MP denuncia policiais por morte de motoboy


Quatro PMs que agrediram até a morte rapaz de 25 anos em SP serão acusados de homicídio triplamente qualificado, além de fraude processual e racismo

Por Redação

SÃO PAULO - O Ministério Público denunciará à Justiça por homicídio triplamente qualificado os quatro policiais militares envolvidos na morte do motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos. O crime ocorreu no último dia 8, em Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo.

 

A denúncia, que deve ser entregue à 1ª Vara do Júri nesta segunda-feira, 17, também acusará os PMs de fraude processual e racismo e inclui o pedido de prisão preventiva deles.

continua após a publicidade

 

Santos foi abordado pelos policiais durante a madrugada, quando voltada da pizzaria onde trabalhava. A cerca de 200 metros da casa dele, os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Ele ignorou a ordem dos policiais e seguiu até a sua residência. Ali, foi agredido por cerca de 20 a 30 minutos, diante da mãe. Depois, foi levado ao hospital, onde deu entrada sem vida.

 

continua após a publicidade

Segundo o MP, a ficha de atendimento do hospital indica que ele morreu por conta de estrangulamento. Para acusar os policiais, que se encontram preso, os promotores basearam-se ainda no depoimento de três testemunhas, entre elas a mãe da vítima, e dos próprios policiais.

SÃO PAULO - O Ministério Público denunciará à Justiça por homicídio triplamente qualificado os quatro policiais militares envolvidos na morte do motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos. O crime ocorreu no último dia 8, em Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo.

 

A denúncia, que deve ser entregue à 1ª Vara do Júri nesta segunda-feira, 17, também acusará os PMs de fraude processual e racismo e inclui o pedido de prisão preventiva deles.

 

Santos foi abordado pelos policiais durante a madrugada, quando voltada da pizzaria onde trabalhava. A cerca de 200 metros da casa dele, os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Ele ignorou a ordem dos policiais e seguiu até a sua residência. Ali, foi agredido por cerca de 20 a 30 minutos, diante da mãe. Depois, foi levado ao hospital, onde deu entrada sem vida.

 

Segundo o MP, a ficha de atendimento do hospital indica que ele morreu por conta de estrangulamento. Para acusar os policiais, que se encontram preso, os promotores basearam-se ainda no depoimento de três testemunhas, entre elas a mãe da vítima, e dos próprios policiais.

SÃO PAULO - O Ministério Público denunciará à Justiça por homicídio triplamente qualificado os quatro policiais militares envolvidos na morte do motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos. O crime ocorreu no último dia 8, em Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo.

 

A denúncia, que deve ser entregue à 1ª Vara do Júri nesta segunda-feira, 17, também acusará os PMs de fraude processual e racismo e inclui o pedido de prisão preventiva deles.

 

Santos foi abordado pelos policiais durante a madrugada, quando voltada da pizzaria onde trabalhava. A cerca de 200 metros da casa dele, os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Ele ignorou a ordem dos policiais e seguiu até a sua residência. Ali, foi agredido por cerca de 20 a 30 minutos, diante da mãe. Depois, foi levado ao hospital, onde deu entrada sem vida.

 

Segundo o MP, a ficha de atendimento do hospital indica que ele morreu por conta de estrangulamento. Para acusar os policiais, que se encontram preso, os promotores basearam-se ainda no depoimento de três testemunhas, entre elas a mãe da vítima, e dos próprios policiais.

SÃO PAULO - O Ministério Público denunciará à Justiça por homicídio triplamente qualificado os quatro policiais militares envolvidos na morte do motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos. O crime ocorreu no último dia 8, em Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo.

 

A denúncia, que deve ser entregue à 1ª Vara do Júri nesta segunda-feira, 17, também acusará os PMs de fraude processual e racismo e inclui o pedido de prisão preventiva deles.

 

Santos foi abordado pelos policiais durante a madrugada, quando voltada da pizzaria onde trabalhava. A cerca de 200 metros da casa dele, os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Ele ignorou a ordem dos policiais e seguiu até a sua residência. Ali, foi agredido por cerca de 20 a 30 minutos, diante da mãe. Depois, foi levado ao hospital, onde deu entrada sem vida.

 

Segundo o MP, a ficha de atendimento do hospital indica que ele morreu por conta de estrangulamento. Para acusar os policiais, que se encontram preso, os promotores basearam-se ainda no depoimento de três testemunhas, entre elas a mãe da vítima, e dos próprios policiais.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.