MP pede prisão preventiva de acusados de matar Mércia Nakashima


Pedido foi feito pelo promotor Rodrigo Merli Antunes e deverá ser julgado pelo juiz Leando Bittencourt

Por Pedro da Rocha

SÃO PAULO - O Ministério Público (MP) pediu a prisão preventiva do ex-policial Mizael Bispo de Souza e do vigia Evandro Bezerra da Silva, ambos acusados de matarem a advogada Mércia Nakashima, ex-namorada de Mizael. O autor do pedido é o promotor de Justiça Rodrigo Merli Antunes. A decisão será tomada pelo juiz Leandro Bittencourt.

 

Mizael foi denunciado por homicídio triplamente qualificado (motivo fútil, emprego de meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima) e ocultação de cadáver.

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Evandro foi denunciado pelo MP por homicídio duplamente qualificado (emprego de meio cruel e mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima) e ocultação de cadáver. Ele foi denunciado como partícipe porque sabia da intenção de Mizael de cometer o assassinato e aceitou colaborar com a prática do crime.

 

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Mércia Nakashima desapareceu em 23 de maio e seu corpo foi encontrado em uma represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, no dia 11 de junho.

SÃO PAULO - O Ministério Público (MP) pediu a prisão preventiva do ex-policial Mizael Bispo de Souza e do vigia Evandro Bezerra da Silva, ambos acusados de matarem a advogada Mércia Nakashima, ex-namorada de Mizael. O autor do pedido é o promotor de Justiça Rodrigo Merli Antunes. A decisão será tomada pelo juiz Leandro Bittencourt.

 

Mizael foi denunciado por homicídio triplamente qualificado (motivo fútil, emprego de meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima) e ocultação de cadáver.

 

Evandro foi denunciado pelo MP por homicídio duplamente qualificado (emprego de meio cruel e mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima) e ocultação de cadáver. Ele foi denunciado como partícipe porque sabia da intenção de Mizael de cometer o assassinato e aceitou colaborar com a prática do crime.

 

Mércia Nakashima desapareceu em 23 de maio e seu corpo foi encontrado em uma represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, no dia 11 de junho.

SÃO PAULO - O Ministério Público (MP) pediu a prisão preventiva do ex-policial Mizael Bispo de Souza e do vigia Evandro Bezerra da Silva, ambos acusados de matarem a advogada Mércia Nakashima, ex-namorada de Mizael. O autor do pedido é o promotor de Justiça Rodrigo Merli Antunes. A decisão será tomada pelo juiz Leandro Bittencourt.

 

Mizael foi denunciado por homicídio triplamente qualificado (motivo fútil, emprego de meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima) e ocultação de cadáver.

 

Evandro foi denunciado pelo MP por homicídio duplamente qualificado (emprego de meio cruel e mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima) e ocultação de cadáver. Ele foi denunciado como partícipe porque sabia da intenção de Mizael de cometer o assassinato e aceitou colaborar com a prática do crime.

 

Mércia Nakashima desapareceu em 23 de maio e seu corpo foi encontrado em uma represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, no dia 11 de junho.

SÃO PAULO - O Ministério Público (MP) pediu a prisão preventiva do ex-policial Mizael Bispo de Souza e do vigia Evandro Bezerra da Silva, ambos acusados de matarem a advogada Mércia Nakashima, ex-namorada de Mizael. O autor do pedido é o promotor de Justiça Rodrigo Merli Antunes. A decisão será tomada pelo juiz Leandro Bittencourt.

 

Mizael foi denunciado por homicídio triplamente qualificado (motivo fútil, emprego de meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima) e ocultação de cadáver.

 

Evandro foi denunciado pelo MP por homicídio duplamente qualificado (emprego de meio cruel e mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima) e ocultação de cadáver. Ele foi denunciado como partícipe porque sabia da intenção de Mizael de cometer o assassinato e aceitou colaborar com a prática do crime.

 

Mércia Nakashima desapareceu em 23 de maio e seu corpo foi encontrado em uma represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, no dia 11 de junho.

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