Nível do Cantareira fica estável; volume de outros sistemas cai


Manancial opera com 16,5% da capacidade, segundo a Sabesp; pluviometria na região já superou média prevista para o mês

Por Redação
A Represa Atibainha é um dos reservatórios que formam o Sistema Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira voltou a ficar estável, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgados nesta quinta-feira, 16. Todos os outros mananciais do Estado apresentaram queda no volume de água armazenada. 

Os reservatórios do Cantareira operam com capacidade de 16,5% nesta quinta-feira, segundo índice divulgado pelo Sabesp. O número leva em conta duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

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A região do Cantareira, considerado o principal sistema hídrico de São Paulo e responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, não registrou chuva nos últimos quatro dias. Mesmo assim, o manancial já superou as expectativas de chuva para o mês de setembro: a pluviometria acumulada é de 108,9 milímetros, ante média histórica de 86,6 mm.

O índice negativo do sistema também não sofreu variação e registra - 12,8%, mesmo valor do dia anterior. 

Ao longo da sequência positiva, que durou uma semana, o aumento do volume de água foi de 1,5 ponto porcentual e o Cantareira passou de 15% para 16,5%. Antes disso, o sistema havia ficado 45 dias sem registrar alta. A última vez havia sido no dia 27 de julho, quando o nível dos reservatórios subiu de 18,8% para 18,9%.

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Outros mananciais. Todos os outros sistemas tiveram queda no nível de água armazenada. A maior variação foi registrada no Sistema Rio Claro, que passou de 60,5% para 60,0% nesta quinta. Já o Sistema Rio Grande apresentou queda de 0,3 ponto porcentual e opera nesta quinta com 88,2% da capacidade.

No Guarapiranga, a queda foi de 0,2 ponto porcentual - o sistema passou de 78,8% para 78,6%. O Alto Cotia também caiu 0,2 ponto porcentual e registra nesta quinta 60,8% da capacidade. O Alto Tietê foi o sistema que apresentou menor variação - de 0,1 ponto porcentual -, operando com 16,1% da capacidade.

A Represa Atibainha é um dos reservatórios que formam o Sistema Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira voltou a ficar estável, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgados nesta quinta-feira, 16. Todos os outros mananciais do Estado apresentaram queda no volume de água armazenada. 

Os reservatórios do Cantareira operam com capacidade de 16,5% nesta quinta-feira, segundo índice divulgado pelo Sabesp. O número leva em conta duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

A região do Cantareira, considerado o principal sistema hídrico de São Paulo e responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, não registrou chuva nos últimos quatro dias. Mesmo assim, o manancial já superou as expectativas de chuva para o mês de setembro: a pluviometria acumulada é de 108,9 milímetros, ante média histórica de 86,6 mm.

O índice negativo do sistema também não sofreu variação e registra - 12,8%, mesmo valor do dia anterior. 

Ao longo da sequência positiva, que durou uma semana, o aumento do volume de água foi de 1,5 ponto porcentual e o Cantareira passou de 15% para 16,5%. Antes disso, o sistema havia ficado 45 dias sem registrar alta. A última vez havia sido no dia 27 de julho, quando o nível dos reservatórios subiu de 18,8% para 18,9%.

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Outros mananciais. Todos os outros sistemas tiveram queda no nível de água armazenada. A maior variação foi registrada no Sistema Rio Claro, que passou de 60,5% para 60,0% nesta quinta. Já o Sistema Rio Grande apresentou queda de 0,3 ponto porcentual e opera nesta quinta com 88,2% da capacidade.

No Guarapiranga, a queda foi de 0,2 ponto porcentual - o sistema passou de 78,8% para 78,6%. O Alto Cotia também caiu 0,2 ponto porcentual e registra nesta quinta 60,8% da capacidade. O Alto Tietê foi o sistema que apresentou menor variação - de 0,1 ponto porcentual -, operando com 16,1% da capacidade.

A Represa Atibainha é um dos reservatórios que formam o Sistema Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira voltou a ficar estável, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgados nesta quinta-feira, 16. Todos os outros mananciais do Estado apresentaram queda no volume de água armazenada. 

Os reservatórios do Cantareira operam com capacidade de 16,5% nesta quinta-feira, segundo índice divulgado pelo Sabesp. O número leva em conta duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

A região do Cantareira, considerado o principal sistema hídrico de São Paulo e responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, não registrou chuva nos últimos quatro dias. Mesmo assim, o manancial já superou as expectativas de chuva para o mês de setembro: a pluviometria acumulada é de 108,9 milímetros, ante média histórica de 86,6 mm.

O índice negativo do sistema também não sofreu variação e registra - 12,8%, mesmo valor do dia anterior. 

Ao longo da sequência positiva, que durou uma semana, o aumento do volume de água foi de 1,5 ponto porcentual e o Cantareira passou de 15% para 16,5%. Antes disso, o sistema havia ficado 45 dias sem registrar alta. A última vez havia sido no dia 27 de julho, quando o nível dos reservatórios subiu de 18,8% para 18,9%.

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No Guarapiranga, a queda foi de 0,2 ponto porcentual - o sistema passou de 78,8% para 78,6%. O Alto Cotia também caiu 0,2 ponto porcentual e registra nesta quinta 60,8% da capacidade. O Alto Tietê foi o sistema que apresentou menor variação - de 0,1 ponto porcentual -, operando com 16,1% da capacidade.

A Represa Atibainha é um dos reservatórios que formam o Sistema Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira voltou a ficar estável, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgados nesta quinta-feira, 16. Todos os outros mananciais do Estado apresentaram queda no volume de água armazenada. 

Os reservatórios do Cantareira operam com capacidade de 16,5% nesta quinta-feira, segundo índice divulgado pelo Sabesp. O número leva em conta duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

A região do Cantareira, considerado o principal sistema hídrico de São Paulo e responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, não registrou chuva nos últimos quatro dias. Mesmo assim, o manancial já superou as expectativas de chuva para o mês de setembro: a pluviometria acumulada é de 108,9 milímetros, ante média histórica de 86,6 mm.

O índice negativo do sistema também não sofreu variação e registra - 12,8%, mesmo valor do dia anterior. 

Ao longo da sequência positiva, que durou uma semana, o aumento do volume de água foi de 1,5 ponto porcentual e o Cantareira passou de 15% para 16,5%. Antes disso, o sistema havia ficado 45 dias sem registrar alta. A última vez havia sido no dia 27 de julho, quando o nível dos reservatórios subiu de 18,8% para 18,9%.

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No Guarapiranga, a queda foi de 0,2 ponto porcentual - o sistema passou de 78,8% para 78,6%. O Alto Cotia também caiu 0,2 ponto porcentual e registra nesta quinta 60,8% da capacidade. O Alto Tietê foi o sistema que apresentou menor variação - de 0,1 ponto porcentual -, operando com 16,1% da capacidade.

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