SÃO PAULO - Pelo décimo segundo dia consecutivo, o Sistema Cantareira teve aumento do nível de água armazenada. Nesta quarta-feira, 18, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial tem agora 15,6% do volume de sua capacidade total, ante 15,3% na segunda-feira, 16.
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Já de acordo com o novo cálculo sobre o índice do manancial adotado pela Sabesp, o Cantareira tem nesta quarta-feira 12% de sua capacidade, 0,1 ponto porcentual a mais do que nesta terça-feira, 15. Na prática, tanto a metodologia usada até agora, quanto a nova, consideram o mesmo volume de água armazenada: 150,6 bilhões de litros. O que muda é a base de comparação. Com a mudança, o reservatório perde 3,4 pontos porcentuais em relação ao que nível que Sabesp divulgava antes da nova metodologia.
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Além do manancial em crise, os outros reservatórios de água também registraram aumento. No Alto Tietê, que também utiliza água do volume morto, o nível subiu de 22% para 22,2%. Já a Represa Guarapiranga, na zona sul de São Paulo, que neste mês desbancou o Cantareira em produção de água, atingiu a marca de 77,4% da capacidade, aumento em 0,6 ponto porcentual. A represa que pode armazenar 171,2 bilhões de litros está com 132,5 bilhões.
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Para se ter uma ideia da importância do manancial da zona sul, em março ele passou a abastecer 5,8 milhões de pessoas, 200 mil a mais do que o Sistema Cantareira.
Atualizada às 12h07
SÃO PAULO - Pelo décimo segundo dia consecutivo, o Sistema Cantareira teve aumento do nível de água armazenada. Nesta quarta-feira, 18, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial tem agora 15,6% do volume de sua capacidade total, ante 15,3% na segunda-feira, 16.
Já de acordo com o novo cálculo sobre o índice do manancial adotado pela Sabesp, o Cantareira tem nesta quarta-feira 12% de sua capacidade, 0,1 ponto porcentual a mais do que nesta terça-feira, 15. Na prática, tanto a metodologia usada até agora, quanto a nova, consideram o mesmo volume de água armazenada: 150,6 bilhões de litros. O que muda é a base de comparação. Com a mudança, o reservatório perde 3,4 pontos porcentuais em relação ao que nível que Sabesp divulgava antes da nova metodologia.
Além do manancial em crise, os outros reservatórios de água também registraram aumento. No Alto Tietê, que também utiliza água do volume morto, o nível subiu de 22% para 22,2%. Já a Represa Guarapiranga, na zona sul de São Paulo, que neste mês desbancou o Cantareira em produção de água, atingiu a marca de 77,4% da capacidade, aumento em 0,6 ponto porcentual. A represa que pode armazenar 171,2 bilhões de litros está com 132,5 bilhões.
Para se ter uma ideia da importância do manancial da zona sul, em março ele passou a abastecer 5,8 milhões de pessoas, 200 mil a mais do que o Sistema Cantareira.
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SÃO PAULO - Pelo décimo segundo dia consecutivo, o Sistema Cantareira teve aumento do nível de água armazenada. Nesta quarta-feira, 18, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial tem agora 15,6% do volume de sua capacidade total, ante 15,3% na segunda-feira, 16.
Já de acordo com o novo cálculo sobre o índice do manancial adotado pela Sabesp, o Cantareira tem nesta quarta-feira 12% de sua capacidade, 0,1 ponto porcentual a mais do que nesta terça-feira, 15. Na prática, tanto a metodologia usada até agora, quanto a nova, consideram o mesmo volume de água armazenada: 150,6 bilhões de litros. O que muda é a base de comparação. Com a mudança, o reservatório perde 3,4 pontos porcentuais em relação ao que nível que Sabesp divulgava antes da nova metodologia.
Além do manancial em crise, os outros reservatórios de água também registraram aumento. No Alto Tietê, que também utiliza água do volume morto, o nível subiu de 22% para 22,2%. Já a Represa Guarapiranga, na zona sul de São Paulo, que neste mês desbancou o Cantareira em produção de água, atingiu a marca de 77,4% da capacidade, aumento em 0,6 ponto porcentual. A represa que pode armazenar 171,2 bilhões de litros está com 132,5 bilhões.
Para se ter uma ideia da importância do manancial da zona sul, em março ele passou a abastecer 5,8 milhões de pessoas, 200 mil a mais do que o Sistema Cantareira.
SÃO PAULO - Pelo décimo segundo dia consecutivo, o Sistema Cantareira teve aumento do nível de água armazenada. Nesta quarta-feira, 18, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial tem agora 15,6% do volume de sua capacidade total, ante 15,3% na segunda-feira, 16.
Já de acordo com o novo cálculo sobre o índice do manancial adotado pela Sabesp, o Cantareira tem nesta quarta-feira 12% de sua capacidade, 0,1 ponto porcentual a mais do que nesta terça-feira, 15. Na prática, tanto a metodologia usada até agora, quanto a nova, consideram o mesmo volume de água armazenada: 150,6 bilhões de litros. O que muda é a base de comparação. Com a mudança, o reservatório perde 3,4 pontos porcentuais em relação ao que nível que Sabesp divulgava antes da nova metodologia.
Além do manancial em crise, os outros reservatórios de água também registraram aumento. No Alto Tietê, que também utiliza água do volume morto, o nível subiu de 22% para 22,2%. Já a Represa Guarapiranga, na zona sul de São Paulo, que neste mês desbancou o Cantareira em produção de água, atingiu a marca de 77,4% da capacidade, aumento em 0,6 ponto porcentual. A represa que pode armazenar 171,2 bilhões de litros está com 132,5 bilhões.
Para se ter uma ideia da importância do manancial da zona sul, em março ele passou a abastecer 5,8 milhões de pessoas, 200 mil a mais do que o Sistema Cantareira.