Mulher viu ação em cemitério


Por Redação

Em 12 de março do ano passado, Dileone de Aquino, de 27 anos, foi perseguido e preso por dois PMs que receberam um relato de que ele havia roubado uma van. Posteriormente, uma mulher narrou ao 190 que assistiu à execução do jovem nas dependências do Cemitério Parque das Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos. O diálogo foi revelado pelo Estado. Os soldados teriam sido até confrontados pela mulher. Depois, seguiram para o hospital, no intuito de simular que socorreram a vítima. Os soldados foram expulsos da corporação e o Estado aceitou pagar indenização de R$ 100 mil, além de pensão mensal de um terço de salário mínimo e reembolso dos gastos com o sepultamento.

Em 12 de março do ano passado, Dileone de Aquino, de 27 anos, foi perseguido e preso por dois PMs que receberam um relato de que ele havia roubado uma van. Posteriormente, uma mulher narrou ao 190 que assistiu à execução do jovem nas dependências do Cemitério Parque das Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos. O diálogo foi revelado pelo Estado. Os soldados teriam sido até confrontados pela mulher. Depois, seguiram para o hospital, no intuito de simular que socorreram a vítima. Os soldados foram expulsos da corporação e o Estado aceitou pagar indenização de R$ 100 mil, além de pensão mensal de um terço de salário mínimo e reembolso dos gastos com o sepultamento.

Em 12 de março do ano passado, Dileone de Aquino, de 27 anos, foi perseguido e preso por dois PMs que receberam um relato de que ele havia roubado uma van. Posteriormente, uma mulher narrou ao 190 que assistiu à execução do jovem nas dependências do Cemitério Parque das Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos. O diálogo foi revelado pelo Estado. Os soldados teriam sido até confrontados pela mulher. Depois, seguiram para o hospital, no intuito de simular que socorreram a vítima. Os soldados foram expulsos da corporação e o Estado aceitou pagar indenização de R$ 100 mil, além de pensão mensal de um terço de salário mínimo e reembolso dos gastos com o sepultamento.

Em 12 de março do ano passado, Dileone de Aquino, de 27 anos, foi perseguido e preso por dois PMs que receberam um relato de que ele havia roubado uma van. Posteriormente, uma mulher narrou ao 190 que assistiu à execução do jovem nas dependências do Cemitério Parque das Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos. O diálogo foi revelado pelo Estado. Os soldados teriam sido até confrontados pela mulher. Depois, seguiram para o hospital, no intuito de simular que socorreram a vítima. Os soldados foram expulsos da corporação e o Estado aceitou pagar indenização de R$ 100 mil, além de pensão mensal de um terço de salário mínimo e reembolso dos gastos com o sepultamento.

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