'NÃO SEI POR QUEM CHORAR'


Por Redação

A fotógrafa Mariana Magalhães, de 24 anos, carrega uma dúvida desde que escapou ilesa do incêndio na boate Kiss. "Ainda não sei se estou feliz por estar viva ou triste, porque não sei nem por quem chorar", comentou ontem no centro da cidade, enquanto escolhia a qual enterro dos diversos amigos e conhecidos iria.Frequentadora de casas noturnas de Santa Maria, nas quais fotografa jovens para um site especializado em baladas, Mariana disse que a Kiss fora reformada recentemente com a eliminação de pelo menos três degraus entre a pista e o corredor de saída. Ela estava perto do palco quando percebeu o fogo. "Agarrei duas amigas e arrastei-as para a porta. Também avisei outros três amigos para que saíssem", disse, ainda rouca de tanto gritar durante o incêndio na madrugada. "Eu me desesperei, mas acho que as pessoas, no clima da festa, não se deram conta que o fogo poderia se alastrar". / ELDER OGLIARI

A fotógrafa Mariana Magalhães, de 24 anos, carrega uma dúvida desde que escapou ilesa do incêndio na boate Kiss. "Ainda não sei se estou feliz por estar viva ou triste, porque não sei nem por quem chorar", comentou ontem no centro da cidade, enquanto escolhia a qual enterro dos diversos amigos e conhecidos iria.Frequentadora de casas noturnas de Santa Maria, nas quais fotografa jovens para um site especializado em baladas, Mariana disse que a Kiss fora reformada recentemente com a eliminação de pelo menos três degraus entre a pista e o corredor de saída. Ela estava perto do palco quando percebeu o fogo. "Agarrei duas amigas e arrastei-as para a porta. Também avisei outros três amigos para que saíssem", disse, ainda rouca de tanto gritar durante o incêndio na madrugada. "Eu me desesperei, mas acho que as pessoas, no clima da festa, não se deram conta que o fogo poderia se alastrar". / ELDER OGLIARI

A fotógrafa Mariana Magalhães, de 24 anos, carrega uma dúvida desde que escapou ilesa do incêndio na boate Kiss. "Ainda não sei se estou feliz por estar viva ou triste, porque não sei nem por quem chorar", comentou ontem no centro da cidade, enquanto escolhia a qual enterro dos diversos amigos e conhecidos iria.Frequentadora de casas noturnas de Santa Maria, nas quais fotografa jovens para um site especializado em baladas, Mariana disse que a Kiss fora reformada recentemente com a eliminação de pelo menos três degraus entre a pista e o corredor de saída. Ela estava perto do palco quando percebeu o fogo. "Agarrei duas amigas e arrastei-as para a porta. Também avisei outros três amigos para que saíssem", disse, ainda rouca de tanto gritar durante o incêndio na madrugada. "Eu me desesperei, mas acho que as pessoas, no clima da festa, não se deram conta que o fogo poderia se alastrar". / ELDER OGLIARI

A fotógrafa Mariana Magalhães, de 24 anos, carrega uma dúvida desde que escapou ilesa do incêndio na boate Kiss. "Ainda não sei se estou feliz por estar viva ou triste, porque não sei nem por quem chorar", comentou ontem no centro da cidade, enquanto escolhia a qual enterro dos diversos amigos e conhecidos iria.Frequentadora de casas noturnas de Santa Maria, nas quais fotografa jovens para um site especializado em baladas, Mariana disse que a Kiss fora reformada recentemente com a eliminação de pelo menos três degraus entre a pista e o corredor de saída. Ela estava perto do palco quando percebeu o fogo. "Agarrei duas amigas e arrastei-as para a porta. Também avisei outros três amigos para que saíssem", disse, ainda rouca de tanto gritar durante o incêndio na madrugada. "Eu me desesperei, mas acho que as pessoas, no clima da festa, não se deram conta que o fogo poderia se alastrar". / ELDER OGLIARI

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