MTST usará votação do Plano Diretor para fazer pressão


Movimento quer que governo declare terreno da zona leste de interesse social

Por Diego Zanchetta

SÃO PAULO - É dentro de um estande de incorporadora abandonado que o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) montou cozinha, banheiros, fraldário, chuveiros, depósito de alimentos e toda base de apoio da ocupação Copa do Povo. Como fez após as ocupações Faixa de Gaza e Nova Palestina, ambas na zona sul, o MTST quer que o governo declare o terreno da zona leste de interesse social e que seja reservado para a construção de moradias populares do Minha Casa Minha Vida.

Para isso, os líderes da entidade querem forçar os vereadores a incluir uma emenda na segunda votação do Plano Diretor, prevista para ocorrer até o fim deste mês na Câmara. "Desta vez, vamos mobilizar 10 mil pessoas e levar para a frente da Câmara", afirma Guilherme Boulos, coordenador do MTST.

SÃO PAULO - É dentro de um estande de incorporadora abandonado que o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) montou cozinha, banheiros, fraldário, chuveiros, depósito de alimentos e toda base de apoio da ocupação Copa do Povo. Como fez após as ocupações Faixa de Gaza e Nova Palestina, ambas na zona sul, o MTST quer que o governo declare o terreno da zona leste de interesse social e que seja reservado para a construção de moradias populares do Minha Casa Minha Vida.

Para isso, os líderes da entidade querem forçar os vereadores a incluir uma emenda na segunda votação do Plano Diretor, prevista para ocorrer até o fim deste mês na Câmara. "Desta vez, vamos mobilizar 10 mil pessoas e levar para a frente da Câmara", afirma Guilherme Boulos, coordenador do MTST.

SÃO PAULO - É dentro de um estande de incorporadora abandonado que o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) montou cozinha, banheiros, fraldário, chuveiros, depósito de alimentos e toda base de apoio da ocupação Copa do Povo. Como fez após as ocupações Faixa de Gaza e Nova Palestina, ambas na zona sul, o MTST quer que o governo declare o terreno da zona leste de interesse social e que seja reservado para a construção de moradias populares do Minha Casa Minha Vida.

Para isso, os líderes da entidade querem forçar os vereadores a incluir uma emenda na segunda votação do Plano Diretor, prevista para ocorrer até o fim deste mês na Câmara. "Desta vez, vamos mobilizar 10 mil pessoas e levar para a frente da Câmara", afirma Guilherme Boulos, coordenador do MTST.

SÃO PAULO - É dentro de um estande de incorporadora abandonado que o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) montou cozinha, banheiros, fraldário, chuveiros, depósito de alimentos e toda base de apoio da ocupação Copa do Povo. Como fez após as ocupações Faixa de Gaza e Nova Palestina, ambas na zona sul, o MTST quer que o governo declare o terreno da zona leste de interesse social e que seja reservado para a construção de moradias populares do Minha Casa Minha Vida.

Para isso, os líderes da entidade querem forçar os vereadores a incluir uma emenda na segunda votação do Plano Diretor, prevista para ocorrer até o fim deste mês na Câmara. "Desta vez, vamos mobilizar 10 mil pessoas e levar para a frente da Câmara", afirma Guilherme Boulos, coordenador do MTST.

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