Não se pode deixar o setor privado definir os projetos


Por É PROFESSOR DA FACULDADE DE ARQUITETURA, URBANISMO DA USP e EX-VEREADOR PELO PT

Análise: Nabil BondukiÉ fundamental que o governo deixe claro o que pretende. Não se pode deixar o setor privado definir os projetos, sob risco de que o interesse público fique para trás. Mas a parceria pode ser um mecanismo para facilitar, porque o setor público tem mais dificuldade para adquirir terreno que o setor privado. O público-alvo deveria ficar concentrado na faixa de até três salários mínimos. Temos quase 20 mil pessoas em bolsa-aluguel, pessoas que foram despejadas por causa de obras públicas e estão sem alternativa. E o recorte de cinco salários mínimos atende pessoas que já têm condições de pagar um financiamento de acordo com o projeto Minha Casa Minha Vida (do governo federal). Do ponto de vista urbanístico, o poder público tem de ter planos nessas áreas onde se pensa intervir. A cidade não pode mais continuar crescendo horizontalmente. Precisamos equacionar o problema da população.

Análise: Nabil BondukiÉ fundamental que o governo deixe claro o que pretende. Não se pode deixar o setor privado definir os projetos, sob risco de que o interesse público fique para trás. Mas a parceria pode ser um mecanismo para facilitar, porque o setor público tem mais dificuldade para adquirir terreno que o setor privado. O público-alvo deveria ficar concentrado na faixa de até três salários mínimos. Temos quase 20 mil pessoas em bolsa-aluguel, pessoas que foram despejadas por causa de obras públicas e estão sem alternativa. E o recorte de cinco salários mínimos atende pessoas que já têm condições de pagar um financiamento de acordo com o projeto Minha Casa Minha Vida (do governo federal). Do ponto de vista urbanístico, o poder público tem de ter planos nessas áreas onde se pensa intervir. A cidade não pode mais continuar crescendo horizontalmente. Precisamos equacionar o problema da população.

Análise: Nabil BondukiÉ fundamental que o governo deixe claro o que pretende. Não se pode deixar o setor privado definir os projetos, sob risco de que o interesse público fique para trás. Mas a parceria pode ser um mecanismo para facilitar, porque o setor público tem mais dificuldade para adquirir terreno que o setor privado. O público-alvo deveria ficar concentrado na faixa de até três salários mínimos. Temos quase 20 mil pessoas em bolsa-aluguel, pessoas que foram despejadas por causa de obras públicas e estão sem alternativa. E o recorte de cinco salários mínimos atende pessoas que já têm condições de pagar um financiamento de acordo com o projeto Minha Casa Minha Vida (do governo federal). Do ponto de vista urbanístico, o poder público tem de ter planos nessas áreas onde se pensa intervir. A cidade não pode mais continuar crescendo horizontalmente. Precisamos equacionar o problema da população.

Análise: Nabil BondukiÉ fundamental que o governo deixe claro o que pretende. Não se pode deixar o setor privado definir os projetos, sob risco de que o interesse público fique para trás. Mas a parceria pode ser um mecanismo para facilitar, porque o setor público tem mais dificuldade para adquirir terreno que o setor privado. O público-alvo deveria ficar concentrado na faixa de até três salários mínimos. Temos quase 20 mil pessoas em bolsa-aluguel, pessoas que foram despejadas por causa de obras públicas e estão sem alternativa. E o recorte de cinco salários mínimos atende pessoas que já têm condições de pagar um financiamento de acordo com o projeto Minha Casa Minha Vida (do governo federal). Do ponto de vista urbanístico, o poder público tem de ter planos nessas áreas onde se pensa intervir. A cidade não pode mais continuar crescendo horizontalmente. Precisamos equacionar o problema da população.

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