MP pede arquivamento de inquérito que investiga ação policial no caso Eloá


Promotor considera que polícia atuou com cautela ao aguardar desfecho favorável

Por Redação

Julia Baptista, da Central de Notícias

 

SÃO PAULO - O promotor de justiça do Ministério Público Waldevino de Oliveira informou nesta quinta-feira que pediu o arquivamento, no último dia 8, do inquérito que investiga a atuação da polícia no caso Eloá.

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Oliveira disse que no seu entendimento os policiais que atuaram no caso não agiram com imprudência, negligência ou imperícia. "Eles (os policiais) foram até muito cautelosos. Aguardaram por cerca de 100 horas por um desfecho favorável, mas infelizmente Lindenberg optou por um desfecho trágico", afirmou Oliveira.

 

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Lindemberg Alves é acusado de matar a namorada Eloá. Em outubro de 2008, Lindemberg manteve a ex-namorada - junto com a amiga dela Nayara Rodrigues da Silva e mais dois garotos - em cárcere privado por cinco dias num apartamento de um conjunto habitacional de Santo André, no ABC paulista. A situação terminou com Eloá, de 15 anos, sendo baleada duas vezes e morta.

 

O pedido de arquivamento segue agora para o juiz do Tribunal de Justiça Militar, que tem até a próxima terça-feira, 20, para decidir se o acolhe ou não. Caso o pedido seja aceito, ele ainda passará por uma apreciação do Corredor Geral do Tribunal de Justiça Militar, que analisará novamente o caso e decide se o homologa ou não.

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Se o juiz não aceitar o pedido, o caso será remitido ao Procurador Geral de Justiça.

 

Julia Baptista, da Central de Notícias

 

SÃO PAULO - O promotor de justiça do Ministério Público Waldevino de Oliveira informou nesta quinta-feira que pediu o arquivamento, no último dia 8, do inquérito que investiga a atuação da polícia no caso Eloá.

 

Oliveira disse que no seu entendimento os policiais que atuaram no caso não agiram com imprudência, negligência ou imperícia. "Eles (os policiais) foram até muito cautelosos. Aguardaram por cerca de 100 horas por um desfecho favorável, mas infelizmente Lindenberg optou por um desfecho trágico", afirmou Oliveira.

 

Lindemberg Alves é acusado de matar a namorada Eloá. Em outubro de 2008, Lindemberg manteve a ex-namorada - junto com a amiga dela Nayara Rodrigues da Silva e mais dois garotos - em cárcere privado por cinco dias num apartamento de um conjunto habitacional de Santo André, no ABC paulista. A situação terminou com Eloá, de 15 anos, sendo baleada duas vezes e morta.

 

O pedido de arquivamento segue agora para o juiz do Tribunal de Justiça Militar, que tem até a próxima terça-feira, 20, para decidir se o acolhe ou não. Caso o pedido seja aceito, ele ainda passará por uma apreciação do Corredor Geral do Tribunal de Justiça Militar, que analisará novamente o caso e decide se o homologa ou não.

 

Se o juiz não aceitar o pedido, o caso será remitido ao Procurador Geral de Justiça.

 

Julia Baptista, da Central de Notícias

 

SÃO PAULO - O promotor de justiça do Ministério Público Waldevino de Oliveira informou nesta quinta-feira que pediu o arquivamento, no último dia 8, do inquérito que investiga a atuação da polícia no caso Eloá.

 

Oliveira disse que no seu entendimento os policiais que atuaram no caso não agiram com imprudência, negligência ou imperícia. "Eles (os policiais) foram até muito cautelosos. Aguardaram por cerca de 100 horas por um desfecho favorável, mas infelizmente Lindenberg optou por um desfecho trágico", afirmou Oliveira.

 

Lindemberg Alves é acusado de matar a namorada Eloá. Em outubro de 2008, Lindemberg manteve a ex-namorada - junto com a amiga dela Nayara Rodrigues da Silva e mais dois garotos - em cárcere privado por cinco dias num apartamento de um conjunto habitacional de Santo André, no ABC paulista. A situação terminou com Eloá, de 15 anos, sendo baleada duas vezes e morta.

 

O pedido de arquivamento segue agora para o juiz do Tribunal de Justiça Militar, que tem até a próxima terça-feira, 20, para decidir se o acolhe ou não. Caso o pedido seja aceito, ele ainda passará por uma apreciação do Corredor Geral do Tribunal de Justiça Militar, que analisará novamente o caso e decide se o homologa ou não.

 

Se o juiz não aceitar o pedido, o caso será remitido ao Procurador Geral de Justiça.

 

Julia Baptista, da Central de Notícias

 

SÃO PAULO - O promotor de justiça do Ministério Público Waldevino de Oliveira informou nesta quinta-feira que pediu o arquivamento, no último dia 8, do inquérito que investiga a atuação da polícia no caso Eloá.

 

Oliveira disse que no seu entendimento os policiais que atuaram no caso não agiram com imprudência, negligência ou imperícia. "Eles (os policiais) foram até muito cautelosos. Aguardaram por cerca de 100 horas por um desfecho favorável, mas infelizmente Lindenberg optou por um desfecho trágico", afirmou Oliveira.

 

Lindemberg Alves é acusado de matar a namorada Eloá. Em outubro de 2008, Lindemberg manteve a ex-namorada - junto com a amiga dela Nayara Rodrigues da Silva e mais dois garotos - em cárcere privado por cinco dias num apartamento de um conjunto habitacional de Santo André, no ABC paulista. A situação terminou com Eloá, de 15 anos, sendo baleada duas vezes e morta.

 

O pedido de arquivamento segue agora para o juiz do Tribunal de Justiça Militar, que tem até a próxima terça-feira, 20, para decidir se o acolhe ou não. Caso o pedido seja aceito, ele ainda passará por uma apreciação do Corredor Geral do Tribunal de Justiça Militar, que analisará novamente o caso e decide se o homologa ou não.

 

Se o juiz não aceitar o pedido, o caso será remitido ao Procurador Geral de Justiça.

 

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