Motorista processa Prefeitura por acidente


Por Redação

No dia 5 de novembro de 2006, o advogado Ângelo Marcio Costa e Silva, de 33 anos, voltava para casa de carro com a noiva depois de uma festa, às 4 horas, quando passou por um buraco na Rua Reação, no Butantã, zona oeste. Com a suspensão danificada, perdeu o controle e bateu na traseira de um outro veículo parado no sinal, a 50 metros da Rodovia Raposo Tavares.Teve de gastar R$ 600 para trocar peças da suspensão, quebrou um farol com a batida e ainda acabou processado pelo motorista da frente, motivo pelo qual resolveu fazer o mesmo contra a Prefeitura. Em julho do ano passado, três anos depois do início da ação, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) deu ganho de causa ao advogado, que espera receber ainda este ano a indenização."Fazem o serviço mal feito para fazer de novo", opina ele, que teve outro prejuízo em 2011, depois de danificar sua moto num desnível na Rua Abegoária, Vila Madalena. Ele entrou com outra ação contra a Prefeitura, mas dessa vez sem sucesso. /F.T.

No dia 5 de novembro de 2006, o advogado Ângelo Marcio Costa e Silva, de 33 anos, voltava para casa de carro com a noiva depois de uma festa, às 4 horas, quando passou por um buraco na Rua Reação, no Butantã, zona oeste. Com a suspensão danificada, perdeu o controle e bateu na traseira de um outro veículo parado no sinal, a 50 metros da Rodovia Raposo Tavares.Teve de gastar R$ 600 para trocar peças da suspensão, quebrou um farol com a batida e ainda acabou processado pelo motorista da frente, motivo pelo qual resolveu fazer o mesmo contra a Prefeitura. Em julho do ano passado, três anos depois do início da ação, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) deu ganho de causa ao advogado, que espera receber ainda este ano a indenização."Fazem o serviço mal feito para fazer de novo", opina ele, que teve outro prejuízo em 2011, depois de danificar sua moto num desnível na Rua Abegoária, Vila Madalena. Ele entrou com outra ação contra a Prefeitura, mas dessa vez sem sucesso. /F.T.

No dia 5 de novembro de 2006, o advogado Ângelo Marcio Costa e Silva, de 33 anos, voltava para casa de carro com a noiva depois de uma festa, às 4 horas, quando passou por um buraco na Rua Reação, no Butantã, zona oeste. Com a suspensão danificada, perdeu o controle e bateu na traseira de um outro veículo parado no sinal, a 50 metros da Rodovia Raposo Tavares.Teve de gastar R$ 600 para trocar peças da suspensão, quebrou um farol com a batida e ainda acabou processado pelo motorista da frente, motivo pelo qual resolveu fazer o mesmo contra a Prefeitura. Em julho do ano passado, três anos depois do início da ação, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) deu ganho de causa ao advogado, que espera receber ainda este ano a indenização."Fazem o serviço mal feito para fazer de novo", opina ele, que teve outro prejuízo em 2011, depois de danificar sua moto num desnível na Rua Abegoária, Vila Madalena. Ele entrou com outra ação contra a Prefeitura, mas dessa vez sem sucesso. /F.T.

No dia 5 de novembro de 2006, o advogado Ângelo Marcio Costa e Silva, de 33 anos, voltava para casa de carro com a noiva depois de uma festa, às 4 horas, quando passou por um buraco na Rua Reação, no Butantã, zona oeste. Com a suspensão danificada, perdeu o controle e bateu na traseira de um outro veículo parado no sinal, a 50 metros da Rodovia Raposo Tavares.Teve de gastar R$ 600 para trocar peças da suspensão, quebrou um farol com a batida e ainda acabou processado pelo motorista da frente, motivo pelo qual resolveu fazer o mesmo contra a Prefeitura. Em julho do ano passado, três anos depois do início da ação, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) deu ganho de causa ao advogado, que espera receber ainda este ano a indenização."Fazem o serviço mal feito para fazer de novo", opina ele, que teve outro prejuízo em 2011, depois de danificar sua moto num desnível na Rua Abegoária, Vila Madalena. Ele entrou com outra ação contra a Prefeitura, mas dessa vez sem sucesso. /F.T.

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