Na Paulista, R$ 20 mi em mercadorias irregulares são apreendidos


Serão abertos inquéritos para apurar quem é o dono de cada um dos 70 compartimentos encontrados no subsolo de um prédio na avenida, onde ficava todo o material

Por Pedro da Rocha

SÃO PAULO - Em operação da policia realizada em shoppings populares na Avenida Paulista, na região central da Capital, contra produtos falsificados, foram apreendidos equipamentos eletroeletrônicos, óculos, bolsas, brinquedos, roupas, entre outros produtos. Um depósito onde ficavam armazenadas as mercadorias foi descoberto. Avaliação preliminar da polícia estima em R$ 20 milhões a soma da valor de todos produtos.

 

No armazém, localizado no subsolo do prédio número 392, as equipes encontraram 70 compartimentos diferentes. A entrada era realizada por uma pequena porta, segundo a polícia. Serão abertos 70 inquéritos para apurar quem é o dono de cada compartimento. Também será investigado o crime de formação de quadrilha, além de sonegação fiscal.

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A operação contou com 80 investigadores do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (DEIC), e contando com agentes da Receita Federal, técnicos Receita Estadual, fiscais da Prefeitura de São Paulo e guardas civis metropolitanos. 

SÃO PAULO - Em operação da policia realizada em shoppings populares na Avenida Paulista, na região central da Capital, contra produtos falsificados, foram apreendidos equipamentos eletroeletrônicos, óculos, bolsas, brinquedos, roupas, entre outros produtos. Um depósito onde ficavam armazenadas as mercadorias foi descoberto. Avaliação preliminar da polícia estima em R$ 20 milhões a soma da valor de todos produtos.

 

No armazém, localizado no subsolo do prédio número 392, as equipes encontraram 70 compartimentos diferentes. A entrada era realizada por uma pequena porta, segundo a polícia. Serão abertos 70 inquéritos para apurar quem é o dono de cada compartimento. Também será investigado o crime de formação de quadrilha, além de sonegação fiscal.

 

A operação contou com 80 investigadores do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (DEIC), e contando com agentes da Receita Federal, técnicos Receita Estadual, fiscais da Prefeitura de São Paulo e guardas civis metropolitanos. 

SÃO PAULO - Em operação da policia realizada em shoppings populares na Avenida Paulista, na região central da Capital, contra produtos falsificados, foram apreendidos equipamentos eletroeletrônicos, óculos, bolsas, brinquedos, roupas, entre outros produtos. Um depósito onde ficavam armazenadas as mercadorias foi descoberto. Avaliação preliminar da polícia estima em R$ 20 milhões a soma da valor de todos produtos.

 

No armazém, localizado no subsolo do prédio número 392, as equipes encontraram 70 compartimentos diferentes. A entrada era realizada por uma pequena porta, segundo a polícia. Serão abertos 70 inquéritos para apurar quem é o dono de cada compartimento. Também será investigado o crime de formação de quadrilha, além de sonegação fiscal.

 

A operação contou com 80 investigadores do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (DEIC), e contando com agentes da Receita Federal, técnicos Receita Estadual, fiscais da Prefeitura de São Paulo e guardas civis metropolitanos. 

SÃO PAULO - Em operação da policia realizada em shoppings populares na Avenida Paulista, na região central da Capital, contra produtos falsificados, foram apreendidos equipamentos eletroeletrônicos, óculos, bolsas, brinquedos, roupas, entre outros produtos. Um depósito onde ficavam armazenadas as mercadorias foi descoberto. Avaliação preliminar da polícia estima em R$ 20 milhões a soma da valor de todos produtos.

 

No armazém, localizado no subsolo do prédio número 392, as equipes encontraram 70 compartimentos diferentes. A entrada era realizada por uma pequena porta, segundo a polícia. Serão abertos 70 inquéritos para apurar quem é o dono de cada compartimento. Também será investigado o crime de formação de quadrilha, além de sonegação fiscal.

 

A operação contou com 80 investigadores do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (DEIC), e contando com agentes da Receita Federal, técnicos Receita Estadual, fiscais da Prefeitura de São Paulo e guardas civis metropolitanos. 

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