunciaram quatro policiais militares pelo crime.

 

O exame também aponta que Alexandre tinha escoriações no rosto e no pescoço, o que, para os promotores, comprova que o motoboy foi espancado pelos policiais. Ele teria morrido após receber uma "gravata" de um dos agressores.

 

A vítima foi abordada pelos policiais militares na madrugada, quando voltava da pizzaria onde trabalhava. Os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Alexandre foi agredido diante da mãe.

 

Já estão presos os PMs Carlos Magno dos Santos Diniz, Ricardo José Manso Monteiro, Márcio Barra da Rocha, e Alex Sandro Soares Machado. Eles são acusados de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel pela asfixia e recurso que impossibilitou a defesa da vítima), racismo e fraude processual, porque colocaram uma arma de fogo no local para simular que o motoboy estava armado.

SÃO PAULO - Um laudo necroscópico feito pelo Instituto de Criminalística comprova que o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos, foi morto por "asfixia mecânica por constrição cervical". O crime ocorreu no último dia 8, no bairro Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo.

 

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A vítima foi abordada pelos policiais militares na madrugada, quando voltava da pizzaria onde trabalhava. Os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Alexandre foi agredido diante da mãe.

 

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SÃO PAULO - Um laudo necroscópico feito pelo Instituto de Criminalística comprova que o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos, foi morto por "asfixia mecânica por constrição cervical". O crime ocorreu no último dia 8, no bairro Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo.

 

O documento foi entregue nesta quarta-feira, 19, ao promotores Mauricio Antonio Ribeiro Lopes e Marcelo Rovere, que denunciaram quatro policiais militares pelo crime.

 

O exame também aponta que Alexandre tinha escoriações no rosto e no pescoço, o que, para os promotores, comprova que o motoboy foi espancado pelos policiais. Ele teria morrido após receber uma "gravata" de um dos agressores.

 

A vítima foi abordada pelos policiais militares na madrugada, quando voltava da pizzaria onde trabalhava. Os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Alexandre foi agredido diante da mãe.

 

Já estão presos os PMs Carlos Magno dos Santos Diniz, Ricardo José Manso Monteiro, Márcio Barra da Rocha, e Alex Sandro Soares Machado. Eles são acusados de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel pela asfixia e recurso que impossibilitou a defesa da vítima), racismo e fraude processual, porque colocaram uma arma de fogo no local para simular que o motoboy estava armado.

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