Na guerra contra pichadores, Doria quer restrição da venda de tintas spray


Sem detalhar prazo, prefeito prepara projeto que obriga compradores do produto a assinar documento; Câmara vota lei que prevê multa de até R$ 10 mil

Por Juliana Diógenes
O prefeito João Doria (PSDB) participou nesta sexta da entrega de obras de revitalização do túnel da Avenida 9 de Julho Foto: Reprodução

SÃO PAULO - No dia em que a Câmara Municipal vai votar o projeto de lei antipichação, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), já anunciou mais uma ação na guerra contra os pichadores. O tucano disse que está elaborando outro projeto de lei para restringir a venda de tintas spray na capital paulista. 

Não foi detalhado prazo, mas Doria afirmou que a medida legal será levada à Câmara "muito em breve". As duas leis - tanto a que prevê multa, quanto a que limita a venda de spray - foram chamadas pelo prefeito de "recadinho" para os pichadores.

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"Para comprar, (o consumidor) vai precisar ter identidade e vai ter que assinar documento. Vamos saber quem está comprando a tinta spray e vamos fiscalizar", disse o prefeito. "Tudo o que puder ser feito para limitar a ação desses vândalos, desses bandidos que picham e destroem a cidade, a Prefeitura vai fazer." 

Doria teve acesso ao texto do projeto antipichação que será votado na tarde desta sexta-feira, 10, na Câmara, mas destacou que a discussão e o resultado da votação dependem de uma "decisão soberana" dos vereadores. 

A 'guerra' entre o prefeito João Doria e os pichadores

1 | 12

Revanche

Foto: Eliezer dos Santos
2 | 12

Doria antecipa anúncio de projeto de grafite

Foto: Gabriela Biló
3 | 12

A 'guerra' entre o prefeito João Doria e os pichadores

Foto: Estadão
4 | 12

Debate

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
5 | 12

Cidade Linda

Foto: Felipe Resk
6 | 12

Eduardo Kobra

Foto: Estadão
7 | 12

Arcos do Jânio

Foto: Gabriela Biló/Estadão
8 | 12

Ponte Estaiada

Foto: Alex Silva/Estadão
9 | 12

Investigação no Deic

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
10 | 12

Lei contra pichadores

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
11 | 12

Monumento pichado

Foto: Felipe Rau/Estadão
12 | 12

Asfalto pichado

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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O prefeito adiantou que a multa prevista no projeto de lei para quem for flagrado pichando é de R$ 5 mil e de reincidentes serão cobrados R$ 10 mil.

"Se machucar, pintar, pichar algum monumento histórico, seja do Estado, seja do Município, seja federal, ainda vai ser responsabilizado pelo custo de reparação. Se não pagar, vai ter que prestar serviços na cidade, em limpeza e pintura", afirmou o prefeito. "Este é um recadinho para os pichadores que teimam em destruir a cidade de São Paulo."

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João Doria mal assumiu a prefeitura e já declarou guerra aos pichadores

O prefeito João Doria (PSDB) participou nesta sexta da entrega de obras de revitalização do túnel da Avenida 9 de Julho Foto: Reprodução

SÃO PAULO - No dia em que a Câmara Municipal vai votar o projeto de lei antipichação, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), já anunciou mais uma ação na guerra contra os pichadores. O tucano disse que está elaborando outro projeto de lei para restringir a venda de tintas spray na capital paulista. 

Não foi detalhado prazo, mas Doria afirmou que a medida legal será levada à Câmara "muito em breve". As duas leis - tanto a que prevê multa, quanto a que limita a venda de spray - foram chamadas pelo prefeito de "recadinho" para os pichadores.

"Para comprar, (o consumidor) vai precisar ter identidade e vai ter que assinar documento. Vamos saber quem está comprando a tinta spray e vamos fiscalizar", disse o prefeito. "Tudo o que puder ser feito para limitar a ação desses vândalos, desses bandidos que picham e destroem a cidade, a Prefeitura vai fazer." 

Doria teve acesso ao texto do projeto antipichação que será votado na tarde desta sexta-feira, 10, na Câmara, mas destacou que a discussão e o resultado da votação dependem de uma "decisão soberana" dos vereadores. 

A 'guerra' entre o prefeito João Doria e os pichadores

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Investigação no Deic

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
10 | 12

Lei contra pichadores

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
11 | 12

Monumento pichado

Foto: Felipe Rau/Estadão
12 | 12

Asfalto pichado

Foto: Amanda Perobelli/Estadão

O prefeito adiantou que a multa prevista no projeto de lei para quem for flagrado pichando é de R$ 5 mil e de reincidentes serão cobrados R$ 10 mil.

"Se machucar, pintar, pichar algum monumento histórico, seja do Estado, seja do Município, seja federal, ainda vai ser responsabilizado pelo custo de reparação. Se não pagar, vai ter que prestar serviços na cidade, em limpeza e pintura", afirmou o prefeito. "Este é um recadinho para os pichadores que teimam em destruir a cidade de São Paulo."

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João Doria mal assumiu a prefeitura e já declarou guerra aos pichadores

O prefeito João Doria (PSDB) participou nesta sexta da entrega de obras de revitalização do túnel da Avenida 9 de Julho Foto: Reprodução

SÃO PAULO - No dia em que a Câmara Municipal vai votar o projeto de lei antipichação, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), já anunciou mais uma ação na guerra contra os pichadores. O tucano disse que está elaborando outro projeto de lei para restringir a venda de tintas spray na capital paulista. 

Não foi detalhado prazo, mas Doria afirmou que a medida legal será levada à Câmara "muito em breve". As duas leis - tanto a que prevê multa, quanto a que limita a venda de spray - foram chamadas pelo prefeito de "recadinho" para os pichadores.

"Para comprar, (o consumidor) vai precisar ter identidade e vai ter que assinar documento. Vamos saber quem está comprando a tinta spray e vamos fiscalizar", disse o prefeito. "Tudo o que puder ser feito para limitar a ação desses vândalos, desses bandidos que picham e destroem a cidade, a Prefeitura vai fazer." 

Doria teve acesso ao texto do projeto antipichação que será votado na tarde desta sexta-feira, 10, na Câmara, mas destacou que a discussão e o resultado da votação dependem de uma "decisão soberana" dos vereadores. 

A 'guerra' entre o prefeito João Doria e os pichadores

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Monumento pichado

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Asfalto pichado

Foto: Amanda Perobelli/Estadão

O prefeito adiantou que a multa prevista no projeto de lei para quem for flagrado pichando é de R$ 5 mil e de reincidentes serão cobrados R$ 10 mil.

"Se machucar, pintar, pichar algum monumento histórico, seja do Estado, seja do Município, seja federal, ainda vai ser responsabilizado pelo custo de reparação. Se não pagar, vai ter que prestar serviços na cidade, em limpeza e pintura", afirmou o prefeito. "Este é um recadinho para os pichadores que teimam em destruir a cidade de São Paulo."

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João Doria mal assumiu a prefeitura e já declarou guerra aos pichadores

O prefeito João Doria (PSDB) participou nesta sexta da entrega de obras de revitalização do túnel da Avenida 9 de Julho Foto: Reprodução

SÃO PAULO - No dia em que a Câmara Municipal vai votar o projeto de lei antipichação, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), já anunciou mais uma ação na guerra contra os pichadores. O tucano disse que está elaborando outro projeto de lei para restringir a venda de tintas spray na capital paulista. 

Não foi detalhado prazo, mas Doria afirmou que a medida legal será levada à Câmara "muito em breve". As duas leis - tanto a que prevê multa, quanto a que limita a venda de spray - foram chamadas pelo prefeito de "recadinho" para os pichadores.

"Para comprar, (o consumidor) vai precisar ter identidade e vai ter que assinar documento. Vamos saber quem está comprando a tinta spray e vamos fiscalizar", disse o prefeito. "Tudo o que puder ser feito para limitar a ação desses vândalos, desses bandidos que picham e destroem a cidade, a Prefeitura vai fazer." 

Doria teve acesso ao texto do projeto antipichação que será votado na tarde desta sexta-feira, 10, na Câmara, mas destacou que a discussão e o resultado da votação dependem de uma "decisão soberana" dos vereadores. 

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Asfalto pichado

Foto: Amanda Perobelli/Estadão

O prefeito adiantou que a multa prevista no projeto de lei para quem for flagrado pichando é de R$ 5 mil e de reincidentes serão cobrados R$ 10 mil.

"Se machucar, pintar, pichar algum monumento histórico, seja do Estado, seja do Município, seja federal, ainda vai ser responsabilizado pelo custo de reparação. Se não pagar, vai ter que prestar serviços na cidade, em limpeza e pintura", afirmou o prefeito. "Este é um recadinho para os pichadores que teimam em destruir a cidade de São Paulo."

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