MP denuncia 3 por morte de morador de rua


Por Ricardo Rodrigues e MACEIÓ

O Ministério Público denunciou ontem à Justiça três policiais civis acusados de envolvimento no assassinato de um morador de rua, neste ano, no Farol, em Maceió. É o primeiro dos 31 casos de homicídio contra moradores de rua na capital alagoana que chega a uma acusação. Foram denunciados os agentes da Polícia Civil Luiz Carlos Albuquerque, Gerson Barros Pituba e João Alves dos Santos. Segundo o procurador, os nomes já estão à disposição da Justiça, que deve decidir se as provas colhidas justificam a detenção dos denunciados.

O Ministério Público denunciou ontem à Justiça três policiais civis acusados de envolvimento no assassinato de um morador de rua, neste ano, no Farol, em Maceió. É o primeiro dos 31 casos de homicídio contra moradores de rua na capital alagoana que chega a uma acusação. Foram denunciados os agentes da Polícia Civil Luiz Carlos Albuquerque, Gerson Barros Pituba e João Alves dos Santos. Segundo o procurador, os nomes já estão à disposição da Justiça, que deve decidir se as provas colhidas justificam a detenção dos denunciados.

O Ministério Público denunciou ontem à Justiça três policiais civis acusados de envolvimento no assassinato de um morador de rua, neste ano, no Farol, em Maceió. É o primeiro dos 31 casos de homicídio contra moradores de rua na capital alagoana que chega a uma acusação. Foram denunciados os agentes da Polícia Civil Luiz Carlos Albuquerque, Gerson Barros Pituba e João Alves dos Santos. Segundo o procurador, os nomes já estão à disposição da Justiça, que deve decidir se as provas colhidas justificam a detenção dos denunciados.

O Ministério Público denunciou ontem à Justiça três policiais civis acusados de envolvimento no assassinato de um morador de rua, neste ano, no Farol, em Maceió. É o primeiro dos 31 casos de homicídio contra moradores de rua na capital alagoana que chega a uma acusação. Foram denunciados os agentes da Polícia Civil Luiz Carlos Albuquerque, Gerson Barros Pituba e João Alves dos Santos. Segundo o procurador, os nomes já estão à disposição da Justiça, que deve decidir se as provas colhidas justificam a detenção dos denunciados.

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