Muçulmana com véu é impedida de renovar CNH


Por Redação

A farmacêutica muçulmana Ahlam Saifi, de 29 anos, foi impedida de realizar uma prova para renovar a Carteria Nacional de Habilitação (CHN) por se recusar a tirar o véu durante o teste, na Autoescola São Bernardo, em São Bernardo do Campo. Ela diz que o funcionário da escola alegou que é proibido que candidatos usem adereços que descaracterizem o rosto. A ordem, segundo Ahlam, foi dada por telefone, por funcionário do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).Indignada, ela se dirigiu à delegacia e promete processar os responsáveis. O Detran informou, em nota, que "repudia veementemente o preconceito de qualquer tipo e condena o episódio" e que não há orientações do tipo em seu regulamento. O órgão abrirá processo para apurar os fatos. Os representantes da autoescola não foram localizados.

A farmacêutica muçulmana Ahlam Saifi, de 29 anos, foi impedida de realizar uma prova para renovar a Carteria Nacional de Habilitação (CHN) por se recusar a tirar o véu durante o teste, na Autoescola São Bernardo, em São Bernardo do Campo. Ela diz que o funcionário da escola alegou que é proibido que candidatos usem adereços que descaracterizem o rosto. A ordem, segundo Ahlam, foi dada por telefone, por funcionário do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).Indignada, ela se dirigiu à delegacia e promete processar os responsáveis. O Detran informou, em nota, que "repudia veementemente o preconceito de qualquer tipo e condena o episódio" e que não há orientações do tipo em seu regulamento. O órgão abrirá processo para apurar os fatos. Os representantes da autoescola não foram localizados.

A farmacêutica muçulmana Ahlam Saifi, de 29 anos, foi impedida de realizar uma prova para renovar a Carteria Nacional de Habilitação (CHN) por se recusar a tirar o véu durante o teste, na Autoescola São Bernardo, em São Bernardo do Campo. Ela diz que o funcionário da escola alegou que é proibido que candidatos usem adereços que descaracterizem o rosto. A ordem, segundo Ahlam, foi dada por telefone, por funcionário do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).Indignada, ela se dirigiu à delegacia e promete processar os responsáveis. O Detran informou, em nota, que "repudia veementemente o preconceito de qualquer tipo e condena o episódio" e que não há orientações do tipo em seu regulamento. O órgão abrirá processo para apurar os fatos. Os representantes da autoescola não foram localizados.

A farmacêutica muçulmana Ahlam Saifi, de 29 anos, foi impedida de realizar uma prova para renovar a Carteria Nacional de Habilitação (CHN) por se recusar a tirar o véu durante o teste, na Autoescola São Bernardo, em São Bernardo do Campo. Ela diz que o funcionário da escola alegou que é proibido que candidatos usem adereços que descaracterizem o rosto. A ordem, segundo Ahlam, foi dada por telefone, por funcionário do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).Indignada, ela se dirigiu à delegacia e promete processar os responsáveis. O Detran informou, em nota, que "repudia veementemente o preconceito de qualquer tipo e condena o episódio" e que não há orientações do tipo em seu regulamento. O órgão abrirá processo para apurar os fatos. Os representantes da autoescola não foram localizados.

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