Mulher reage a ofensas homofóbicas e é morta na frente da namorada


O acusado, Fabiano da Silva Gregório, de 19 anos, teria confessado o crime a familiares e está foragido; polícia faz buscas em Itanhaém

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

SANTOS - Priscila Aparecida Santos da Costa, de 25 anos, foi morta com dois tiros na madrugada de segunda-feira, 22, em uma praça no Jardim Guapiranga, em Itanhaém, no litoral sul de São Paulo, após reagir a ofensas homofóbicas em um bar. Ela foi baleada na frente da namorada e de um irmão. O acusado, Fabiano da Silva Gregório, de 19 anos, teria confessado o crime e está foragido.

Segundo a Polícia Militar, Priscila estava com a namorada e um irmão no Bar do Pudim, onde o suspeito teria atacado o grupo com ofensas homofóbicas. Testemunhas informaram à polícia que a jovem reagiu às ofensas. Houve uma discussão e ela chegou a desferir alguns tapas no suspeito, antes de deixar o estabelecimento.

Priscila morreu enquanto recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém Foto: Divulgação/Prefeitura de Itanhaém
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Por volta de 5h20, o suspeito foi à praça onde os três estavam e atirou duas vezes em Priscila, que morreu enquanto recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém.

Gregório foi identificado por pessoas que presenciaram o crime. O jovem tem passagem por roubo. Os policiais já estiveram na residência do suspeito, conversaram com parentes dele e descobriram que o rapaz foi ao imóvel e teria confessado o homicídio. Ele saiu sem informar para onde iria e permanece foragido. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

SANTOS - Priscila Aparecida Santos da Costa, de 25 anos, foi morta com dois tiros na madrugada de segunda-feira, 22, em uma praça no Jardim Guapiranga, em Itanhaém, no litoral sul de São Paulo, após reagir a ofensas homofóbicas em um bar. Ela foi baleada na frente da namorada e de um irmão. O acusado, Fabiano da Silva Gregório, de 19 anos, teria confessado o crime e está foragido.

Segundo a Polícia Militar, Priscila estava com a namorada e um irmão no Bar do Pudim, onde o suspeito teria atacado o grupo com ofensas homofóbicas. Testemunhas informaram à polícia que a jovem reagiu às ofensas. Houve uma discussão e ela chegou a desferir alguns tapas no suspeito, antes de deixar o estabelecimento.

Priscila morreu enquanto recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém Foto: Divulgação/Prefeitura de Itanhaém

Por volta de 5h20, o suspeito foi à praça onde os três estavam e atirou duas vezes em Priscila, que morreu enquanto recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém.

Gregório foi identificado por pessoas que presenciaram o crime. O jovem tem passagem por roubo. Os policiais já estiveram na residência do suspeito, conversaram com parentes dele e descobriram que o rapaz foi ao imóvel e teria confessado o homicídio. Ele saiu sem informar para onde iria e permanece foragido. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

SANTOS - Priscila Aparecida Santos da Costa, de 25 anos, foi morta com dois tiros na madrugada de segunda-feira, 22, em uma praça no Jardim Guapiranga, em Itanhaém, no litoral sul de São Paulo, após reagir a ofensas homofóbicas em um bar. Ela foi baleada na frente da namorada e de um irmão. O acusado, Fabiano da Silva Gregório, de 19 anos, teria confessado o crime e está foragido.

Segundo a Polícia Militar, Priscila estava com a namorada e um irmão no Bar do Pudim, onde o suspeito teria atacado o grupo com ofensas homofóbicas. Testemunhas informaram à polícia que a jovem reagiu às ofensas. Houve uma discussão e ela chegou a desferir alguns tapas no suspeito, antes de deixar o estabelecimento.

Priscila morreu enquanto recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém Foto: Divulgação/Prefeitura de Itanhaém

Por volta de 5h20, o suspeito foi à praça onde os três estavam e atirou duas vezes em Priscila, que morreu enquanto recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém.

Gregório foi identificado por pessoas que presenciaram o crime. O jovem tem passagem por roubo. Os policiais já estiveram na residência do suspeito, conversaram com parentes dele e descobriram que o rapaz foi ao imóvel e teria confessado o homicídio. Ele saiu sem informar para onde iria e permanece foragido. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

SANTOS - Priscila Aparecida Santos da Costa, de 25 anos, foi morta com dois tiros na madrugada de segunda-feira, 22, em uma praça no Jardim Guapiranga, em Itanhaém, no litoral sul de São Paulo, após reagir a ofensas homofóbicas em um bar. Ela foi baleada na frente da namorada e de um irmão. O acusado, Fabiano da Silva Gregório, de 19 anos, teria confessado o crime e está foragido.

Segundo a Polícia Militar, Priscila estava com a namorada e um irmão no Bar do Pudim, onde o suspeito teria atacado o grupo com ofensas homofóbicas. Testemunhas informaram à polícia que a jovem reagiu às ofensas. Houve uma discussão e ela chegou a desferir alguns tapas no suspeito, antes de deixar o estabelecimento.

Priscila morreu enquanto recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém Foto: Divulgação/Prefeitura de Itanhaém

Por volta de 5h20, o suspeito foi à praça onde os três estavam e atirou duas vezes em Priscila, que morreu enquanto recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém.

Gregório foi identificado por pessoas que presenciaram o crime. O jovem tem passagem por roubo. Os policiais já estiveram na residência do suspeito, conversaram com parentes dele e descobriram que o rapaz foi ao imóvel e teria confessado o homicídio. Ele saiu sem informar para onde iria e permanece foragido. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

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