MP quer definir limites para os ‘rolezinhos’ de SP


Uma das propostas é determinar número de participantes dos encontros para não comprometer a capacidade dos shoppings

Por Luciano Bottini Filho

O Ministério Público de São Paulo tenta estabelecer um meio termo entre jovens participantes de "rolezinhos" e os shopping centers. A proposta é colocar um limite para os eventos, marcados pelas redes sociais. Os promotores pretendem marcar uma reunião com os jovens e apurar a capacidade máxima dos centros comerciais, para determinar o limite de participantes e quando os shoppings podem fechar as portas, sem discriminação.

Nesta sexta-feira, 17, promotores da área da Infância e Juventude, Consumidor, Criminal e Urbanismo anunciaram reuniões com os dois lados do conflito. "Estamos diante de algo desconhecido", diz a promotora da Infância e Juventude Luciana Bérgamo. O MP reconhece que não há uma liderança específica no movimento e chamará os jovens ao diálogo na próxima semana para lembrar que o direito de ir e vir é garantido a eles, mas sem algazarra.

"Não há uma lista (de jovens para serem chamados)", diz o promotor Maurício Ribeiro Lopes, de Urbanismo, que pretende assistir a um desses encontro no final de semana com os filhos para compreender melhor o fenômeno.

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Para os promotores, os shopping têm o direito, por questão de segurança, a fechar o estabelecimento quando há pessoas além da sua capacidade. O MPE deverá notificar o Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de São Paulo para obter o limite de entrada nesses locais. Mas, o grupo de promotores entende que, em caso de encerramento, isso deverá valer para todos os frequentadores, sob pena de ficar caracterizada discriminação.

"O que o Shopping JK Iguatemi fez (no sábado passado, barrando jovens) acaba colocando mais fogo na discussão", diz a promotora Luciana. Um inquérito civil foi aberto para determinar se houve abuso por parte dos shoppings segregando pessoas.

Já o veto aos ‘rolezões’ marcados anteontem na zona sul pelos sem-teto foi correto, segundo os promotores. O MPE diz que os "rolezinhos" são uma atividade sem pauta de reivindicação, que serve apenas para diversão dos participantes.

O Ministério Público de São Paulo tenta estabelecer um meio termo entre jovens participantes de "rolezinhos" e os shopping centers. A proposta é colocar um limite para os eventos, marcados pelas redes sociais. Os promotores pretendem marcar uma reunião com os jovens e apurar a capacidade máxima dos centros comerciais, para determinar o limite de participantes e quando os shoppings podem fechar as portas, sem discriminação.

Nesta sexta-feira, 17, promotores da área da Infância e Juventude, Consumidor, Criminal e Urbanismo anunciaram reuniões com os dois lados do conflito. "Estamos diante de algo desconhecido", diz a promotora da Infância e Juventude Luciana Bérgamo. O MP reconhece que não há uma liderança específica no movimento e chamará os jovens ao diálogo na próxima semana para lembrar que o direito de ir e vir é garantido a eles, mas sem algazarra.

"Não há uma lista (de jovens para serem chamados)", diz o promotor Maurício Ribeiro Lopes, de Urbanismo, que pretende assistir a um desses encontro no final de semana com os filhos para compreender melhor o fenômeno.

Para os promotores, os shopping têm o direito, por questão de segurança, a fechar o estabelecimento quando há pessoas além da sua capacidade. O MPE deverá notificar o Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de São Paulo para obter o limite de entrada nesses locais. Mas, o grupo de promotores entende que, em caso de encerramento, isso deverá valer para todos os frequentadores, sob pena de ficar caracterizada discriminação.

"O que o Shopping JK Iguatemi fez (no sábado passado, barrando jovens) acaba colocando mais fogo na discussão", diz a promotora Luciana. Um inquérito civil foi aberto para determinar se houve abuso por parte dos shoppings segregando pessoas.

Já o veto aos ‘rolezões’ marcados anteontem na zona sul pelos sem-teto foi correto, segundo os promotores. O MPE diz que os "rolezinhos" são uma atividade sem pauta de reivindicação, que serve apenas para diversão dos participantes.

O Ministério Público de São Paulo tenta estabelecer um meio termo entre jovens participantes de "rolezinhos" e os shopping centers. A proposta é colocar um limite para os eventos, marcados pelas redes sociais. Os promotores pretendem marcar uma reunião com os jovens e apurar a capacidade máxima dos centros comerciais, para determinar o limite de participantes e quando os shoppings podem fechar as portas, sem discriminação.

Nesta sexta-feira, 17, promotores da área da Infância e Juventude, Consumidor, Criminal e Urbanismo anunciaram reuniões com os dois lados do conflito. "Estamos diante de algo desconhecido", diz a promotora da Infância e Juventude Luciana Bérgamo. O MP reconhece que não há uma liderança específica no movimento e chamará os jovens ao diálogo na próxima semana para lembrar que o direito de ir e vir é garantido a eles, mas sem algazarra.

"Não há uma lista (de jovens para serem chamados)", diz o promotor Maurício Ribeiro Lopes, de Urbanismo, que pretende assistir a um desses encontro no final de semana com os filhos para compreender melhor o fenômeno.

Para os promotores, os shopping têm o direito, por questão de segurança, a fechar o estabelecimento quando há pessoas além da sua capacidade. O MPE deverá notificar o Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de São Paulo para obter o limite de entrada nesses locais. Mas, o grupo de promotores entende que, em caso de encerramento, isso deverá valer para todos os frequentadores, sob pena de ficar caracterizada discriminação.

"O que o Shopping JK Iguatemi fez (no sábado passado, barrando jovens) acaba colocando mais fogo na discussão", diz a promotora Luciana. Um inquérito civil foi aberto para determinar se houve abuso por parte dos shoppings segregando pessoas.

Já o veto aos ‘rolezões’ marcados anteontem na zona sul pelos sem-teto foi correto, segundo os promotores. O MPE diz que os "rolezinhos" são uma atividade sem pauta de reivindicação, que serve apenas para diversão dos participantes.

O Ministério Público de São Paulo tenta estabelecer um meio termo entre jovens participantes de "rolezinhos" e os shopping centers. A proposta é colocar um limite para os eventos, marcados pelas redes sociais. Os promotores pretendem marcar uma reunião com os jovens e apurar a capacidade máxima dos centros comerciais, para determinar o limite de participantes e quando os shoppings podem fechar as portas, sem discriminação.

Nesta sexta-feira, 17, promotores da área da Infância e Juventude, Consumidor, Criminal e Urbanismo anunciaram reuniões com os dois lados do conflito. "Estamos diante de algo desconhecido", diz a promotora da Infância e Juventude Luciana Bérgamo. O MP reconhece que não há uma liderança específica no movimento e chamará os jovens ao diálogo na próxima semana para lembrar que o direito de ir e vir é garantido a eles, mas sem algazarra.

"Não há uma lista (de jovens para serem chamados)", diz o promotor Maurício Ribeiro Lopes, de Urbanismo, que pretende assistir a um desses encontro no final de semana com os filhos para compreender melhor o fenômeno.

Para os promotores, os shopping têm o direito, por questão de segurança, a fechar o estabelecimento quando há pessoas além da sua capacidade. O MPE deverá notificar o Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de São Paulo para obter o limite de entrada nesses locais. Mas, o grupo de promotores entende que, em caso de encerramento, isso deverá valer para todos os frequentadores, sob pena de ficar caracterizada discriminação.

"O que o Shopping JK Iguatemi fez (no sábado passado, barrando jovens) acaba colocando mais fogo na discussão", diz a promotora Luciana. Um inquérito civil foi aberto para determinar se houve abuso por parte dos shoppings segregando pessoas.

Já o veto aos ‘rolezões’ marcados anteontem na zona sul pelos sem-teto foi correto, segundo os promotores. O MPE diz que os "rolezinhos" são uma atividade sem pauta de reivindicação, que serve apenas para diversão dos participantes.

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